Algumas
ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.
Portanto, a evidência maior dos estereótipos junguianos
se manifesta mais intimamente na formação da sexualidade fetal, ou do novo ser
em formação uterina, enquanto refletem ou absorvem as influências da
sexualidade conflituosa que se projeta dos pais na direção da sexualidade do
feto em formação. Neste sentido Jung nos presenciou com uma interpretação suntuosa
e inovadora e ao mesmo tempo ampliando a mente humana na direção da
investigação de uma sexualidade quântica, ou de uma análise psicológica em
níveis quânticos. Isso quer dizer que não se muda a natureza humana, mas se
acrescenta a ela diferentes níveis de energias associados à sua energia ( ou
natureza ) original. Assim como a água, que citamos como exemplo anteriormente, não
altera sua natureza ou propriedades e estados originais, mas adquire diferentes
propriedades em níveis energéticos distintos, mas sempre retornando à sua
natureza básica, original, em estado primário, “defaulted”. Nesse sentido a
água pode adquirir uma natureza agressiva e violenta e se transformar em uma
força de destrutividade quando se manifesta em resposta às oscilaçõoes de
diferentes níveis energéticos, em sintonia com as diferentes oscilações da
energia positiva ou negativa que emana dos seres humanos. Tal mudança de níveis
energéticos certamente demanda a mudança de diferentes níveis de energia. Isso é
em essência o que o ser humano provoca na natureza ( em sua própria natureza e
na natureza criada ) quando ele intenta mudar sua própria natureza original.
Tal mudança de energia em diferentes níveis psíquicos, que o transporta para
além do ser original criado, significa criar os diferentes níveis de energia
quântica de sua própria natureza original. Portanto, os estados psíquicos
criados por uma natureza homossexual e lésbica não destroem a natureza humana
original, mas se revestem de uma “outra natureza”, de diferentes níveis energéticos
de vetores negativos, pois tentam obstruir a natureza original humana, tentando
sufocá-la e destruí-la. A origem de todo esse processo psíquico quantificado
por diferentes níveis energéticos, de diferentes vetores, e com a aquisição de
um nível destrutivo de energia aplicada à psiqué humana, tem poder suficiente para inserir na natureza
as oscilações de níveis energéticos destrutivos, que atuam como reflexo do
poder que o ser humano tem de transformar a natureza ou de destruí-la inconscientemente,
ao ignorar o poder que emana de si próprio como ser criado com o domínio sobre
a natureza criada. Razão pela qual a natureza criada passa por processos distintos
e se confunde em si própria, se torna caótica, agressiva e violenta, ao se
manifestar dentro de uma aura de reflexão e identidade em consonância com as
oscilações que a própria natureza humana cria de si e exterioriza para o mundo
ao redor de si. Observe atualmente, na natureza, as transformações por que
passam a natureza criada, e tirem suas próprias conclusões. É sintomático e
evidente que devamos refletir sobre as transformações causadas por tais
diferentes níveis de energia negativa que emanam do ser humano, e classificá-los
distintamente como sendo algo semelhante ao que comumente definimos por “pecado”
da natureza humana. Vamos refletir sobre isso nos capítulos seguintes desse
estudo.
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