Monday, March 11, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 36
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

  Na formação e na herança da sexualidade de uma criança sendo gerada no útero materno, os pais representam a influência mais próxima e mais contagiante sobre o feto. Apesar de que existam ainda influências externas causadas pelo meio social em que os pais convivem constantemente. Por essa razão, a mãe grávida acaba sofrendo sempre os resultados propagados pelas vibrações (ou energia) positivas ou negativas que circundam o feto. A mãe sempre pode receber carinho e elogios vindos de parentes e amigos, mas pode também sofrer influências negativas causadas por pessoas negativas, malignas, invejosas ou extremamente carnais. Apesar de toda essa influência os pais são seus maiores doadores e protagonistas, em função de sua proximidade e de sua responsabilidade na paternidade compartilhada. Existe um caso muito típico em que os pais entram em competição e atrito logo depois que a mulher engravida, ao manifestar preferências com relação ao sexo da criança sendo gerada. O ideal seria se os pais pudessem buscar determinar o sexo da criança tão logo seja possível definí-lo através de exames de tomografia computarizada. E enquanto não o sabem, evitassem competir acerca do sexo da criança, para não lhe causar transtornos íntimos durante tal competição.  Existem casos em que um dos conjuges definem nomes masculino ou feminino ao feto, e passam a chamá-lo pelo nome, antes mesmo de saberem o sexo da criança.  É preciso saber respeitar os limites do corpo, não somente nosso próprio corpo fisico, mas ainda o corpo em formação sendo gerado no útero materno. E esse respeito certamente inclue uma série de variáveis e constantes comportamentais aplicadas à vida dos pais em relação ao feto. Aliás, respeitar o corpo também tem a ver com a integridade moral devida à criação do corpo, em função de nossas predileções por aquilo que é original. No sentido de que a forma da concepção do corpo é um paradigma da criação em sua originalidade. Da mesma forma como respeitamos a originalidade de uma obra prima, digamos que o corpo humano é também a obra prima da criação em todas as suas propostas originais de imagem e semelhança divinas. Devemos, portanto, respeitar o corpo por sua originalidade, sua funcionalidade, sua beleza como obra prima da criação divina (ou da natureza), e ainda pelo fato de que o corpo reflete a perfeição da criação divina. Em consequência, quando expomos o corpo humano à prostituição, à impureza, à tortura e ao desrespeito que não lhe é devido, nós manifestamos uma forma hedionda de desrespeito à obra da criação. Além disso, como já nos referimos anteriormente, é o amor recebido pelos pais, que fomenta o entendimento racional do que seja o amor no coração da criança. Uma vez consciente do que é o amor em sua vida, a criança passa a entender seu lugar no tempo e no espaço relativamente às suas funções e atribuições com relação ao amor, devido de si para si mesmo, aos seus pais e semelhantes de modo geral. O homem, como a mulher, entendem que precisam amar alguém de sexo oposto ao seu, logo que percebem a dávida do amor de seus pais em sua vida e formação moral.  A ausência do amor dos pais não recebido pelo feto em formação, promove o vazio do amor no coração do feto e da criança nascida, como uma herança negativa de seus próprios pais. E isso vai gerar uma série de problemas posteriores. 

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