SENSUALISMO –
IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 62
Algumas ideias retiradas do conceito da
sexualidade humana na criação do sexo.
As oscilações que ocorrem hoje em dia na
natureza têm, na verdade, uma dupla conotação e significado. Ou elas estão ocorrendo
como fruto da intervenção da mente humana, ou das intenções da mente humana em
produzir algo ameaçador sobre o próprio gênero humano, ou de outra forma, são
resultados da intervenção divina, em função do que o próprio Deus tem em mente
com relação ao estado mental e comportamental em que se encontra a humanidade
hoje. É notório que o ser humano tem transgredido de forma significativa, as
leis naturais e divinas em relação à sua vida no planeta Terra. Alguém pode explicar
de outra forma? Existe, por acaso, um relato tão trágico de iniquidade e conflitos
humanos gerados nessas duas últimas gerações, que nos façam pensar diferente? Não
existem, por acaso, leis espirituais e naturais que estejam duramente
transgredidas hoje em dia por todos os habitantes do Planeta? Que diremos,
pois, sobre o clima de violência e crime, e sobre todo tipo de pecados carnais
acontecendo atualmente em nosso mundo? (Pedofilia, pederastia, mentira,
violência, corrupção política, homossexualismo, lesbianismo, incesto, aborto, arrogância,
falta de amor em toda parte). Por acaso a negatividade do que chamamos de “pecado”
tem ou não influência em todos os sentidos sobre o gênero humano? Esse é o
nível de corrupção ao qual o homem se lançou hoje em dia. E é muito fácil se
corromper quando se trata de impingir mudanças na natureza humana, com efeitos
imediatos sobre a natureza criada. O que é a mudança climática? Resultado do
engenho criminoso da mente científica, aplicada às leis da natureza, ou resultados
imediatos do espectro negativo produzido por essa própria mente? E o que diríamos
sobre o coronavirus? Não seria ele também fruto do engenho humano
determinado pelo mesmo escopo de iniquidade mental, produzido por determinado
grupo de cientistas, que também se insere dentro da categoria “mente humana”? O
homem e a ciência se corrompem em seus objetivos sem ter a consciência do que tal
corrupção traz em seu bojo. Tal mudança da natureza humana aplicada à natureza
criada, se é que realmente existe, como estou propondo, tem um escopo de
artificialidade e humanismo muito intenso, e de dimensões apenas externas, com
profundas implicações da mente humana sobre o distanciamento causado por essa própria
mente sobre o que existe de divino e eterno em todo o Universo criado. Porque a
natureza humana ainda sobrevive, ou sobre-existe, mesmo que o homem tente mudá-la
em função de seu caráter humanista e intrinsecamente artificial e ateísta. Mesmo
que a água mude de natureza durante o ano, de 3 a 4 vezes, ela é ainda em sua
concepção natural a mesma água em que existe uma abundância de vida. Desta
forma existe uma relação direta entre natureza e expansão da vida natural, e
até ao ponto em que a ciência nos permitiu perceber, existe um determinado número
de naturezas distintas aplicadas à água, mesmo que em outros planetas existam
outras formas dimensionais de “naturezas” aplicadas à água. Se em qualquer outro
planeta dentro do Universo existir outros níveis de natureza ou estados físicos,
o que sabemos sobre a água dentro de nosso planeta é completamente irrisório. E
o que diremos em relação à natureza humana criada dentro de uma concepção
eterna e universal? Os seres humanos têm
esse poder. Podem mudar sua própria natureza em dimensões infinitas. Podem se
tornar agressivos, violentos, visionários, arrogantes, ou criativos, numa
dimensão universal, dentro de um escopo profundamente quântico, sufocando sua
natureza original, criada. E podem até mesmo projetar sua natureza original
numa dimensão intrinsecamente destrutiva, criando seu próprio flagelo, numa
direção ligada a uma perspectiva de destruição total. Como um mestre humano
sobre seu vassalo natural, ele nunca esteve isolado da natureza mas integrado a
ela, como sempre esteve. Para onde o homem se inclinar, se para a ambição, para
a violência ou para uma ciência espúria e arrogante, ou para outras formas de
corrupção íntima, a natureza certamente o acompanhará. Essencialmente tal
corrupção íntima significa um afastamento de sua natureza ontológica, divina,
como ser criado com domínio sobre a natureza, ao que se inclui a própria dimensão
universal. Se observarmos atentamente ao relato bíblico do livro de Genesis,
veremos que no exato instante em que o homem peca contra Deus, sua natureza, e
a natureza ao seu redor sofrem as consequências de sua contravenção. O homem se
tornou vítima dele mesmo por querer se isolar de sua dimensão eterna, universal,
em conexão com o divino. O homem caminha e pensa na direção oposta ao que o
eterno lhe propõe.
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