SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO - 25
Algumas ideias retiradas do conceito da
sexualidade humana na criação do sexo.
Portanto
vimos que, em um sentido bíblico e contestado teologicamente, não existe free
will, e que este conceito não representa expressão da liberdade livre da vontade humana,
nem mesmo da autonomia da mente supostamente livre. Mas, reflete uma submissão
da vontade humana ao subjugo do
pecado. Queira ou não a sociedade influente, as decisões tomadas pela
consciência humana são de responsabilidade deliberada da própria mente humana influenciada externamente.
E isso existe desde o princípio. O engodo da razão humana, no entanto, está
relacionado ao fato de que homem e mulher nem sempre tem consciência de seus
próprios atos, suas próprias decisões. O que pode existir é que nós, seres
humanos, temos poder de escolher, e podemos deliberar relativamente sobre nossos próprios
atos. O que nos preocupa é saber se podemos deliberar sobre o que é certo ou
intrinsicamnete errado, ou se nós temos consciência moral sobre todas as nossas
escolhas certas ou erradas. E isso tem a
ver com o dilema humano, dentro da perspectiva de sua propria humanidade, e em
outras palavras, se tais atitudes morais nasceram por pura deliberação pessoal,
dentro de uma trajetória de puro liberalismo, definido por razões meramente
culturais, se foram influenciadas por decisões tomadas sob o julgo satânico, ou
se elas nasceram sem propósito definido, apenas por opções pura e simples.
Mas a história nos apresenta um contexto de onde as atitudes e decisões humanas foram
originadas, e com isso, podemos inferir que tanto o homossexualismo e o
lesbianismo, por exemplo, vieram indiscutivelmente de tradições centradas no
contexto histórico, que pudessem textificar sobre sua contextual justificativa.
Desta forma, vale questionar se o contexto histórico os produziu sistematicamente,
ou deu suporte moral para sua existência, mesmo que ambos os fenomenos do comportamento humano tivessem sido originários de uma justificada razão
sistemática normativa, a nível, vamos dizer ideológico ou cultural, ou
teológico ou até mesmo religioso. Se isso é verdade, caberia uma análise mais aprimorada
do fenomeno. O fato é que, ao longo da
história, nós temos observado que existe uma tentativa de justificar o
homosexualismo ou o lesbianismo ( assim como os bissexuais e transgenders ) dentro
do contexto das Sagradas Escrituras, para que houvesse uma real justificativa
para sua razão de ser e de existir. Mas, isso
não existe. O que existe, e disso
daremos prova mais tarde, é que alguns teólogos PhD. procuram mostrar razões
bíblicas para justificar o homosexualismo/lesbianismo. Ou teóricos de algumas ideologias
(ou cosmovisões) pós-modernas que mostram justificativas contextuais para dar
suporte a tal comportamento humano, mas que o fazem com intenções de sustentar
suas próprias ideologias ou intenções subjetivas. Sem dúvida, isso correu com o Marxismo Cultural na era
Antonio Gramsci, na Europa, na Rússia pós-Stalinista, e continuou atraves da
história em outras partes do mundo. Mas acima de tudo na Rússia que deplorava a
existência do homossexualismo, sem deixar de “exportá-lo” para fora de seus
limites geo-politicos. Hoje nós sabemos que os soviéticos aceitam com reservas
a existência de gays na URSS, mas que o admitem estrategicamente em outros
países, pois as variantes do Comunismo/Socialismo são válidas enquanto
determinam a infiltração do Marxismo-Cultural como um estopim ideológico,
disseminando, por exemplo, a quebra da hegemonia do conservadorismo em países
de economia liberal-conservadora, na Europa e nas Américas. Quem sofre com
isso, sem dúvida, é o modelo de família proposto biblicamente, a educação
escolar e universitária, e toda uma herança cultural em moldes greco-romano, e judáico-cristão.
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