SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 33
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade
humana na criação do sexo.
A partir de então começa a batalha do feto,
já com suas caracetrísticas sexuais praticamente produzidas, à procura de uma
definição das características da sua sexualidade. Portanto, a sexualidade é
gerada no interior do útero da mãe, a partir do instante da concepção e durante
o período da gestação, como fruto da intensa carga de amor, afeto e compreensão
dado pelo pai, à sua querida esposa, e em reciprocidade, compartilhados
mutuamente. Quando uma onda de vibrações negativas começa a invadir a vida do
casal, eles entram em atrito, brigam, se odeiam mutuamente, e não se amam mais
por um intenso período, a mãe emite reações negativas contra o pai. Nesse
instante o feto recebe as influências negativas dessas reações e passa a incorpora-las
como componentes formadores de sua sexualidade. Devido ao ódio da mãe contra o
pai ( que pode variar em intensidade ), a criança não recebe mais os estímulos
positivos necessários à definição de sua sexualidade masculina a níveis de
equilibrio, vamos dizer, energético, criando-se então, um lapso, uma carência,
nessa definição. Há um vazio paterno dentro da criança, formado pela ausência
do pai. Mas o que prevalece então passa
a ser a energia da sexualidade feminina, obviamente da mãe, sobre o feto do
sexo masculino, com sua sexualidade não

ainda definida. Tal sobrecarga energética e não equilibrada,
gera a tendência no feto de negar que exista sexualidade masculina para ser
compartilhada com sua própria sexualidade. O feto, então, passa a aderir e
aceitar somente a energia da sexualidade feminina sobre a sua própria. E isso
gera a tendência ao homosexualismo pois existe em sua sexualidade a ausência do
componente íntimo energético do heterosexualismo. Ou seja, a sexualidade do
homem transmitida pelo pai. Em suma, é preciso que o feto reconheça ambas as
sexualidades em seu interior. A do pai e a de sua mãe. Isso seria uma questão
de salvaguardar a sexualidade original, criada, de homem/mulher dentro do
limite de consciência e de inconsciencia ( subconsciente ) dos próximos seres
criados, ou seja, sua herança psico-genética e psico-fenotípica. Apenas para
reafirmar o que já dissemos, havendo uma sobrecarga de energia em apenas uma
direção o menino (ou a menina) pode ter
uma aversão à sexualidade do pai e avançar com um excesso de energia sexual
sobre a sexualidade da mãe e se identificar mais com ela. Como resultado ele
(ou ela) passará a gostar mais de homens pois dentro de si existe forte
influência da energia sexual feminina. Ele pode se identificar como menina e se
ver como menina, passando a gostar de meninos. Em função de seus conflitos
internos, isso é absolutamente normal, porém, patológico. Nesse caso o
homosexualismo se manifesta de duas formas distintas: 1) de modo íntimo e
subjetivo, ou homosexualismo intimo subjetivo, em que o menino ( ou menina )
passa a gostar de si mesmo e de sua sexualidade mais feminina, tornando-se
um apaixonado por si mesmo, numa forma estranha de narcisismo, ou de idolatria
de sua própria sexualidade, ou de seu próprio sensualismo manifesto. Nesse caso
a criança, já com uma certa idade, se delicia consigo próprio e se atribui
reações femininas veladas, quando em seu quarto, ou diante do espelho, ou
durante o banho. Ou então ele se delicia à procura de homens que o admirem e
possam representar a figura da sexualidade ausente do pai em si. Este seria o caso 2, a seguir. 2) De modo
íntimo e objetivo, ou homosexualismo íntimo objetivo, em que o menino, ou a
menina, dentro de suas funções específicas e diferenciadas, passam a gostar de
homens – no caso dos meninos, ou de
meninas – no caso das meninas -, exteriorizando uma forma de homosexualismo com
características distintas, porém, discreta ou oculta, ou então revelada
explicitamente, sem nenhum constrangimento. Tais atitudes voltadas para um
comportamento de total ausência de preconceito, ou totalmente oculto, varia em
função dos diferentes níveis de formação moral e de informação fetal, recebidos
pelo menino(a) enquanto ainda no útero da mãe ou durante os primeiros anos de
educação e formação moral/intelectual da criança. Essas portanto, não são as causas do homosexualismo,
mas definem um distúrbio contra o feto, causado pelos conflitos e falta de amor
da parte dos pais. Existem outras motivações que podem levar meninos ou meninas
ao homosexualismo (lesbianismo) e sobre elas ainda falaremos. Portanto, é
fundamental que mãe e pai estejam em harmonia, vivendo uma vida de amor e
sexualmente ativa, em benefício de seus próprios filhos, em benefício da
formação da sexualidade dos seres criados a partir de uma relação de amor entre homem e mulher.