Thursday, February 28, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 34
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

Falar em diferentes niveis de energia nessa relação de afetividade e emoções entre Mãe, Pai e Filho sendo gerado, é apenas buscar exemplificar mostrando de que forma a comunicação entre esses 3 sujeitos se concretiza. Na verdade, como seres humanos, nosso cérebro estabelece tal comunicação não apenas a nível especulativo, mas também ao nível da sensibilidade emocional entre os seres envolvidos, Mãe, Pai e Filho. E os primeiros sinais de interação entre os neurônios começam a circular dentro do cérebro em formação da criança desde os primeiros dias de vida. Para se ter ciência deste fenômeno interativo, as reações sentimentais e emotivas podem ser quantificadas estatisticamente, pois tais reações psíquicas são comuns a todos os seres humanos, mas suas dimensões nos impedem de quantificá-las com perfeição a níveis gráficos, ou objetivos e orgânicos, devido à sua magnitude. O que podemos fazer é uma análise existencial particularizada de pessoa a pessoa, para descobrir e pesquisar melhor o que se passa na alma ou no subconsciente de cada pessoa. E tal análise pode desvendar anomalias psiquicas na formação da criança sendo gerada, tal como ocorre num exame de psicoanálise.  Mas não estamos aqui nos referindo a sessões de psicoanálise, mas apenas às reações paternas diante do comportamento da criança e às prováveis reações psicoorgânicas produzidas pelo cérebro da criança enquanto em diferentes estágios de formação.   E desta forma, é importante nos concentrarmos na análise bíblica, como uma alternativa viável de que às mães foi dada prioridade em relação ao seu relacionamento sexual com o Pai, e a ele também foram dados níveis de prioridades com relação à mãe e à criança sendo gerada, o que possibilita a interação entre esses três agentes.  São conceitos interativos, interrelacionados, formando um ciclo orgânico vital, que depende entre si da interação dos tres indivíduos em relacionamento mútuo. E tal interação ocorre dentro de um limite razoável de tempo e espaço. São nove meses em que a criança se desenvolve no interior do útero da mulher, são nove meses em que ela, mãe, pai e filho, recebem e intercambiam influências externas, que sendo positivas, vão contribuir para a formação do caráter e da sexualidade de tal criança, além de dar a ela as reações instintivas básicas e a capacidade de absorver o que se passa do lado de fora, ao seu redor, enquanto o cérebro se desenvolve e absorve os impulsos recebidos externamente. No entanto, tais reações motivadas a partir de interações mútuas podem também gerar influências negativas e provocar anomalias na formação do carater e na sexualidade da criança. 

Wednesday, February 20, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 33
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.


   A partir de então começa a batalha do feto, já com suas caracetrísticas sexuais praticamente produzidas, à procura de uma definição das características da sua sexualidade. Portanto, a sexualidade é gerada no interior do útero da mãe, a partir do instante da concepção e durante o período da gestação, como fruto da intensa carga de amor, afeto e compreensão dado pelo pai, à sua querida esposa, e em reciprocidade, compartilhados mutuamente. Quando uma onda de vibrações negativas começa a invadir a vida do casal, eles entram em atrito, brigam, se odeiam mutuamente, e não se amam mais por um intenso período, a mãe emite reações negativas contra o pai. Nesse instante o feto recebe as influências negativas dessas reações e passa a incorpora-las como componentes formadores de sua sexualidade. Devido ao ódio da mãe contra o pai ( que pode variar em intensidade ), a criança não recebe mais os estímulos positivos necessários à definição de sua sexualidade masculina a níveis de equilibrio, vamos dizer, energético, criando-se então, um lapso, uma carência, nessa definição. Há um vazio paterno dentro da criança, formado pela ausência do pai.  Mas o que prevalece então passa a ser a energia da sexualidade feminina, obviamente da mãe, sobre o feto do sexo masculino, com sua sexualidade não
ainda definida.  Tal sobrecarga energética e não equilibrada, gera a tendência no feto de negar que exista sexualidade masculina para ser compartilhada com sua própria sexualidade. O feto, então, passa a aderir e aceitar somente a energia da sexualidade feminina sobre a sua própria. E isso gera a tendência ao homosexualismo pois existe em sua sexualidade a ausência do componente íntimo energético do heterosexualismo. Ou seja, a sexualidade do homem transmitida pelo pai. Em suma, é preciso que o feto reconheça ambas as sexualidades em seu interior. A do pai e a de sua mãe. Isso seria uma questão de salvaguardar a sexualidade original, criada, de homem/mulher dentro do limite de consciência e de inconsciencia ( subconsciente ) dos próximos seres criados, ou seja, sua herança psico-genética e psico-fenotípica. Apenas para reafirmar o que já dissemos, havendo uma sobrecarga de energia em apenas uma direção o menino (ou a menina)  pode ter uma aversão à sexualidade do pai e avançar com um excesso de energia sexual sobre a sexualidade da mãe e se identificar mais com ela. Como resultado ele (ou ela) passará a gostar mais de homens pois dentro de si existe forte influência da energia sexual feminina. Ele pode se identificar como menina e se ver como menina, passando a gostar de meninos. Em função de seus conflitos internos, isso é absolutamente normal, porém, patológico. Nesse caso o homosexualismo se manifesta de duas formas distintas: 1) de modo íntimo e subjetivo, ou homosexualismo intimo subjetivo, em que o menino ( ou menina ) passa a gostar de si mesmo e de sua sexualidade mais feminina, tornando-se um apaixonado por si mesmo, numa forma estranha de narcisismo, ou de idolatria de sua própria sexualidade, ou de seu próprio sensualismo manifesto. Nesse caso a criança, já com uma certa idade, se delicia consigo próprio e se atribui reações femininas veladas, quando em seu quarto, ou diante do espelho, ou durante o banho. Ou então ele se delicia à procura de homens que o admirem e possam representar a figura da sexualidade ausente do pai em si. Este seria o caso 2, a seguir. 2) De modo íntimo e objetivo, ou homosexualismo íntimo objetivo, em que o menino, ou a menina, dentro de suas funções específicas e diferenciadas, passam a gostar de homens – no caso dos meninos,  ou de meninas – no caso das meninas -,  exteriorizando uma forma de homosexualismo com características distintas, porém, discreta ou oculta, ou então revelada explicitamente, sem nenhum constrangimento. Tais atitudes voltadas para um comportamento de total ausência de preconceito, ou totalmente oculto, varia em função dos diferentes níveis de formação moral e de informação fetal, recebidos pelo menino(a) enquanto ainda no útero da mãe ou durante os primeiros anos de educação e formação moral/intelectual da criança. Essas portanto, não são as causas do homosexualismo, mas definem um distúrbio contra o feto, causado pelos conflitos e falta de amor da parte dos pais. Existem outras motivações que podem levar meninos ou meninas ao homosexualismo (lesbianismo) e sobre elas ainda falaremos. Portanto, é fundamental que mãe e pai estejam em harmonia, vivendo uma vida de amor e sexualmente ativa, em benefício de seus próprios filhos, em benefício da formação da sexualidade dos seres criados a partir de uma relação de amor entre homem e mulher. 

Wednesday, February 13, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 32
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

A ideia surpreendente que o texto de Efésios 5 nos revela é nos permitir perguntar por quê Deus se dirige à mulher em primeiro lugar?
E a Bíblia é muito clara ao especificar tal prioridade dada por Deus às mulheres. Porque a mulher é aquela que tem por incumbência gerar toda a humanidade e dar a cada ser humano o respeito e a dignidade dada a cada nova vida sendo gerada em seu ventre. Dentro do plano de Deus para a humanidade, a mulher tem destaque e prioridade absolutos. Se observarmos cuidadosamente veremos que existem uma série de fatores a serem analisados quando percebemos com detalhes o que se passa em torno a uma mulher grávida, não somente dentro dela, mas também em seu entorno. E a Bíblia mostra não somente em Efésios 5, mas em várias outras referências o amor que o próprio Jesus Cristo confere às mulheres, não somente através de diálogos significativos, em situações em que ela é defendida e perdoada por Ele, e no respeito e atenção que Ele confere às mulheres de modo geral. Tal prioridade mostrada em Efésios 5, é enfatizada em primeiro lugar porque a mulher  gera e mantém em seu ventre por 9 meses o novo ser que virá ao mundo. Enquanto isso, o homem que também nasceu de uma mulher, se encontra simplesmente do lado de fora. E este estar do lado de fora significa que somente a mulher, que interage intimamente com a criança, pode intronizar o carater do pai na mente e no coração da criança sendo gerada em seu ventre, psicologicamente. A interação do pai com o carater em formação da criança gerada, só existe enquanto houver meios de comunicação entre a Mãe, o Feto e o Pai. Em outras palavras, a vinculação e o reconhecimento do carater do pai na formação moral, afetiva, e psicológica do feto só se torna possível quando a mãe transmite ao feto sendo gerado, o que ela recebe no relacionamento afetivo entre ela, e seu marido, através de suas emoções, de suas respostas positivas, do amor e do carinho recebidos por ela enquanto transmitidos por ele. Isso vem dar ênfase ao que Efésios 5, verso 25 afirma ao marido ( ou pai, ou àquele que se responsabiliza pela criança sendo gerada no ventre da mãe ). Apesar de que a Bíblia se refere especificamente ao marido. Diz o verso 25: “ Husbands, love your wives.” O que antecede à gravidez da mulher, o que deve perdurar durante a fase de gestação de uma criança, e o que se prolonga após o nascimento dessa criança, é o amor que o marido dedica à sua esposa e recebe dela numa reciprocidade afetiva.  O reflexo do amor do pai é dado como resposta positiva e formativa ao carater da criança sendo gerado no útero materno. E a mãe é a única que pode gerar a imagem ( positiva ou negativa ) do pai no coração da criança sendo gerada. Se tal imagem é positiva, ou seja, se a mãe transmite ao feto o carater do pai em sua relação afetiva com a mãe, naquilo em que ele a amou e respeitou, e transmitiu a ela todo o amor, afetividade e carinho doados durante a gestação, a criança receberá uma dosagem maior de amor que influirá na formação de seu carater como menino ou como menina. Tal interação de amor certamente gerará crianças saudáveis e equilibradas em sua sexualidade. Se tal imagem é negativa, cheia de distúrbios de afetividade e ausência de amor, a mãe certamente transmitirá ao feto a imagem retorcidada do carater do pai, através de suas emoções frustradas e ausência de afetividade. Nesse caso teremos a geração de crianças deformadas psicologicamente, e com distúrbios em sua sexualidade.
Na análise que fizemos anteriormente sobre as possíveis causas geradoras do homossexualismo em Sodoma e Gomorra, nós chegamos a propor que o carater arrogante e injusto dos povos dessas cidades, podem ter sido as causas  geradores do homossexualismo. Se isso pode ou não ser comprovado, fica certo, no entanto, que a ausência do amor entre casais, marido e mulher, pode ser entendido como um distúrbio patológico que certamente gerará crianças com anomalias em sua sexualidade.

Sunday, February 10, 2019

Sensualismo – idolatria de um sentimento – 31
Algumas ideias retiradas do conceito da Sexualidade humana na criação do Sexo.

O livro de Efésios capítulo 5, versos 22 a 29, obviamente, vai precisar de uma análise exegética que nos permita entender sua estrutura  e seu significado mais profundo. Se nós entendemos a Bíblia como Palavra de Deus, vamos perceber mais claramente sua disposição literal, seu conteúdo exegético, sua lógica gramatical e seu significado mais profundo na sua suposta inversão de valores e prioridades. ( Isso vemos mais claramente, por exemplo, na mudança entre um Testamento chamado Antigo  para outro dito como Novo. E também na mudança referida ao conceito de Verdade, arquitetado dentro dos dois testamentos.) Alguns creem que existem muitos erros nas Escrituras, mas não creem que a lógica de Deus é conceituamente diferente da lógica humana. E apenas uma parcela mínima e insignificante de nosso cérebro consegue entender as revelações e mistérios escondidos em suas palavras. O que Efésios 5 nos diz é impressionante:  em primeiro lugar o texto dá enfase à mulher, por dirigir-lhe a palavra em primeiro lugar, e a coloca numa posição de submissão em relação ao homem. Soa como paradoxal, mas tudo se explica quando Deus se dirige ao homem dizendo-lhe “ LOVE YOUR WIVES...” Deus não lhe disse para tomar vantagens sobre a submissão que ela lhe dirige nos versos 22 e seguintes. Existe de fato um caráter submissivo e simultaneamente um caráter profundamente afetivo que se complementa na relação homem/mulher: submissão e amor. Nessa relação submeter-se significa amar e se entregar, respeitando ao homem, à sua integridade e caráter como o cabeça do casal. E amar quer dizer, amá-la com profundidade ( e nunca platonicamente ), entendendo que a recíproca entre submissão e amor é alto compensatória, é repleta de mutualidade, implica num compromisso em que a submissão se rende ao amor e o amor sobrepõe-se ao caráter de uma submissão apenas dependente, deprimente e constrangedora.

No entanto, se existe submissão e amor entre homem e mulher, existe também a perpetuação da dimensão desse amor na submissão e também em relação ao amor. Alguma coisa compartilhada, mútua, recíproca, que se expande também para outros níveis, ou seja, para o nível da relação sexual, para o nível da relação afetiva, para o nível da formação da família, para o nivel da construção do mundo, e para o nível da formação intelectual, moral e do caráter dos filhos que virão desse amor. O amor não se orgulha como numa reação fascista à submissão da mulher, e nem a submissão da mulher se restringe à possível humilhação imposta pelo amor do homem. Pelo contrário, são complementares e expressam amor mútuo, compartilhado, ascendente e perene. E essa é a lógica de Deus aplicada ao amor. E mesmo estando submissa ao seu marido, a mulher recebeu a primeira palavra e foi tida como a primeira a ouvir de Deus, dentro de uma escala de atenções e prioridades  advindas da parte de Deus. E como podemos entender isso de modo interpretativo e biblicamente exegético? Por quê Deus fala em primeiro lugar às mulheres se ele sempre falou primeiramente aos homens?  É preciso que observemos e entendamos o que vem a ser a MULHER dentro da criação divina, e o que é o HOMEM dentro do propósito divino de sua criação. Em outras palavras, Deus está construindo as características básicas de seu Reino a partir da relação ( pesssoal ou sexual ) entre homem e mulher, numa visão eternizada por suas projeções divinas. Em outras palavras, Deus atribui dimensões eternas àquilo que ele mesmo cria e dá a cada ser criado uma projeção eterna de acordo com princípios originais que somente ele entende dentro de suas projeções infinitas. Não existe nada criado por Deus que esteja fora de um propósito de projeções eternas. Absolutamente nada. Além disso, o texto de Efésios 5 nos revela ainda algo surpreendente.   

Friday, February 8, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 30
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

Hoje em dia nós nos deparamos com um problema humano intimamente existencial, -  cheirando a Sartre e à grande maioria dos filosofos e pensadores das eras moderna e pós moderna - , de se tentar excluir Deus da nossa concepção do que vem a ser sexo e sexualidade. É algo absurdo pois tais conceitos são mutuamente inter-relacionados e espiritualmente relacionados. Excluir Deus de nosso discursso trivial ou intelectual seria como negar o que significa criar. Criar nos identifica com algo numa dimensão divina, e essencialmente humana também. Pois a criação do universo, incluindo os seres humanos, tem muito a ver com uma atitude absurdamente, ou melhor, exponencialmente divina. Os homens podem criar e isso é divino. Mas criam seres complexos e completos, inteligentes e corporalmente perfeitos. E também com dimensões metafísicas. Isso quer dizer também que os homens produzem cultura e civilização, história e ciência e criam algo extraordinário dentro de si que é sua dimensão íntima, espiritual, que somente os seres humanos têm. Eu disse que somente os seres humanos têm. E criar um outro ser com todas essas mesmas características, soa divino. Quando o homem e a mulher criam, eles revelam o poder de sua criação numa dimensão espiritual e universal. Porque sua geração e descendência pode se multiplicar com tamanha profusão que tem em si, potencialmente, o poder para encher todo o Universo. A criação, de modo geral, tem o mesmo poder. E além disso o sexo é amor, ou seja, o sexo não gera amor, ou produz o amor. Ele é essencialmente alguma coisa ligada à essência divina. Porque Deus é essencialmente amor. Portanto o sexo é amor e foi criado para ser uma expressão de amor, como nós percebemos originalmente, num nível edênico anterior à queda do homem. E o amor é uma força extraordinária. A condição sine qua non do amor é que necessariamente o amor teria que gerar e criar, pois isso é intrínsico ao amor. Por amor Deus cria incessantemente. O Universo se expande, tanto a nível microcósmico, quanto no macrocósmico, mesmo incluindo a retração térmica e fisica dos seres incandescentes.  Deus cria porque Ele ama. E interessante é que Deus não é somente um, mas existe e funciona através de tres unidades: Pai, Filho e Espírito Santo. Assim ele quis começar, com Adão, Eva e um filho ( ou 2 ou 3...) O amor de Deus na relação edênica entre Adão e Eva era algo primordialmente perfeito, sem mancha. Assim ele começa, com 2, ( homem e mulher ); e continua endereçando seu discurso nessa direção, na direção da união entre homem e mulher, para que o amor entre eles crie e povoe a terra, em outras palavras, o próprio Universo.  A expansão de Deus se dá também na criação do Universo, pois o Universo dá testemunho da glória de Deus. Criar é sinônimo de expansão, glória e poder. Em todos os níveis. Quando um indivíduo cria uma companhia, ele cria, e se expande da mesma forma. Aquilo que glorifica a Deus tem a identidade de Deus. O que glorifica o homem na criação é o fato de ele poder criar através do amor, através do sexo. Claro,  a imagem e semelhança do homem com relação a Deus é algo incontestável. E Deus continua endereçando seu discurso aos homens respeitando a hierarquia do cabeça do casal, sem excluir o respeito e a dignidade própria devida aos seres humanos. Sem excluir o amor nesse relacionamento. Existe um texto muito interessante no livro bíblico de Efésios, capitulo 5 e nos versos de 22 a 29 que nos revela coisas extraordinárias. A começar pelo fato de que Deus fala primeiramente à mulher.

É interessante notarmos isso,  porque Deus sempre fala primeiramente aos homens. Vejamos o que diz o texto: “ Wives, submit yourselves to your husbands as you do to the Lord.”...”so also wives should submit to their husbands in everything”.  E no verso 25 nós lemos: “Husbands, love your wives…” Em segundo lugar Deus fala aos homens mas, em primeiro lugar Deus pede ao homem que AME sua esposa. AME sua esposa! 

Sunday, February 3, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 29
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

A controvérsia maior existente entre nossa história contemporânea e a história de nossos antepassados, é acharmos que existe uma total superação dos séculos subsequentes em relação aos séculos anteriores, na direção de uma evolução significativa.  A história se completa por si mesmo e sem que o percebamos, os erros do passado servem como corretivos que irão evitar erros no futuro, e os acertos significativos do passado servirão como modelos que nos ajudarão a construir uma melhor identidade histórica no futuro. Mas o que vemos normalmente é a evolução do pêndulo da história indo em 2 dimensões opostas num paradoxo indefinido, buscando construir ( ou destruir ) nossa identidade futura. Mas, nem sempre isso ocorre de modo sábio e inteligível. Normalmente nós rejeitamos os acertos do passado por buscarmos copiar modelos deploráveis e negativos, e evitamos até mesmo olhar para os modelos de virtude positivos do passado, buscando imitá-los. No entanto, em cada situação histórica, se aceitamos ou rejeitamos diferentes modelos a serem seguidos, sem dúvida, sofreremos as consequências de nossos acertos ou de nossos erros. Porque nossa história é limitada, e não há muito que aprender ou rejeitar, pois não existe muito para deplorar e nem muito a imitar, em função da repetição quase exaustiva de modelos repetidos e revisitados. O que aconteceu em Sodoma e Gomorra, por exemplo, não serviu para estabilizar nossas escolhas ou nossos modelos e padrões de perfeição em situações futuras em que nossa história possa se contentar com nossas escolhas acertadas e revitalizadoras. Pois assim deveriam ser. Na verdade, da forma como falou Lucas em Atos capitulo 7, verso 51, “ YOU STIFF-NECKED PEOPLE”!, não seremos os primeiros e nem os últimos a aceitarmos que erramos no passado e evitaremos tais erros no futuro: seguir o erro que se repete dentro do pêndulo da história serve como modelo para perpetuarmos nossa condição de estultície em relação ao futuro, sem mesmo termos consciência de que os erros históricos produzem consequências trágicas no futuro. Tanto a Filosofia quanto a Teologia continuam a investigar a verdade, mas com uma sutil diferença: a Filosofia busca pela verdade indefinidamente, enquanto a Teologia já a tem definida absolutamente. Isso quer dizer que uma parcela significativa dos povos da história está profundamente perpetuando a condição de obstinação de suas mentes, rejeitando categoricamente os evidentes acertos da história, por mera questão de obstinação ou por “stiff-neckedness”.  

A DINÂMICA DO PERDÃO - 8   O alerta existe em função da riqueza de conceitos envolvendo a ideia de livre-arbítrio . É algo essencialmente op...