SENSUALISMO –
IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 23
Algumas ideias
retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.
Quando se menciona o nome Jesus Cristo, algumas
pessoas se sentem ofendidas ou manifestam aversão a esse nome. No entanto, é mais
provável que encontremos aqueles que acreditam em Satan e no fato de que ele é
real, do que crerem em Jesus Cristo, que é Deus, Senhor e vive eternamente. Tal
predisposição que supostamente tende a negar a existência de Jesus Cristo
parece prevalecer entre os homossexuais que não estão inteiramente abertos ou à
procura de uma justificativa bíblica de seus atos. Isso podemos observar dentre
os homossexuais quando se propõe a fazer as passeatas ou o movimento Gala Gay,
em diversos países do mundo. Para eles parece que Jesus Cristo não se coaduna
com suas propostas homossexuais. Apesar de que alguns setores eclesiasticos
ligados acima de tudo a algumas igrejas cristãs evangélicas ( como algumas
igrejas batistas, episcopais e católicas ) procuram ajustar o homossexualismo
dentro de uma justificativa dada pela Bíblia. E com isso acabam criando
justificativas meramente literais, em que o senso comum decide o que aprovar
das Escrituras. Mas, esse é um assunto ao qual retornaremos quando analisarmos
os prós e contras dentro da visão teológica sobre o tema. A mídia, por exemplo,
sempre mostrou a figura de Satan como tendo mais poderes, ao apresentá-lo com
uma roupagem marketípica mais forte ou com um apelo real mais robusto e
diferenciado e isso não passa de um ledo engano. E a mídia é fortemente identificada como
formadora de opinião. E tais distinções às vezes pesam muito mais contra igrejas
católicas, do que contra as evangélicas, que mostram uma identidade mais
profunda e teologicamente favorável a uma interpretação mais aproximada das
Escrituras e que por isso acabam “regeitando” o homossexualismo como pecado,
mas sem dúvida, passível de ser perdoado. E nesse particular somos levados a
tecer comentários acerca da liberdade de expressão de certos grupos e minorias
que se manifestam com aversão à visão cristã proposta nas Escrituras, e que por
isso lançam severas críticas a tal visão, simplesmente por se oporem a ela, mas
com intenções claras de reinvidicar seus livres direitos de opinião. E tais
propostas de expressão ideológica visam apenas a afirmar seu livre acesso à
opinião, sua liberdade de expressão, seu liberalismo secularizado, ao se oporem
ao que chamam de visão conservadora da tradição cultural circunscrita à nossa
cultura ocidental com um forte apelo favorável ao cristianismo. E tal
divergência de opiniões, certamente, cria diferentes empatias no contexto sócio-cultural.
No entanto, relativamente à manifestação de diferentes opiniões, é conveniente que revisemos um importante conceito: o de Livre Arbitrio, or free will, que certamente
evoluiu através da história desde que Calvin e Arminius se dispuseram a debater
o assunto.
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