Wednesday, February 20, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 33
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.


   A partir de então começa a batalha do feto, já com suas caracetrísticas sexuais praticamente produzidas, à procura de uma definição das características da sua sexualidade. Portanto, a sexualidade é gerada no interior do útero da mãe, a partir do instante da concepção e durante o período da gestação, como fruto da intensa carga de amor, afeto e compreensão dado pelo pai, à sua querida esposa, e em reciprocidade, compartilhados mutuamente. Quando uma onda de vibrações negativas começa a invadir a vida do casal, eles entram em atrito, brigam, se odeiam mutuamente, e não se amam mais por um intenso período, a mãe emite reações negativas contra o pai. Nesse instante o feto recebe as influências negativas dessas reações e passa a incorpora-las como componentes formadores de sua sexualidade. Devido ao ódio da mãe contra o pai ( que pode variar em intensidade ), a criança não recebe mais os estímulos positivos necessários à definição de sua sexualidade masculina a níveis de equilibrio, vamos dizer, energético, criando-se então, um lapso, uma carência, nessa definição. Há um vazio paterno dentro da criança, formado pela ausência do pai.  Mas o que prevalece então passa a ser a energia da sexualidade feminina, obviamente da mãe, sobre o feto do sexo masculino, com sua sexualidade não
ainda definida.  Tal sobrecarga energética e não equilibrada, gera a tendência no feto de negar que exista sexualidade masculina para ser compartilhada com sua própria sexualidade. O feto, então, passa a aderir e aceitar somente a energia da sexualidade feminina sobre a sua própria. E isso gera a tendência ao homosexualismo pois existe em sua sexualidade a ausência do componente íntimo energético do heterosexualismo. Ou seja, a sexualidade do homem transmitida pelo pai. Em suma, é preciso que o feto reconheça ambas as sexualidades em seu interior. A do pai e a de sua mãe. Isso seria uma questão de salvaguardar a sexualidade original, criada, de homem/mulher dentro do limite de consciência e de inconsciencia ( subconsciente ) dos próximos seres criados, ou seja, sua herança psico-genética e psico-fenotípica. Apenas para reafirmar o que já dissemos, havendo uma sobrecarga de energia em apenas uma direção o menino (ou a menina)  pode ter uma aversão à sexualidade do pai e avançar com um excesso de energia sexual sobre a sexualidade da mãe e se identificar mais com ela. Como resultado ele (ou ela) passará a gostar mais de homens pois dentro de si existe forte influência da energia sexual feminina. Ele pode se identificar como menina e se ver como menina, passando a gostar de meninos. Em função de seus conflitos internos, isso é absolutamente normal, porém, patológico. Nesse caso o homosexualismo se manifesta de duas formas distintas: 1) de modo íntimo e subjetivo, ou homosexualismo intimo subjetivo, em que o menino ( ou menina ) passa a gostar de si mesmo e de sua sexualidade mais feminina, tornando-se um apaixonado por si mesmo, numa forma estranha de narcisismo, ou de idolatria de sua própria sexualidade, ou de seu próprio sensualismo manifesto. Nesse caso a criança, já com uma certa idade, se delicia consigo próprio e se atribui reações femininas veladas, quando em seu quarto, ou diante do espelho, ou durante o banho. Ou então ele se delicia à procura de homens que o admirem e possam representar a figura da sexualidade ausente do pai em si. Este seria o caso 2, a seguir. 2) De modo íntimo e objetivo, ou homosexualismo íntimo objetivo, em que o menino, ou a menina, dentro de suas funções específicas e diferenciadas, passam a gostar de homens – no caso dos meninos,  ou de meninas – no caso das meninas -,  exteriorizando uma forma de homosexualismo com características distintas, porém, discreta ou oculta, ou então revelada explicitamente, sem nenhum constrangimento. Tais atitudes voltadas para um comportamento de total ausência de preconceito, ou totalmente oculto, varia em função dos diferentes níveis de formação moral e de informação fetal, recebidos pelo menino(a) enquanto ainda no útero da mãe ou durante os primeiros anos de educação e formação moral/intelectual da criança. Essas portanto, não são as causas do homosexualismo, mas definem um distúrbio contra o feto, causado pelos conflitos e falta de amor da parte dos pais. Existem outras motivações que podem levar meninos ou meninas ao homosexualismo (lesbianismo) e sobre elas ainda falaremos. Portanto, é fundamental que mãe e pai estejam em harmonia, vivendo uma vida de amor e sexualmente ativa, em benefício de seus próprios filhos, em benefício da formação da sexualidade dos seres criados a partir de uma relação de amor entre homem e mulher. 

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