Sunday, March 31, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 39
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.


A adesão às forças ideológicas e intelectuais do secularismo, se tornou, nos dois ultimos séculos, generalizada entre grande parte da população das grandes e médias áreas urbanas e extremamente objetivada como meio de adaptação e identidade à realidade urbana.  Não somente os cidadãos comuns em areas urbanas estão aderindo ao secularismo, por se sentirem atraídos e pessoalmente identificados às novas tendências culturais se opondo às religiões de modo geral, que tem aumentado significativamente o numero de aderentes ao que Gabe Bullard ( em um recente artigo publicado pela National Geographic 2019 ), chamou de “The World’s Newest Major Religion: NO RELIGION”, o que fez aumentar o numero de ateístas, agnósticos, e pessoas indefinidas (ou envergonhadas) quanto à sua  filiação às comunidades de fé dentro do espectro social. Mas, as igrejas também tem se esvaziado muito nas últimas décadas, devido aos atrativos propostos pela crescente influência do secularismo e por outros motivos. Em linguagem bíblica seria como se dissessemos que “as riquezas do mundo, suas paixões e prazeres”, tem atraído milhares e milhares de pessoas à procura do próprio mundo. Aquele que é mundano, preocupe-se com as coisas do mundo, sem deixar de considerar que às vezes somos levados ao secularismo, sem mesmo o percebermos. Nesse distanciamento causado pelo secularismo, reside o perigo da “mundanização” da mente humana, o que se torna um amálgama que se consolida criando raízes profundas dentro do coração humano. Mas é importante não confundir mundanização com demonização. As pessoas podem aderir às propostas tentadoras do secularismo, e investir pesado nelas, quais sejam, sua adesão ao consumismo desenfreado, sua ânsia por corresponder aos anseios de um consumo up-to-date, o que implica em estar de conformidade com as aspirações voltadas apenas para o bem estar material e social, além de sua total adesão a um comportamento extravagante e imoral, apenas para estabelecer uma identidade dita cool ou de "muito boa fama", por estar adaptada às tendências do próprio secularismo. No entanto, a válvula de escape do comportamento imoral e totalmente liberalizado  pode estar a apenas alguns passos de uma conformidade, uma adaptação ao ambiente social secularizado. E nesse particular a secularização não é apenas liberalizar o comportamento humano na direção de uma total adesão ao século, à pós-modernidade, ao consumismo desenfreado e em última análise, à desmoralização dos conceitos morais tradicionais. Significa também ter consciência de que a adesão ao secularismo representa uma entrega desenfreada às propostas do século e à total absorção de todas as suas propostas morais, imorais, positivas, negativas, construtivas e totalmente destrutivas, e se tornar um apelo meramente inconsciente. E ai reside a grande tragédia moral que identifica nossos dois últimos séculos, sobre a influência massiva do secularismo.

Tuesday, March 26, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 38
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.


A definição clássica de secularismo diz respeito basicamente à separação entre o Estado e a Religião, pois ambos são conceitos e realidades distintas. ( Uma definição não menos clássica e mais extensiva, nós vamos encontrar no também clássico livro de Harvey Cox, “The Secular City” onde o autor expande tal conceito, não apenas o de SECULARISMO,  mas também o de SECULARIZAÇÃO a um nível mais apurado e conceitualmente mais técnico. THE SECULAR CITY, by Harvey Cox, New Revised Edition, The MacMillan Co. NY., 1968 ) Mas tais limites não são inteiramente respeitados.  Tanto o Estado interfere de alguma forma nos negócios referentes às igrejas de modo geral, ou as Igrejas também interferem nas coisas do Estado, ou por incitar seus membros a exercerem qualquer tipo de resistência às decisões estatais, podemos dizer também decisões políticas, ou por se negar a respeitar certos dispositivos legais propostos pelo Estado. No tempo do Apóstolo Paulo ( digamos nos primeiros séculos da era Cristã ), tal interferência  acontecia de modo coincidente entre as duas diferentes realidades ou “instituições”, apesar de que Jesus Cristo respeitava os limites de cada uma delas regularmente, e incentivava seus discípulos a observar as normas e leis propostas pelo Estado. ( cf. Mateus 22:15-22 NIV.) Harvey Cox afirma à página 2 de seu livro, logo na introdução, que “as forças da secularização não tem sério interesse em perseguir a religião”. E a Igreja, obviamente, nunca  demonstrou sério interesse em perseguir, ou interfeir  nos negócios do Estado, ainda que na Idade Média, na Europa, a religião cristã determinava ambas, tanto a posição do Estado quanto a posição da Igreja, dando ao Estado autoridade estatal e legitimizando seu poder. No entanto, não é aqui de nosso interesse nos aprofundarmos no estudo e entendimento dessa questão, que além de complexa, mereceria um estudo mais comparativo e detalhado. Entretanto, o comportamento moral dos indivíduos que convivem em cidades e desta forma, participam como membros em comunidades religiosas, é do interesse não apenas das igrejas, como também do Estado, que certamente impõe normas e regulamentos aplicáveis tanto aos membros de igrejas quanto aos cidadãos em sua parcela de involvimento nos negócios do Estado. E a Igreja, em contrapartida, deve assegurar que seus membros obedeçam às leis estabelecidadas por Deus na Bíblia, ou outro livro sagrado em outras religiões, dentro de suas atividades estatais. Paulo faz uma descrição pormenorizada em uma de suas epístolas ao analizar o comportamento de certos indivíduos dentro dos limites estabelecidos pela Bíblia, e tal análise obviamente vem afetar seu comportamento moral naquilo em que ele interfere negativa ou positivamente nas normas mantidas pelo Estado. Mas não no sentido de criar antagonismos mas de asseverar a obediência à Palavra de Deus. Paulo, no entanto, está consciente de que as normas religiosas também precisam ser obedecidas, da mesma forma como supostamente as normas estatais também devem ser acatadas por todos. Nos dias atuais nós percebemos que tanto os conceitos de religiosidade (religião) e de secularização (secularismo) vieram acirrar ainda mais as distinções que porventura existiam entre tais conceitos, a tal ponto que o comportamento moral dos indivíduos de modo geral, adquiriu uma amplitude maior e mais liberal, e tão distintiva, que hoje nós percebemos claramente que a religião não é fundamental na definição do comportamento moral das pessoas, o que é definido a níveis pessoais ou indiividuais, por normas de opção autônomas, ou por escolhas aceitas sem nenhum apelo religioso. Coincidentemente assim também ocorria no tempo de Paulo. Embora, originalmente, a incipiente influência do cristianismo não podia definir normas que pudessem ser aplicadas mais extensivamente a todos os setores da sociedade civil, o papel da religião cristã dentro da Igreja Primitiva era tal que ela soube se posicionar não apenas coibindo o comportamento tido por imoral, mas fazendo valer o aspecto autoritativo da Palavra de Deus como norma padrão, naquilo em que lhe cabia o direito de expressar sua opinião dentre aqueles que, por definição, eram tidos por cristãos, ou seguidores de Jesus Cristo.  A identidade dos conceitos em épocas distintas nos permite afirmar que hoje, o comportamento ético e moral de certas pessoas dentro da sociedade civil, ou sobre a influência do secularismo, principalmente, se distanciou a tal ponto que as normas que o regem são essencialmente autônomas, liberalizadas apenas pelo conceito de livre escolha, ou por liberdades individuais, mas sustentando ainda como respaldo legal, que cabe à religião o direito de se calar absolutamente, sem o direito de emitir qualquer norma, dita coercitiva sobre os indivíduos, sem o direito de impedir que os indivíduos ajam livremente, mesmo que suas atitudes sejam morais ou declaradamente imorais. E nisso reside a força do secularismo contrariamente à atuação da Igreja, ou da religião, nos dias atuais. 

Wednesday, March 20, 2019


SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 37
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.


Além dos problemas que nossa sociedade enfrenta hoje em dia, tais como situações criadas pela necessidade que cada familia tem no sustento dos filhos e  em cada parcela de cuidados com relação ao contexto familiar, os pais ainda sofrem os reveses impostos pelo secularismo, pelo choque cultural, pela diversidade criada pelo contexto sócio-politico em que vivemos, pelo sistema educacional envolvendo os filhos, e por muitos outros fatores. Mas, um dos maiores problemas, está relacionado à falta de tempo para com os filhos,  à falta de amor dedicado a eles, e à definição de um tempo de qualidade que os pais precisam dispender com os filhos relativamente à formação do seu caráter. As necessidades e a pressão criadas pela vida moderna, tais como o estress e as concessões da vida secular,  impõem certas condições sobre a família e os filhos criando-lhes sofrimento, abandono, choque de gerações, disparidades e discriminação. Dentre todos esses problemas, o secularismo representa a maior de todas as ameaças. No entanto, abraçar o secularismo, como condição social inevitável, impõe-nos escolhas seletivas, e a definição de critérios de envolvimento que nos permitam opções razoáveis.  E na expressão de sua identidade dentro do contexto social, a criança acaba se perdendo ao deplorar a ausência dos pais em sua formação moral,  intelectual e também espiritual.  E isso certamente cria uma série de conflitos entre eles.
O tempo tem sua projeção perpetuada no espaço assim como o espaço se consolida no tempo. Existe uma relação de mútua reciprocidade cuja complexidade chega até mesmo a limitar nosso entendimento do que seja essa dupla realidade. E tais conceitos nos permitem definir um dentro do escopo da definição do outro. Nisso reside o que entendemos por secularismo, que é em verdade, estabelecer barreiras que vão limitar as projeções da realidade humana circunscritas por limitações temporais e espaciais. O homem se prende à realidade e ao contexto social como única forma de se entender dentro do Universo. O que domina a mente humana é apenas o real limitado, e não a expressão do real ilimitado dentro de infinitas possibilidades para além do real. Surgem então diversas formas de cosmovisões, caracterizadas por agnosticismos, por ateísmos, e por existencialismos, em que prevalecem a negação da existência real do eterno. Surgem na mente humana uma série de conflitos entre suas possibilidades de projeções infinitas em colisão com suas projeções meramente limitadas e finitas. O que envolve a mente humana bem como sua realidade espacial, é pensar que somente importa se conectar com o contexto social, o contexto temporal e secular. Em consequência, sua mente se prende ao contexto social como única alternativa para sua manutenção e sobrevivência. As coisas atinadas com o eterno se tornam insignificantes pois vão dar lugar apenas a um funcionalismo pragmático e imediatista. As projeções infinitas da mente humana, que funcionam ontologicamente apenas enquanto estão conectadas com o contexto universal, deixam simplesmente de existir. O imediatismo estabelece os limites do século, do tempo limitado.   Em outras palavras, o homem se prende a um desejo frenético de se expressar secularmente.

O homem se expressa socialmente mas afastando-se do fenômeno religioso. O secularismo dos primeiros séculos da era cristã, como é descrito em diversos contextos históricos, sociológicos, filosóficos (e antropológicos) não era definido como se tornou conhecido a partir de 1851, quando o termo foi criado e passou a ter expressão e definição mais significativa. Tal conceito visava separar e distinguir a ordem social no contexto cultural de então, do que havia de influência religiosa na sociedade como um todo. Mas o fenômeno apresenta as mesmas características dentro dos diversos modelos de expressão cultural, de tal forma que nós podemos definí-lo como existindo tanto na época do Império Romano, dentro dos primeiros séculos da era cristã, quanto no contexto social do período pós-moderno. Em suma, o que o define é caracterizado pelas distinções que sempre existiram entre o fenômeno sócio-cultural e o fenômeno religioso. E apesar de que tal disparidade era mais flexível e muito bem distinta, o termo era tido apenas como uma suposta forma de apresentação dos diferentes fenômenos sem profundas razões de discriminação ou profundas críticas. Na época de Paulo, o apóstolo, por exemplo, existia o secularismo, mas ele se vê manifesto nas palavras proferidas por Paulo no discurso do livro de Romanos capitulo 1, a partir do verso 21 em diante.

Monday, March 11, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 36
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

  Na formação e na herança da sexualidade de uma criança sendo gerada no útero materno, os pais representam a influência mais próxima e mais contagiante sobre o feto. Apesar de que existam ainda influências externas causadas pelo meio social em que os pais convivem constantemente. Por essa razão, a mãe grávida acaba sofrendo sempre os resultados propagados pelas vibrações (ou energia) positivas ou negativas que circundam o feto. A mãe sempre pode receber carinho e elogios vindos de parentes e amigos, mas pode também sofrer influências negativas causadas por pessoas negativas, malignas, invejosas ou extremamente carnais. Apesar de toda essa influência os pais são seus maiores doadores e protagonistas, em função de sua proximidade e de sua responsabilidade na paternidade compartilhada. Existe um caso muito típico em que os pais entram em competição e atrito logo depois que a mulher engravida, ao manifestar preferências com relação ao sexo da criança sendo gerada. O ideal seria se os pais pudessem buscar determinar o sexo da criança tão logo seja possível definí-lo através de exames de tomografia computarizada. E enquanto não o sabem, evitassem competir acerca do sexo da criança, para não lhe causar transtornos íntimos durante tal competição.  Existem casos em que um dos conjuges definem nomes masculino ou feminino ao feto, e passam a chamá-lo pelo nome, antes mesmo de saberem o sexo da criança.  É preciso saber respeitar os limites do corpo, não somente nosso próprio corpo fisico, mas ainda o corpo em formação sendo gerado no útero materno. E esse respeito certamente inclue uma série de variáveis e constantes comportamentais aplicadas à vida dos pais em relação ao feto. Aliás, respeitar o corpo também tem a ver com a integridade moral devida à criação do corpo, em função de nossas predileções por aquilo que é original. No sentido de que a forma da concepção do corpo é um paradigma da criação em sua originalidade. Da mesma forma como respeitamos a originalidade de uma obra prima, digamos que o corpo humano é também a obra prima da criação em todas as suas propostas originais de imagem e semelhança divinas. Devemos, portanto, respeitar o corpo por sua originalidade, sua funcionalidade, sua beleza como obra prima da criação divina (ou da natureza), e ainda pelo fato de que o corpo reflete a perfeição da criação divina. Em consequência, quando expomos o corpo humano à prostituição, à impureza, à tortura e ao desrespeito que não lhe é devido, nós manifestamos uma forma hedionda de desrespeito à obra da criação. Além disso, como já nos referimos anteriormente, é o amor recebido pelos pais, que fomenta o entendimento racional do que seja o amor no coração da criança. Uma vez consciente do que é o amor em sua vida, a criança passa a entender seu lugar no tempo e no espaço relativamente às suas funções e atribuições com relação ao amor, devido de si para si mesmo, aos seus pais e semelhantes de modo geral. O homem, como a mulher, entendem que precisam amar alguém de sexo oposto ao seu, logo que percebem a dávida do amor de seus pais em sua vida e formação moral.  A ausência do amor dos pais não recebido pelo feto em formação, promove o vazio do amor no coração do feto e da criança nascida, como uma herança negativa de seus próprios pais. E isso vai gerar uma série de problemas posteriores. 

Saturday, March 2, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 35
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.


  

 Considerar a relação íntima entre três indivíduos, onde dois deles são pré-existentes, é uma forma de nos aproximarmos do sujeito que existe em relação às diversas possibilidades reais a que o feto estará condicionado. Em outras palavras, o feto estará sujeito ao relacionamento definitivo, primitivo e inquestionável entre Mãe e Pai em sua relação sexual, para que sua existência tenha possibilidades reais. Assim como a criação dos seres humanos também se condicionou à existência material conforme o relato bíblico de seres materiais pré-existentes, dentro da sequência pó-da-terra/homem, homem/mulher, mulher/feto, o que caracteriza a existência da natureza humana criada, tal possibilidade que conecta dois seres pré-existentes para que a partir daí surja um terceiro ser, permite lançar o feto numa situação de possibilidades reais  existenciais, proveniente de relacionamentos necessários e indispensáveis. Da mesma matéria pré-existente que compõe a natureza em si, ou seja, o pó da terra, se perpetua a propagação da natureza humana, numa relação de mútua dependência, numa intrincada ambivalência em que são incluídas heranças genéticas e psicogenéticas simultâneas. Desta forma quando o homossexualismo nega o relacionamento sexual heterossexual, além de estar negando sua própria herança e ascendência genética, ele estará negando também suas próprias origens primitivas, originais e ontológicas aplicadas ao ser criado, as quais se perpetuam e asseguram a perpetuação da espécie. E isso está na mente humana como uma espécie de conceito de geração arquetípica (mais uma vez usando uma terminologia de Jung), em que a geração da imagem primordial dos seres originais se perpetua na espécie subsequente. E o homossexualismo/lesbianismo nega essa origem enquanto bloqueia a possibilidade real do ser criado, ou do ser com a potencialidade de vir-a-ser criado, para usarmos termos aristotelianos. Seria o fim da espécie como consequência de uma busca por satisfação sexual pura e simples?  De modo geral, é a negação da criação  dentro das possibilidades existenciais de sua própria perpetuação como espécie criada a partir dos entes pré-existentes. O homem, então, nega sua própria natureza, se nos referirmos ao campo da natureza criada como sendo limitada em sua essência, ou seja, basicamente retirada do elemento material pó da terra. Se o existencialismo de modo geral, se opõe a qualquer ideologia que caracteriza os seres humanos como manifestação de uma substância infinita, temos razões de sobra para conectar a natureza humana como advinda unicamente do pó da terra, (segundo o relato bíblico, sem considerarmos a imagem e semelhança de Deus na criação) isso permitirá que portas sejam abertas para que afirmemos que os homossexuais sejam considerados como essencialmente materialistas, circunscritos à sua própria e limitada auto-extinção, afastados de amplas possibilidades abstraídas de sua essência
como seres com projeçõe infinitas. Temos também razões para categorizar os homossexuais como essencialmente existencialistas, naquilo em que eles escolhem negar sua própria transcendência material, ou metafísica, através da negação de sua perpetuação na geração de sua própria espécie. Além disso, ao negarem a criação da espécie humana a partir do relato bíblico de Gênesis, eles também se intitulam radicalmente ateístas.  

A DINÂMICA DO PERDÃO - 8   O alerta existe em função da riqueza de conceitos envolvendo a ideia de livre-arbítrio . É algo essencialmente op...