Wednesday, April 1, 2020

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 61
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

Portanto, a evidência maior dos estereótipos junguianos se manifesta mais intimamente na formação da sexualidade fetal, ou do novo ser em formação uterina, enquanto refletem ou absorvem as influências da sexualidade conflituosa que se projeta dos pais na direção da sexualidade do feto em formação. Neste sentido Jung nos presenciou com uma interpretação suntuosa e inovadora e ao mesmo tempo ampliando a mente humana na direção da investigação de uma sexualidade quântica, ou de uma análise psicológica em níveis quânticos. Isso quer dizer que não se muda a natureza humana, mas se acrescenta a ela diferentes níveis de energias associados à sua energia ( ou natureza ) original. Assim como a água,  que citamos como exemplo anteriormente, não altera sua natureza ou propriedades e estados originais, mas adquire diferentes propriedades em níveis energéticos distintos, mas sempre retornando à sua natureza básica, original, em estado primário, “defaulted”. Nesse sentido a água pode adquirir uma natureza agressiva e violenta e se transformar em uma força de destrutividade quando se manifesta em resposta às oscilaçõoes de diferentes níveis energéticos, em sintonia com    as  diferentes oscilações da energia positiva ou negativa que emana dos seres humanos. Tal mudança de níveis energéticos certamente demanda a mudança de diferentes níveis de energia. Isso é em essência o que o ser humano provoca na natureza ( em sua própria natureza e na natureza criada ) quando ele intenta mudar sua própria natureza original. Tal mudança de energia em diferentes níveis psíquicos, que o transporta para além do ser original criado, significa criar os diferentes níveis de energia quântica de sua própria natureza original. Portanto, os estados psíquicos criados por uma natureza homossexual e lésbica não destroem a natureza humana original, mas se revestem de uma “outra natureza”, de diferentes níveis energéticos de vetores negativos, pois tentam obstruir a natureza original humana, tentando sufocá-la e destruí-la. A origem de todo esse processo psíquico quantificado por diferentes níveis energéticos, de diferentes vetores, e com a aquisição de um nível destrutivo de energia aplicada à psiqué humana,  tem poder suficiente para inserir na natureza as oscilações de níveis energéticos destrutivos, que atuam como reflexo do poder que o ser humano tem de transformar a natureza ou de destruí-la inconscientemente, ao ignorar o poder que emana de si próprio como ser criado com o domínio sobre a natureza criada. Razão pela qual a natureza criada passa por processos distintos e se confunde em si própria, se torna caótica, agressiva e violenta, ao se manifestar dentro de uma aura de reflexão e identidade em consonância com as oscilações que a própria natureza humana cria de si e exterioriza para o mundo ao redor de si. Observe atualmente, na natureza, as transformações por que passam a natureza criada, e tirem suas próprias conclusões. É sintomático e evidente que devamos refletir sobre as transformações causadas por tais diferentes níveis de energia negativa que emanam do ser humano, e classificá-los distintamente como sendo algo semelhante ao que comumente definimos por “pecado” da natureza humana. Vamos refletir sobre isso nos capítulos seguintes desse estudo.        

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