Sunday, April 26, 2020


A FALÁCIA DAS INTERPRETAÇÕES – 1
O que Deus quer nos mostrar com o coronavirus covid 19.


    Tempos difíceis esses em 2020, onde a pandemia causada pelo coronavirus nos obriga a mudanças drásticas em nossa vida diária. O mundo todo se vê subitamente sensibilizado pelo avanço invisível do vírus, e mais do que um ataque frontal contra nossas vidas já fragilizadas por conta de nossa iniquidade, ele nos agride diariamente, a cada instante, de forma multilateral e ininterrupta.  E por conta de tal agressividade oculta e mortal, mais e mais pessoas buscam se refugiar em Deus e na Palavra de Deus, nas orações e clamores e em qualquer tipo de suporte espiritual que lhes possam servir de escudo e proteção. Obviamente, ninguém está errado e nem precisa se sentir culpado em procurar por Deus somente nos momentos mais dramáticos e nos sofrimentos mais dolorosos de suas vidas.  Afinal, Deus responde a todos dentro e fora da Palavra. Não é preciso que conheçamos em profundidade a Palavra de Deus para entender que, além de nossas forças fragilizadas pela dor, é preciso recorrer ao Deus Invisível para nos ajudar a combater o inimigo invisível. Isso parece um paradoxo, mas esse é um dos sintomas mais perceptíveis e recorrentes quando estamos no perigo iminente de perder a própria vida. Mas, apesar de tudo, você já reparou que nesses momentos trágicos em que a vida nos pressiona e busca confrontar nossa fé em Deus, nós, de modo geral, nem sequer confrontamos a veracidade de nossa interpretação e nem nos questionamos se Deus vai realmente nos responder em nossos clamores? Em outras palavras, é possível que nos certifiquemos das respostas às nossas orações sem que ao menos busquemos entender a Palavra que Deus já nos revelou? Isso nos faz um apelo legítimo ao nosso coração e à nossa razão, e nos obriga a responder a certo tipo de indagações morais, éticas e espirituais. Será mesmo que Deus responde às orações atuais no desespero de nossas indagações  puras e simples, dentro de um apelo puro e simples, mesmo sabendo que nosso clamor é acima de tudo circunstancial? Em outras palavras, será que teremos consciência de que nossas vidas estão embasadas num alicerce seguro, ou nas bases sólidas da Rocha que se chama Jesus Cristo, para que nos asseguremos das respostas de Deus em nosso favor? Ou seja, será  que nós interpretamos a Palavra de Deus longe das falácias da interpretação que nos impedem de entender que “ não se vai ao Pai a não ser através de Jesus Cristo?” E que sem uma fé centrada em Cristo torna-se impossível agradarmos a Deus e obter dele os favores que nos ajudem a nos livrar da morte que ronda nossas vidas diariamente?  Responda a tais perguntas conscientemente.
O pastor americano John Piper escreveu e publicou recentemente um audio book chamado “CORONAVIRUS AND  CHRIST” (um print book com 112 páginas, e um audio book com 2 horas e 6 minutos)  em que ele nos apresenta 2 preocupações essenciais:  1) ele quer nos mostrar que existe uma necessidade central em Deus de reconhecermos a ROCHA SÓLIDA em que devemos estar seguros, para que Deus nos atenda e nos responda nesses trágicos momentos de enfermidades mortais. E 2) ele quer nos clamar a todos ao arrependimento ( não somente aos cristãos e não cristãos, e também à igreja ) pois ele crê que é isso o que Deus quer nos mostrar nessa pandemia inesperada. E arrepender-se significa “experimentar uma transformação íntima”, para que Deus nos responda e nos livre desse mal, dando à nossa fé a certeza de vitórias seguras em Cristo Jesus. Será que podemos interpretar a Palavra de Deus apenas por aceitar uma falácia inconsistente em que a Rocha que nos une a Deus apenas não existe? Nossos sentimentos, nossa razão e nossa vida precisam reconhecer que somente Jesus Cristo, o único que nos leva ao Pai, é a Rocha de nossa salvação e nos livra de todo o mal, fazendo-nos reconhecer o que Deus quer nos mostrar com esse inimigo invisível.!   

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Sunday, April 19, 2020


CRÍTICA AO CRITICISMO DA OPOSIÇÃO - 1
A PROPÓSITO dos últimos discursos políticos veiculados por R.Reich. E. Warren, B. Sanders e seus afiliados, suas opiniões desconhecem as profundas limitações que fazem distinções entre Capitalismo e Socialismo. E elas permanecem apenas ao nível de criticismos como plataforma politico-eleitorial. Esquerdismo é na verdade uma doença infantil atada ao comunismo. Todos os dois sistemas politico-economicos falham e continuam falhando sistematica e ideologicamente, com um grande inconveniente de que os comunistas, além de seu capitalismo de estado oligárquico, mataram e continuam matando mais pessoas através do mundo, em guerras, perseguições e armas biológicas.  As respostas discursivas dadas por estes politicos são na verdade propostas humanísticas  e intrinsecamente globalistas buscando atrair seguidores eleitorais, criando uma plataforma mundial de oposição ao capitalismo, com objetivos globalizantes e de dominio mundial puro e simples. Que oportunidades reais existem no socialismo/comunismo dentro de seus estagnizantes planos de crescimento economico além de escravização da sociedade e da imposição de uma criatividade mecanicista? Nada além disso. As criticas atuais de R. Reich direcionadas essencialmente ao governo Trump representam na verdade um intrínseco desvio epistemológico de opiniões em suas atribuições político-ideológicas, que criaram uma rota de colisão radical com suas ideias anteriores. Desde a publicação de "Supercapitalism - The Transformation of Business, Democracy and everyday Life", Mr. Reich divaga e se desvia drasticamente de suas ideias conservadoras delineadas nesse livro de 2007, onde inclusive valorizou ideólogos como J.K.Galbraith e M. Friedman. A julgar por suas ideias e críticas atuais, seu criticismo está mais voltado a uma posição dúbia, mesclada por divisionismo atávico, com um pé no socialismo e outro na crítica nefasta ao capitalismo,  preferindo absorver " imagens de ideologias" pra se firmar como mais um crítico do sistema do qual ele muito depende. Se alguém se comprometeu a mudar suas opiniões político-ideológicas de 2007 até à publicação de seu último livro "The System: Who Rigged it, How we Fix it", isso certamente se deve aos governos anteriores a D.Trump.  

Tuesday, April 14, 2020


SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 63
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

Na verdade, a proposta maior de Deus não é trazer o futuro para o contexto da Palavra, mas pelo contrário, trazer a Palavra para o contexto do futuro, ou para os dias que ainda virão. Neste sentido Deus não faz um caminho de volta do futuro para o passado como numa reversão profética, em direção ao contexto da Palavra.  Mas Deus se mostra, se revela e se comunica através da Palavra na direção profética do que vai acontecer no futuro.  Houve portanto, uma interação relacional imediata entre homem e natureza a partir do exato instante em que o homem peca contra Deus. A natureza se torna cúmplice dos seres humanos a partir do instante em que eles se cobrem com folhas de fígo e se escondem por detraz das árvores do Jardim, conforme o relato bíblico. A maldição imposta por Deus ao homem, atinge também toda a natureza criada, como podemos observar em Genesis cap. 3 verso 17. Não existe, pois, separação distintiva, mas identidade compartilhada entre homem e natureza. Posteriormente Deus substitui as folhas de figo, usadas pelo homem, por pele de animal, numa clara alusão de que a proteção maior concedida aos seres humanos seria dada por um ser vivo sacrificado. E nisso existe a primeira alusão à dependência sacrificial, posterior à promessa dada em Genesis 3 verso 15, referente ao envio de seu filho, Jesus Cristo, como observamos claramente no final desse mesmo verso, o que para alguns teólogos significa a referência ao proto-evangelho de Jesus. Após o relato da criação da natureza em toda a sua totalidade, como observamos em Genesis cap. 1 versos 1 a 31, e somente após a criação da natureza, foi que Deus se ocupou, então,  da criação dos seres humanos. No verso 26 do capítulo 1 de Genesis, Deus confia ao homem o domínio sobre toda a natureza. A interdependência maior entre homem e natureza, posteriormente ao legado de domínio já estabelecido, acontece de modo mais claro a partir do instante em que o homem peca contra Deus e precisa se refugiar sob a roupagem de proteção dada pelas folhas de fígo.  Existe aí uma cumplicidade, que se estende até aos dias atuais. Existe ainda uma outra evidência, ou seja, uma outra cumplicidade manifesta pela natureza em relação ao pecado humano, como podemos observar em Genesis cap. 3 verso 8, em que ficou clara a dependência dos seres humanos com relação à natureza, quando Adão e Eva se escondem da presença de Deus por detrás das árvores no Jardim. A partir do verso 14, cap. 3, podemos observar que tanto os seres humanos, quanto a serpente, foram julgados por Deus em níveis distintos mas  em proporções semelhantes, numa evidente prova de que a natureza e os seres humanos se igualaram também em níveis de maldição proporcionalmente semelhantes. Deus estabelece também leis restritivas que se aplicaram e continuam se aplicando hoje à natureza criada, ao dizer, no cap. 3 verso 17, “maldito seja o chão por causa de você”. Neste verso está portanto, confirmada a dependência interrelacional entre homem e natureza criada. Mas, neste ponto cabe-nos a seguimte pergunta:  Por que Deus haveria de amaldiçoar toda a natureza, se somente o homem pecou contra Ele? Na verdade, a partrir desse ponto, percebemos o quão relacionados e dependentes homem e natureza passam a coexistir, sofrendo ambos de um pecado que a princípio atingiu apenas a natureza humana individualmente. The american scholar  Richard M. Weaver, em “Ideias Have Consequences” on page 171, ( Piety and Justice ), endossa tais argumentos ao afirmar que “Somehow the notion has been loosed that nature is hostile to man or that her ways are offensiv e…so that every step of progress is measured by how far we ( men ) have altered these (ways). Nothing short of a recovery of the ancient virtue of pietas can absolve man from this sin “. Em outras palavras o autor quer reafirmar que a hostilidade e a agressividade expressa pelo fenomeno natural existe em função do progresso empreendido pelo homem que, de alguma forma, altera sensivelmente o curso normal da natureza tornando-a agressiva e hostil. Isso os coloca como dependentes diretos, natureza e progresso humano, que em sintese relaciona tal pecado humano, ou o progresso, intimamente relacionado às reações produzidas pela natureza.  Proporcionalmente, semelhantes ideias vemos reafirmadas no livro de Genesis, se analisarmos de um lado o primeiro pecado humano, e a multiplicidade dos demais pecados cometidos pelos seres humanos a partir de então e suas terríveis consequências sobre a natureza criada.    

Sunday, April 12, 2020


A PÁSCOA E O VÍRUS DA MORTE.

No Ano da Graça de 2020 aconteceu entre os meses de Janeiro a julho uma epidemia causada por um virus de nome CoronaVirus, que infectou e matou muitas pessoas nos quatro cantos do globo terreste. O nome da enfermidade causada por tal virus se chamou COVID19! Pois presume-se que tenha surgido num país da Ásia, bem distante do Oriente nos últimos meses do ano anterior. A primeira Páscoa, ou Passover, como foi chamada pelo povo judeu, aconteceu quando os Israelitas estavam ainda presos no Egito. Segundo as instruções dadas por Deus a Moisés e Aarão, eles deveriam anunciar para toda a comunidade israelita mantida como escravisada no Egito,  que no décimo dia desse mesmo mês, cada família deveria escolher um carneiro ou um cabrito novo, sem defeito, para o sacrifício em cada família. Pra cada família, um cordeiro ou um cabrito. Se a família fosse pequena, ela deveria compartilhar seu cabrito ou ovelha com outra familia. Todos deveriam estar preparados devidamente, comer o cordeiro com urgência, pois aquela era a Pascoa do Senhor. No entanto, o sangue do cordeiro deveria ser um sinal colocado na porta da casa de cada família, pois o Senhor enviaria um anjo, que deveria ter sido chamado de Anjo da Morte, para executar de morte todo primogênito que existisse entre os filhos das familias no Egito, judeu ou não judeu. Quando o Senhor, através do anjo,  visse o sangue na porta, Ele passaria por sobre sua porta, e não levaria o primogênito que por ventura existisse naquela casa, quando ele viria para julgar a terra do Egito e todas as nações da  Terra. Agora façamos uma analogia entre o primeiro Passover e a Páscoa do Cordeiro acontecida no ano da Graça de 2020. O povo de Deus somos nós ao redor do globo, que sofre com as ameaças de morte impostas pelo CoronaVirus, que também simboliza o Anjo de Morte, vindo invisível e ameaçador sobre cada uma de nossas famílias. Nossa fé no Senhor representa o sinal de sangue em nossos corações, marcando as portas de nossas vidas, e nos livrando das ameaças aterradoras de um virus destruidor. Onde estavam as marcas do sangue dos cordeiros aspergidas por sobre as portas de nossos corações? Deveria o povo trabalhar nesse dia em que passaria sobre a Terra a ameaça do virus aterrador? Não deveria ser nossa fé no cordeiro  o sinal de nossa proteção, que certamente nos livraria da ira desse mal? Enquanto o virus passava sobre nossos corpos mortais, indefesos, o anjo do mal passaria sobre os umbrais das portas das casas, em cujo interior se resguardavam as famílias a serem protegidas ou submetidas ao julgamento de morte, pela ira do Senhor. No ano da graça de 2020 o Senhor fez passar sobre as casas de todos os habitantes da Terra, a fúria do Virus da Morte, que como um anjo negro, invisível, viria trazendo julgamento sobre toda a Terra, e àqueles que foram chamados para a libertação e ao arrependimento.      

Saturday, April 4, 2020


SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 62
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.
As oscilações que ocorrem hoje em dia na natureza têm, na verdade, uma dupla conotação e significado. Ou elas estão ocorrendo como fruto da intervenção da mente humana, ou das intenções da mente humana em produzir algo ameaçador sobre o próprio gênero humano, ou de outra forma, são resultados da intervenção divina, em função do que o próprio Deus tem em mente com relação ao estado mental e comportamental em que se encontra a humanidade hoje. É notório que o ser humano tem transgredido de forma significativa, as leis naturais e divinas em relação à sua vida no planeta Terra. Alguém pode explicar de outra forma? Existe, por acaso, um relato tão trágico de iniquidade e conflitos humanos gerados nessas duas últimas gerações, que nos façam pensar diferente? Não existem, por acaso, leis espirituais e naturais que estejam duramente transgredidas hoje em dia por todos os habitantes do Planeta? Que diremos, pois, sobre o clima de violência e crime, e sobre todo tipo de pecados carnais acontecendo atualmente em nosso mundo? (Pedofilia, pederastia, mentira, violência, corrupção política, homossexualismo, lesbianismo, incesto, aborto, arrogância, falta de amor em toda parte). Por acaso a negatividade do que chamamos de “pecado” tem ou não influência em todos os sentidos sobre o gênero humano? Esse é o nível de corrupção ao qual o homem se lançou hoje em dia. E é muito fácil se corromper quando se trata de impingir mudanças na natureza humana, com efeitos imediatos sobre a natureza criada. O que é a mudança climática? Resultado do engenho criminoso da mente científica, aplicada às leis da natureza, ou resultados imediatos do espectro negativo produzido por essa própria mente? E o que diríamos sobre o coronavirus? Não seria ele também fruto do engenho humano determinado pelo mesmo escopo de iniquidade mental, produzido por determinado grupo de cientistas, que também se insere dentro da categoria “mente humana”? O homem e a ciência se corrompem em seus objetivos sem ter a consciência do que tal corrupção traz em seu bojo. Tal mudança da natureza humana aplicada à natureza criada, se é que realmente existe, como estou propondo, tem um escopo de artificialidade e humanismo muito intenso, e de dimensões apenas externas, com profundas implicações da mente humana sobre o distanciamento causado por essa própria mente sobre o que existe de divino e eterno em todo o Universo criado. Porque a natureza humana ainda sobrevive, ou sobre-existe, mesmo que o homem tente mudá-la em função de seu caráter humanista e intrinsecamente artificial e ateísta. Mesmo que a água mude de natureza durante o ano, de 3 a 4 vezes, ela é ainda em sua concepção natural a mesma água em que existe uma abundância de vida. Desta forma existe uma relação direta entre natureza e expansão da vida natural, e até ao ponto em que a ciência nos permitiu perceber, existe um determinado número de naturezas distintas aplicadas à água, mesmo que em outros planetas existam outras formas dimensionais de “naturezas” aplicadas à água. Se em qualquer outro planeta dentro do Universo existir outros níveis de natureza ou estados físicos, o que sabemos sobre a água dentro de nosso planeta é completamente irrisório. E o que diremos em relação à natureza humana criada dentro de uma concepção eterna e universal?  Os seres humanos têm esse poder. Podem mudar sua própria natureza em dimensões infinitas. Podem se tornar agressivos, violentos, visionários, arrogantes, ou criativos, numa dimensão universal, dentro de um escopo profundamente quântico, sufocando sua natureza original, criada. E podem até mesmo projetar sua natureza original numa dimensão intrinsecamente destrutiva, criando seu próprio flagelo, numa direção ligada a uma perspectiva de destruição total. Como um mestre humano sobre seu vassalo natural, ele nunca esteve isolado da natureza mas integrado a ela, como sempre esteve. Para onde o homem se inclinar, se para a ambição, para a violência ou para uma ciência espúria e arrogante, ou para outras formas de corrupção íntima, a natureza certamente o acompanhará. Essencialmente tal corrupção íntima significa um afastamento de sua natureza ontológica, divina, como ser criado com domínio sobre a natureza, ao que se inclui a própria dimensão universal. Se observarmos atentamente ao relato bíblico do livro de Genesis, veremos que no exato instante em que o homem peca contra Deus, sua natureza, e a natureza ao seu redor sofrem as consequências de sua contravenção. O homem se tornou vítima dele mesmo por querer se isolar de sua dimensão eterna, universal, em conexão com o divino. O homem caminha e pensa na direção oposta ao que o eterno lhe propõe.  
  

Wednesday, April 1, 2020

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 61
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

Portanto, a evidência maior dos estereótipos junguianos se manifesta mais intimamente na formação da sexualidade fetal, ou do novo ser em formação uterina, enquanto refletem ou absorvem as influências da sexualidade conflituosa que se projeta dos pais na direção da sexualidade do feto em formação. Neste sentido Jung nos presenciou com uma interpretação suntuosa e inovadora e ao mesmo tempo ampliando a mente humana na direção da investigação de uma sexualidade quântica, ou de uma análise psicológica em níveis quânticos. Isso quer dizer que não se muda a natureza humana, mas se acrescenta a ela diferentes níveis de energias associados à sua energia ( ou natureza ) original. Assim como a água,  que citamos como exemplo anteriormente, não altera sua natureza ou propriedades e estados originais, mas adquire diferentes propriedades em níveis energéticos distintos, mas sempre retornando à sua natureza básica, original, em estado primário, “defaulted”. Nesse sentido a água pode adquirir uma natureza agressiva e violenta e se transformar em uma força de destrutividade quando se manifesta em resposta às oscilaçõoes de diferentes níveis energéticos, em sintonia com    as  diferentes oscilações da energia positiva ou negativa que emana dos seres humanos. Tal mudança de níveis energéticos certamente demanda a mudança de diferentes níveis de energia. Isso é em essência o que o ser humano provoca na natureza ( em sua própria natureza e na natureza criada ) quando ele intenta mudar sua própria natureza original. Tal mudança de energia em diferentes níveis psíquicos, que o transporta para além do ser original criado, significa criar os diferentes níveis de energia quântica de sua própria natureza original. Portanto, os estados psíquicos criados por uma natureza homossexual e lésbica não destroem a natureza humana original, mas se revestem de uma “outra natureza”, de diferentes níveis energéticos de vetores negativos, pois tentam obstruir a natureza original humana, tentando sufocá-la e destruí-la. A origem de todo esse processo psíquico quantificado por diferentes níveis energéticos, de diferentes vetores, e com a aquisição de um nível destrutivo de energia aplicada à psiqué humana,  tem poder suficiente para inserir na natureza as oscilações de níveis energéticos destrutivos, que atuam como reflexo do poder que o ser humano tem de transformar a natureza ou de destruí-la inconscientemente, ao ignorar o poder que emana de si próprio como ser criado com o domínio sobre a natureza criada. Razão pela qual a natureza criada passa por processos distintos e se confunde em si própria, se torna caótica, agressiva e violenta, ao se manifestar dentro de uma aura de reflexão e identidade em consonância com as oscilações que a própria natureza humana cria de si e exterioriza para o mundo ao redor de si. Observe atualmente, na natureza, as transformações por que passam a natureza criada, e tirem suas próprias conclusões. É sintomático e evidente que devamos refletir sobre as transformações causadas por tais diferentes níveis de energia negativa que emanam do ser humano, e classificá-los distintamente como sendo algo semelhante ao que comumente definimos por “pecado” da natureza humana. Vamos refletir sobre isso nos capítulos seguintes desse estudo.        

A DINÂMICA DO PERDÃO - 8   O alerta existe em função da riqueza de conceitos envolvendo a ideia de livre-arbítrio . É algo essencialmente op...