Tuesday, January 1, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO - 25

Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

                Portanto vimos que, em um sentido bíblico e contestado teologicamente, não existe free will, e que este conceito não representa expressão da liberdade livre da vontade humana, nem mesmo da autonomia da mente supostamente livre. Mas, reflete uma submissão da vontade humana ao subjugo do  pecado.  Queira ou não a sociedade influente, as decisões tomadas pela consciência humana são de responsabilidade deliberada da própria mente humana influenciada externamente. E isso existe desde o princípio. O engodo da razão humana, no entanto, está relacionado ao fato de que homem e mulher nem sempre tem consciência de seus próprios atos, suas próprias decisões. O que pode existir é que nós, seres humanos, temos poder de escolher, e podemos deliberar relativamente sobre nossos próprios atos. O que nos preocupa é saber se podemos deliberar sobre o que é certo ou intrinsicamnete errado, ou se nós temos consciência moral sobre todas as nossas escolhas certas ou erradas.  E isso tem a ver com o dilema humano, dentro da perspectiva de sua propria humanidade, e em outras palavras, se tais atitudes morais nasceram por pura deliberação pessoal, dentro de uma trajetória de puro liberalismo, definido por razões meramente culturais, se foram influenciadas por decisões tomadas sob o julgo satânico, ou se elas nasceram sem propósito definido, apenas por opções pura e simples. Mas a história nos apresenta um contexto de onde  as atitudes e decisões humanas foram originadas, e com isso, podemos inferir que tanto o homossexualismo e o lesbianismo, por exemplo, vieram indiscutivelmente de tradições centradas no contexto histórico, que pudessem textificar sobre sua contextual justificativa. Desta forma, vale questionar se o contexto histórico os produziu sistematicamente, ou deu suporte moral para sua existência, mesmo que ambos os fenomenos do comportamento humano tivessem sido originários de uma justificada razão sistemática normativa, a nível, vamos dizer ideológico ou cultural, ou teológico ou até mesmo religioso. Se isso é verdade, caberia uma análise mais aprimorada do fenomeno.  O fato é que, ao longo da história, nós temos observado que existe uma tentativa de justificar o homosexualismo ou o lesbianismo ( assim como os bissexuais e transgenders ) dentro do contexto das Sagradas Escrituras, para que houvesse uma real justificativa para sua razão de ser e de existir. Mas, isso
não existe. O que existe, e disso daremos prova mais tarde, é que alguns teólogos PhD. procuram mostrar razões bíblicas para justificar o homosexualismo/lesbianismo. Ou teóricos de algumas ideologias (ou cosmovisões) pós-modernas que mostram justificativas contextuais para dar suporte a tal comportamento humano, mas que o fazem com intenções de sustentar suas próprias ideologias ou intenções subjetivas. Sem dúvida, isso correu com o Marxismo Cultural na era Antonio Gramsci, na Europa, na Rússia pós-Stalinista, e continuou atraves da história em outras partes do mundo. Mas acima de tudo na Rússia que deplorava a existência do homossexualismo, sem deixar de “exportá-lo” para fora de seus limites geo-politicos. Hoje nós sabemos que os soviéticos aceitam com reservas a existência de gays na URSS, mas que o admitem estrategicamente em outros países, pois as variantes do Comunismo/Socialismo são válidas enquanto determinam a infiltração do Marxismo-Cultural como um estopim ideológico, disseminando, por exemplo, a quebra da hegemonia do conservadorismo em países de economia liberal-conservadora, na Europa e nas Américas. Quem sofre com isso, sem dúvida, é o modelo de família proposto biblicamente, a educação escolar e universitária, e toda uma herança cultural em moldes greco-romano, e judáico-cristão.                         

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