Thursday, January 31, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 28
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

Novas ideias e conceitos, comportamentos e tendências que certamente não surgiram do nada. Portanto, a partir de agora nós vamos nos referir acima de tudo ao contexto das Escrituras no que se refere ao homossexualismo e ao lesbianismo. Porque as perspectivas traçadas pela Bíblia nos revelam em uma nova visão, o que a Bíblia nos apresenta em seu contexto histórico e teológico, sobre qualquer tema relativo à vida humana na terra. E refletir sobre as Escrituras significa buscar da parte de Deus, o que ele tem a nos mostrar sobre determinado assunto.

Isso não quer dizer que iremos adentrar o campo da religião, porque a Bíblia não se limita apenas ao campo religioso, mas como um patrimonio histórico e cultural da humanidade, ela pode ser muito bem aceita como referencial doutrinário, cultural, político-social, como também como referencial religioso não somente a cristãos, como a judeus, muslins e também a leigos. O  Antigo Testamento da Bíblia cristã, bem como o Antigo Testamento da Bíblia Hebraica apresentam temas de múltipla equivalência. Nela encontramos, por exemplo, temas relativos às cidades de Sodoma e Gomorra, onde fatos ligados ao homossexualismo e estupros praticados contra hóspedes e visitantes, depõem contra seus habitantes, o que certamente incitou a ira de Deus à sua destruição. E o homossexualismo foi, em um sentido, o alto nível no termômetro de iniquidade, que provocou a ira de Deus e sua intervenção na direção de sua total destruição. Mesmo que, de acordo com as narrativas de Genesis capítulos 10, 13, 14, 18, 19, em Deuteronomio 29, em Isaías 3, 13, em Jeremias 23, no livro das Lamentações de Jeremias capitulo 4, em Ezequiel 16, em Amós 4, em Mateus capítulo 10, e capítulo 11, em Lucas 17, e em 2 Pedro cap. 2 versos 6-9,  tenha existido, como foi historicamente documentada, a intervenção intercessória de Abraão junto a Deus, em benefíco da população das cidades posteriormente destruídas. Em reforço de uma evidência histórica, também o apóstolo Pedro em uma de suas epístolas, também menciona o fato ocorrido contra as cidades.  Portanto, Sodoma e Gomorra são exemplos testemunhados historicamente da intervenção humana, e do julgamento divino, no sentido da destruição das cidades e da tolerância divina que certamente teria polpado Ló e sua família de sua total destruição. Mas, bem sabemos que a evidência maior do julgamento divino recaiu sobre o homossexualismo praticado pelos habitantes das duas cidades, embora também saibamos que Deus aceitou dialogar com Abraão a propósito da salvação das cidades, e de sua população, caso existissem nela um determinado número de fiéis ao próprio Deus e às suas leis sendo obedecidas. Mas, tais narrativas, apesar de deporem contra o povo de Sodoma e Gomorra, não nos apresentam a origem do homossexualismo, como era de se esperar, e não dão testemunhos detalhados do que realmente motivou o povo dessas duas cidades a praticarem atos de homossexualismo e estupro, e até mesmo a tentativa insinuada contra dois anjos enviados por Deus. 
Poderíamos inferir que a origem de tais atos iníquos, poderia estar relacionada aos atos de iniquidade cometidos pelo 
povo daquelas cidades, além das possíveis injustiças cometidas pelo povo,
 ( como vemos mencionado em Ezequiel 16: 44-58, em que o profeta afirma sua “ arrogance, abundant food and careless ease, but she did not help the poor and needy” ). Mas, semelhante iniquidade e injusticas, foram e estão também relacionados a iniquidades em outros niveis do comportamento humano e não apenas como motivadoras do homossexualismo. Existe, no entanto, uma narrativa encontrada em um livro do Novo Testamenmto bíblico, que parece-nos apontar para a origem do homossexualismo/lesbianismo. É o que tentaremos mostrar na narrativa do livro de Efésios capítulo 5, versos de 20 a 29.      

Saturday, January 26, 2019

SENSUALISMO - IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO - 27
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

Como dissemos anteriormente, a liberação dos instintos sexuais, representou também o início da revolução da libertação da libido, o que influenciou significativamente a formação de ideologias voltadas até mesmo  para a liberação da orientação sexual, o que enfatizou a liberação das escolhas do caráter sexual, abrindo portas mais amplas para o homossexualismo e também para o lesbianismo, sem dúvidas, e tudo isso incrementando e orientando a formação das chamadas ideologias de gênero nos Estados Unidos e através do mundo. Não podemos negar que nesse período a sociedade estudantil americana se congestionou literalmente diante de tais ideias, como numa espécie de marco ideológico-revolucionário em plena era pós-moderna, como resultado das inseguranças e novos estímulos gerados pelo secularismo, pela chamada Guerra Fria (1962-1979) e pela Guerra no Vietnã. Podemos concluir a partir de então, que o homossexualismo/lesbianismo não são frutos (ou filhos) exclusivos do capitalismo, mas são também filhos ilegítimos da ideologia marxista trazidos e gerados nos Estados Unidos através do Marxismo Cultural na deliberada interpretação de Marcuse, da famosa Escola de Frankfurt e alimentada pela interpretação de Antonio Gramsci, apesar de sabermos que ambos os comportamentos da sexualidade humana tem historicamente origens mais remotas. Não podemos negar que a sociedade americana estava no auge de sua pujança e vigor na sua estrutura economico-financeira. Que os anos 60 e 70 representaram a idade de ouro na economia americana de modo geral, mas foram também os anos em que marcaram época os movimentos da contracultura no país, o movimento aos direitos civis e de
oposição politica. A sociedade estava, portanto, aberta a novas ideias, apta a absorver uma alternativa ideologica que confrontasse a crise histórica e político-social que se descortinava sensivelmente a partir de então. A dimensão do pós-moderno clamava por uma manifestação real, e tal clamor significou a abertura de novas fronteiras ideologicas, transformando o pais numa explosão de ideias, criatividade e renovação cultural, em meio à turbulência trazida pelo desenvolvimento sócio-cultural e economico-financeiro.  E no bojo dessa renovação, novos comportamentos, novas tendências, novos conceitos e ideias.

Sunday, January 20, 2019

  SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 26
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

Não queremos afirmar com isso que os soviéticos estão exportando o homosexualismo. Ele é mais antigo do que a própria Russia. O que reiteramos é que através de uma interpretação deprimente do Marxismo, o Marxismo-Cultural percebeu que no homossexualismo/Lesbianismo havia uma ferramenta apropriada ao enfraquecimento da moral cristã, e da cultura dita ocidental, rumo a uma decadência moral, a uma desintegração da família, a uma queda de tradições definidas como conservadoras, e sem dúvida Antonio Gramsci viu nisso uma das propostas conservadoras que tanto identificavam a sociedade liberal-capitalista, e que para ele, impediram a revolução do proletariado e a tão almejada revolução cultural proposta pelo próprio Marxismo. Sem nos esquecermos de que o Marxismo sempre foi ateístico, Gramsci alimentou tal semente através de uma ideologia nascida essencialmente na Rússia. Gramsci, seus discípulos, a Escola de Frankfurt, todos os seus ascendentes diretos e indiretos ( Horkheimer, Marcuse, Adorno, W. Benjamin, Leo Lowenthal, F. Pollock, Eric Fromm, Jurgen Habermas que propos a “globalização” da Escola e muitos outros intelectuais marxistas na Europa e nos Estados Unidos), foram responsáveis e continuam sendo responsabilizados pela dissimulação do suporte a minorias culturais.  Desta forma podemos conectar o país com a origem da ideologia e com as propostas devastadoras impostas pelo Marxismo-Cultural. Exemplo típico disso ocorreu no Brasil dos últimos 20 anos, país da América do Sul onde o governo do então supostamente chamado Partido dos Trabalhadores (PT), essencialmentre marxista, deu muita ênfase e suporte ao homossexualismo/lesbianismo como uma das propostas alternativas à destruição da moral liberal-conservadora, e das tradições também conservadoras do capitalismo liberal, principalmente em escolas e universidades. Sem que as minorias o percebessem, o Marxismo-Cultural se utilizou de tais minorias para sua completa manipulação. (Não podemos nos esquecer que Jean-Paul Sartre também sofreu alguma influencia do Marxismo Ocidental, e acabou influenciando filosofos, escritores e politicos como Camus, Merleau-Ponty, Ernesto Che Guevara, J. Lacan e muitos outros). No entanto, aqui nos Estados Unidos, a Escola de Frankfurt trouxe como um dos seus mais eminentes filósofos o alemão de ascendência judaica Herbert Marcuse (1898-1979) que praticamente deflagou uma verdadeira revolução cultural na sociedade intelectual/estudantil americana, ainda nos anos 60. Marcuse veio para os Estados Unidos fugindo da influencia do Nazismo na Europa. Profundamente influenciado pelas ideias de Hegel e Marx, Marcuse foi professor universitário nos Estados Unidos, na California, em New York e Massachusetts, onde, na Universidade Brandeis, escreveu um de seus mais críticos e famosos livros (One Dimensional Man), e outro, o não menos famoso Eros and Civilization, um dos mais influentes livros escritos por ele, em que o autor defende a não-repressão dos instintos humanos, sua liberação sexual ante à repressão da sociedade capitalista. A partir de tais idéias estava deflagrada a ideologia da liberação sexual, a liberação dos instintos sexuais reprimidos pela contraproposta de produtividade da sociedade capitalista. Para ele, o princípio do prazer e da liberação dos instintos sexuais deveriam ser enfatizados, e que somente uma sociedade socialista proporia uma não-supressão intensa de nossos direcionamentos sexuais. Nos anos 60 o livro influenciou profunda e essencialmente a sociedade estudantil americana, que se viu à mercê de uma crescente liberação sexual, fazendo frente à opressão causada pela sociedade industrial. A liberação dos instintos sexuais, representou também o início da revolução da libertação da libido, o que influenciou a formação de ideologias voltadas até mesmo para a liberação da orientação sexual, o que enfatizou a liberação das escolhas de carater sexual, abrindo portas mais amplas para o homossexualismo, e para o lesbianismo, sem dúvidas, orientando a formação das chamadas  ideologias de gênero, nos Estados Unidos e através do mundo.  

Tuesday, January 1, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO - 25

Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

                Portanto vimos que, em um sentido bíblico e contestado teologicamente, não existe free will, e que este conceito não representa expressão da liberdade livre da vontade humana, nem mesmo da autonomia da mente supostamente livre. Mas, reflete uma submissão da vontade humana ao subjugo do  pecado.  Queira ou não a sociedade influente, as decisões tomadas pela consciência humana são de responsabilidade deliberada da própria mente humana influenciada externamente. E isso existe desde o princípio. O engodo da razão humana, no entanto, está relacionado ao fato de que homem e mulher nem sempre tem consciência de seus próprios atos, suas próprias decisões. O que pode existir é que nós, seres humanos, temos poder de escolher, e podemos deliberar relativamente sobre nossos próprios atos. O que nos preocupa é saber se podemos deliberar sobre o que é certo ou intrinsicamnete errado, ou se nós temos consciência moral sobre todas as nossas escolhas certas ou erradas.  E isso tem a ver com o dilema humano, dentro da perspectiva de sua propria humanidade, e em outras palavras, se tais atitudes morais nasceram por pura deliberação pessoal, dentro de uma trajetória de puro liberalismo, definido por razões meramente culturais, se foram influenciadas por decisões tomadas sob o julgo satânico, ou se elas nasceram sem propósito definido, apenas por opções pura e simples. Mas a história nos apresenta um contexto de onde  as atitudes e decisões humanas foram originadas, e com isso, podemos inferir que tanto o homossexualismo e o lesbianismo, por exemplo, vieram indiscutivelmente de tradições centradas no contexto histórico, que pudessem textificar sobre sua contextual justificativa. Desta forma, vale questionar se o contexto histórico os produziu sistematicamente, ou deu suporte moral para sua existência, mesmo que ambos os fenomenos do comportamento humano tivessem sido originários de uma justificada razão sistemática normativa, a nível, vamos dizer ideológico ou cultural, ou teológico ou até mesmo religioso. Se isso é verdade, caberia uma análise mais aprimorada do fenomeno.  O fato é que, ao longo da história, nós temos observado que existe uma tentativa de justificar o homosexualismo ou o lesbianismo ( assim como os bissexuais e transgenders ) dentro do contexto das Sagradas Escrituras, para que houvesse uma real justificativa para sua razão de ser e de existir. Mas, isso
não existe. O que existe, e disso daremos prova mais tarde, é que alguns teólogos PhD. procuram mostrar razões bíblicas para justificar o homosexualismo/lesbianismo. Ou teóricos de algumas ideologias (ou cosmovisões) pós-modernas que mostram justificativas contextuais para dar suporte a tal comportamento humano, mas que o fazem com intenções de sustentar suas próprias ideologias ou intenções subjetivas. Sem dúvida, isso correu com o Marxismo Cultural na era Antonio Gramsci, na Europa, na Rússia pós-Stalinista, e continuou atraves da história em outras partes do mundo. Mas acima de tudo na Rússia que deplorava a existência do homossexualismo, sem deixar de “exportá-lo” para fora de seus limites geo-politicos. Hoje nós sabemos que os soviéticos aceitam com reservas a existência de gays na URSS, mas que o admitem estrategicamente em outros países, pois as variantes do Comunismo/Socialismo são válidas enquanto determinam a infiltração do Marxismo-Cultural como um estopim ideológico, disseminando, por exemplo, a quebra da hegemonia do conservadorismo em países de economia liberal-conservadora, na Europa e nas Américas. Quem sofre com isso, sem dúvida, é o modelo de família proposto biblicamente, a educação escolar e universitária, e toda uma herança cultural em moldes greco-romano, e judáico-cristão.                         

A DINÂMICA DO PERDÃO - 8   O alerta existe em função da riqueza de conceitos envolvendo a ideia de livre-arbítrio . É algo essencialmente op...