Saturday, April 4, 2020


SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 62
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.
As oscilações que ocorrem hoje em dia na natureza têm, na verdade, uma dupla conotação e significado. Ou elas estão ocorrendo como fruto da intervenção da mente humana, ou das intenções da mente humana em produzir algo ameaçador sobre o próprio gênero humano, ou de outra forma, são resultados da intervenção divina, em função do que o próprio Deus tem em mente com relação ao estado mental e comportamental em que se encontra a humanidade hoje. É notório que o ser humano tem transgredido de forma significativa, as leis naturais e divinas em relação à sua vida no planeta Terra. Alguém pode explicar de outra forma? Existe, por acaso, um relato tão trágico de iniquidade e conflitos humanos gerados nessas duas últimas gerações, que nos façam pensar diferente? Não existem, por acaso, leis espirituais e naturais que estejam duramente transgredidas hoje em dia por todos os habitantes do Planeta? Que diremos, pois, sobre o clima de violência e crime, e sobre todo tipo de pecados carnais acontecendo atualmente em nosso mundo? (Pedofilia, pederastia, mentira, violência, corrupção política, homossexualismo, lesbianismo, incesto, aborto, arrogância, falta de amor em toda parte). Por acaso a negatividade do que chamamos de “pecado” tem ou não influência em todos os sentidos sobre o gênero humano? Esse é o nível de corrupção ao qual o homem se lançou hoje em dia. E é muito fácil se corromper quando se trata de impingir mudanças na natureza humana, com efeitos imediatos sobre a natureza criada. O que é a mudança climática? Resultado do engenho criminoso da mente científica, aplicada às leis da natureza, ou resultados imediatos do espectro negativo produzido por essa própria mente? E o que diríamos sobre o coronavirus? Não seria ele também fruto do engenho humano determinado pelo mesmo escopo de iniquidade mental, produzido por determinado grupo de cientistas, que também se insere dentro da categoria “mente humana”? O homem e a ciência se corrompem em seus objetivos sem ter a consciência do que tal corrupção traz em seu bojo. Tal mudança da natureza humana aplicada à natureza criada, se é que realmente existe, como estou propondo, tem um escopo de artificialidade e humanismo muito intenso, e de dimensões apenas externas, com profundas implicações da mente humana sobre o distanciamento causado por essa própria mente sobre o que existe de divino e eterno em todo o Universo criado. Porque a natureza humana ainda sobrevive, ou sobre-existe, mesmo que o homem tente mudá-la em função de seu caráter humanista e intrinsecamente artificial e ateísta. Mesmo que a água mude de natureza durante o ano, de 3 a 4 vezes, ela é ainda em sua concepção natural a mesma água em que existe uma abundância de vida. Desta forma existe uma relação direta entre natureza e expansão da vida natural, e até ao ponto em que a ciência nos permitiu perceber, existe um determinado número de naturezas distintas aplicadas à água, mesmo que em outros planetas existam outras formas dimensionais de “naturezas” aplicadas à água. Se em qualquer outro planeta dentro do Universo existir outros níveis de natureza ou estados físicos, o que sabemos sobre a água dentro de nosso planeta é completamente irrisório. E o que diremos em relação à natureza humana criada dentro de uma concepção eterna e universal?  Os seres humanos têm esse poder. Podem mudar sua própria natureza em dimensões infinitas. Podem se tornar agressivos, violentos, visionários, arrogantes, ou criativos, numa dimensão universal, dentro de um escopo profundamente quântico, sufocando sua natureza original, criada. E podem até mesmo projetar sua natureza original numa dimensão intrinsecamente destrutiva, criando seu próprio flagelo, numa direção ligada a uma perspectiva de destruição total. Como um mestre humano sobre seu vassalo natural, ele nunca esteve isolado da natureza mas integrado a ela, como sempre esteve. Para onde o homem se inclinar, se para a ambição, para a violência ou para uma ciência espúria e arrogante, ou para outras formas de corrupção íntima, a natureza certamente o acompanhará. Essencialmente tal corrupção íntima significa um afastamento de sua natureza ontológica, divina, como ser criado com domínio sobre a natureza, ao que se inclui a própria dimensão universal. Se observarmos atentamente ao relato bíblico do livro de Genesis, veremos que no exato instante em que o homem peca contra Deus, sua natureza, e a natureza ao seu redor sofrem as consequências de sua contravenção. O homem se tornou vítima dele mesmo por querer se isolar de sua dimensão eterna, universal, em conexão com o divino. O homem caminha e pensa na direção oposta ao que o eterno lhe propõe.  
  

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