Thursday, December 27, 2018

ANATOMIA DO AMOR HUMANO.

Duas palavras que precisam de exclarecimento – Metafisica, significa para alem do fisico, ou seja, saindo do fisico p/ entrar na dimensão eterna. E anatomia.
 Anatomia quer dizer, dissecção, análise de uma parte do corpo dos seres organizados, para verificar suas partes, músculos, veias, artérias, ventrículos, a estrutura do corpo, etc.
Se nós fossemos analisar a anatomia do coração humano naquilo que ele expressa de emoção e sentimentos nós acabaríamos por concluir que o que ele comunica para além de sua realidade fisica, acaba se tornando metafisico ou, simplesmente, ele, o coração cria para fora de si, um grande numero de abstratos, que são, na verdade conceitos absolutos. O que é um conceito absoluto? É tudo aquilo que acaba tendo como limite máximo a infinitude de Deus. O amor, por exemplo. O amor humano, que tem como modelo o amor absoluto de Deus, só tem expressão maxima, real e verdadeira, quando se aproxima do modelo expresso no amor de Deus. Nesse sentido o amor limitado dos seres humanos, philos, adquire uma dimensão infinita, quando Jesus injeta o amor dEle, Agape, em nossos corações. O nosso passado, por exemplo, que só existe na dimensão do tempo que já não volta mais, precisa ser referido ao passado de Deus. No “passado” de Deus só existe glória, vitorias, amor, eternidade,  criatividade, abundância, união. Só quando injetamos nosso passado em Deus, conseguiremos nos livrar de nosso passado humano de derrotas, frustrações, traumas e infelicidade. Ao injetarmos nossa vida em Jesus Cristo, todo o nosso passado se transforma de derrota em ressurreição, em vitoria e conquistas. Paulo fala sobre nosso passado  em Efésios 2:12.
“ Lembra-se daquele tempo em que estavamos separados de Cristo, e excluídos da cidadania em Israel e estrangeiros da aliança da promessa, sem esperança, e sem Deus no mundo? ( este era o nosso passado ). Mas agora em Jesus Cristo, nós, que antes estavamos longe, fomos trazidos para perto, ( para o presente ) pelo sangue de Jesus. “  Este é Paulo falando sobre nosso passado, mas que agora em Jesus se transforma, se redimensiona, se apaga e se
torna glorioso Nele. Podemos admitir que também o nosso passado, como o nosso amor, podem adquirir uma dimensao absoluta, se nós nos conectarmos, get connected, to Christ. Assim também é com o nosso presente ou com o nosso futuro. Assim é com o nosso corpo, que só verá glorificação em Jesus Cristo. Nosso corpo será transformado um dia, a ponto de se tornar absoluto, e em Cristo seremos ressucitados para o eterno. O Natal é isso, aliás natal quer dizer o lugar de nascimento, então nós deveriamos dizer a celebração do nascimento de Jesus. Não existe outro significado para Natal, a não ser que a gente se refira a Jesus. Tenho certeza que Jesus nasceu com esta esperança, a de que o corpo dEle um dia seria glorificado na  ressurreição. Como o nosso também será, em Cristo. Vamos agora, fazer uma dissecção final do nosso coração. Em Jesus o nosso coração se projeta para os absolutos de Deus Pai. Para o amor absoluto de Cristo dado por Deus quando o Pai nos deu o Filho, ( João 3:16 – E Deus amou o mundo de tal forma q Ele nos deu seu único Filho, para que todo aquele que nEle crê, não pereça mas seja eterno.)  para o perdão absoluto do Pai em Cristo,  para a salvação absoluta de Cristo no Pai, para nosso passado resolvido em Cristo, através de nossa conecção com o Pai em Cristo.
Oh Pai altissimo, eu te agradeço pela tua vinda a este mundo tenebroso, agressivo  e triste, através do nascimento de Jesus. Nasça também em nosso coração, nós te pedimos, nasça também em nosso passado, em nossa vida, em nosso presente, em nosso futuro, em nossa alegria, aqui, e para sempre. Amém.
JP. Eduardo

Natal, IBVN. Dezembro 2013. 

Wednesday, December 26, 2018

FELIZ NATAL E PROSPERO 2019

FELIZ NATAL E PROSPERO 2019 DE TODOS PARA TODOS VOCES. MERRY CHRISTMAS AND HAPPY NEW YEAR FROM ALL CREW MEMBERS AT WWW.TEOLOGUIANOW.BLOGSPOT.COM

Sunday, December 16, 2018

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO - 24
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo. 

O confronto de ideias teológicas envolvendo Calvin e Arminius foi conveniente e necessário em função do contexto histórico em que ambos se envolveram a partir da primeira  metade do século XVI. O antagonismo de ideias certamente haveria de existir logo após o advento das controvérsias geradas com a Reforma Protestante, que representou uma verdadeira revolução no redirecionamento teologico/ideologico da fé cristã após a Reforma. Mas em um sentido foi a partir de 1603, - 40 anos após a morte de Calvin, e 86 anos após a deflagração da Reforma com Martinho Lutero em 1517, - que o debate tomou forma e se intensificou.  Embora ambos não tenham sido contemporâneos, suas ideias, no entanto, foram muito claras a respeito do que pensavam sobre o assunto “free will”.   Calvin refutou a ideia, enquanto Arminius a endossava.  E tal disparidade veio tomar foma ainda maior a partir do Sínodo de Dort ( Dordrecht, 1618-1619 na Holanda) em que a teologia de Arminius foi considerada falsa doutrina ou teologicamente inapropriada e traição politica, enquanto o Calvinismo prevaleceu referendado neste sínodo, através dos Five Points of Calvinism.  (É preciso salientar que o descrédito atribuído a Calvino foi consequência acima de tudo da Contra-Reforma promulgada pela Igreja Católica Romana, e pela Inquisição, que além de impingir profunda perseguição à teologia calvinista, visou extinguir definitivamente a influência de seus escritos).  Calvino rejeitava a ideia de Free Will afirmando que nenhuma parte da natureza humana está imune ao pecado. E nisso ele incluiu a vontade livre, autonoma, do homem, que para ele não era realmente livre mas submetida ao julgo do pecado. E ele escreveu uma série de obras monumentais em defesa da fé cristã, entre elas “The Bondage and Liberation of the Will. A Defense of the Orthodox Doctrine of Human Choice Against Pighius”, (um de seus oponentes teológicos, Albertus Pighius, um scholar da Igreja Católica Romana na Holanda.)  E escreveu também “The Institutes of Christian Religion”, sua obra de maior importância e peso teologico. Calvin define pecado original como uma original depravação e corrupção da natureza humana, difundida em todas as partes da alma, o qual nos faz primeiramente responsáveis legais pela ira de Deus, trazendo sobre nós o peso dos trabalhos aos quais a Bíblia define como “as obras da carne”. Os seres humanos, a partir de Adão, herdaram uma semente de impureza, e em consequência nasceram infectados pelo contágio do pecado. Por essa razão, a natureza humana foi corrompida, de tal forma que “todo ser humano em sua integridade, da cabeça aos pés, não está imune ao pecado e tudo o que procede dele sofre a influência do pecado”. Desda forma, “a natureza humana está depravada a tal ponto que ele pode somente ser movido ao mal.” Em consequência, tanto Santo Agostinho de Hippo quanto John Calvin não hesitam em afirmar que a liberdade humana, é na verdade uma “não-liberdade.”

Nesse sentido, a mesma liberdade humana, que hoje é tida como suporte ideológico para a justificativa dos atos livres da vontade livre, sofre uma profunda influencia de nossa natureza pecaminosa, sob o efeito da influência satânica, não em seu aspecto coercitivo, porque os seres humanos tem uma parcela de responsabilidade em seus atos pecaminosos, não por coercividade mas por impulsividade. Resta-nos concluir afirmativamente que os atos pecaminosos cometidos por nós, pecadores, bem como por Homossexuais e lésbicas, em nossa natureza corrompida, são atos da consciência livre de cada um de nós, são pecados legítimos, passíveis de punição pela ira de Deus, e nunca poderiam ser considerados frutos da evolução dos tempos pós-modernos, nem consequências da autonomia da razão humana. Poderiam ser considerados, sim, resultado da depravação da consciencia humana, ou fruto de uma deturpada interpretação de nosso consequente liberalismo secularizado.    

Wednesday, December 5, 2018


SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 23
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

Quando se menciona o nome Jesus Cristo, algumas pessoas se sentem ofendidas ou manifestam aversão a esse nome. No entanto, é mais provável que encontremos aqueles que acreditam em Satan e no fato de que ele é real, do que crerem em Jesus Cristo, que é Deus, Senhor e vive eternamente. Tal predisposição que supostamente tende a negar a existência de Jesus Cristo parece prevalecer entre os homossexuais que não estão inteiramente abertos ou à procura de uma justificativa bíblica de seus atos. Isso podemos observar dentre os homossexuais quando se propõe a fazer as passeatas ou o movimento Gala Gay, em diversos países do mundo. Para eles parece que Jesus Cristo não se coaduna com suas propostas homossexuais. Apesar de que alguns setores eclesiasticos ligados acima de tudo a algumas igrejas cristãs evangélicas ( como algumas igrejas batistas, episcopais e católicas ) procuram ajustar o homossexualismo dentro de uma justificativa dada pela Bíblia. E com isso acabam criando justificativas meramente literais, em que o senso comum decide o que aprovar das Escrituras. Mas, esse é um assunto ao qual retornaremos quando analisarmos os prós e contras dentro da visão teológica sobre o tema. A mídia, por exemplo, sempre mostrou a figura de Satan como tendo mais poderes, ao apresentá-lo com uma roupagem marketípica mais forte ou com um apelo real mais robusto e diferenciado e isso não passa de um ledo engano.  E a mídia é fortemente identificada como formadora de opinião. E tais distinções às vezes pesam muito mais contra igrejas católicas, do que contra as evangélicas, que mostram uma identidade mais profunda e teologicamente favorável a uma interpretação mais aproximada das Escrituras e que por isso acabam “regeitando” o homossexualismo como pecado, mas sem dúvida, passível de ser perdoado. E nesse particular somos levados a tecer comentários acerca da liberdade de expressão de certos grupos e minorias que se manifestam com aversão à visão cristã proposta nas Escrituras, e que por isso lançam severas críticas a tal visão, simplesmente por se oporem a ela, mas com intenções claras de reinvidicar seus livres direitos de opinião. E tais propostas de expressão ideológica visam apenas a afirmar seu livre acesso à opinião, sua liberdade de expressão, seu liberalismo secularizado, ao se oporem ao que chamam de visão conservadora da tradição cultural circunscrita à nossa cultura ocidental com um forte apelo favorável ao cristianismo. E tal divergência de opiniões, certamente, cria diferentes empatias no contexto sócio-cultural. No entanto, relativamente à manifestação de diferentes opiniões, é conveniente que revisemos um importante conceito: o de Livre Arbitrio, or free will,  que certamente evoluiu através da história desde que Calvin e Arminius se dispuseram a debater o assunto.

Saturday, December 1, 2018


SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 22
Algumas idéias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

Além dos nomes citados existem ainda outras vítimas da astúcia satânica, que se esmerou em criar o inacreditável esquema de persuasão da mente humana através de sua astúcia e persuasão. Não somente homens, mas também mulheres foram suas vítimas através da história, e além disso, drogas, e violência são usados por Satan para fazer valer seus esquemas diabólicos. Mulheres como Madalyn Murray O’Hair, que se tornou vitima de uma mentira satância e teve como prêmio, uma morte trágica. Drogas tais como os opioids e as Methamphetaminas e violência como a praticada por diversos grupos de extermínio, extremistas, gangs, carteis de droga, e indivíduos e grupos isolados que se lançam a praticar crimes hediondos contra pessoas inocentes em defesa de ideologias, falsas religiões. E isto está se tornando muito comum nos Estados Unidos da América, para citar um exemplo, e em vários outros países das Américas, Europa e Oriente Médio. E muitas vêzes tais pessoas são tidas por psicologicamente insanas, e consideradas vítimas de um sistema político opressivo e injusto. No entanto, a causa real dessa suposta insanidade não é outro senão o próprio Satan. Não podemos apenas discriminar os sistemas político/econômico/socias, uma vez que a atuação desses grupos e pessoas ultrapassam os limites desses sistemas, e produzem o efeito destrutivo em qualquer parte do mundo. O principal articulador de crimes e da violência que se espalha em limites assustadores, não é outro além de Satan e seus demônios. O luxuoso requinte de atos de violência praticados em nossa sociedade hoje, mostram o quanto a violência se sofisticou e continua atingindo níveis de atrocidade alarmantes, a ponto de se generalizar e atingir praticamente todas as famílias e pessoas, instituições sociais, igrejas, através de todo o espectro sócio/cultural. Uma de suas maiores consequências é a criação de uma cultura da violência generalizada, que além de nos impactar, provoca a formação de mentes cativas e permanentemente corrompidas. Para algumas pessoas o prazer em matar se tornou obcessivo. Para outros se tornou um negócio lucrativo a morte e a destruição do próximo por motivos fúteis e torpes. Roubo seguido de morte e seguido de destruição. Destruição de famílias, destruição da paz e da felicidade se tornou uma constante. Essa realidade faz parte da tríade da doutrina satânica do roubar, matar e destruir, que em suma representam o crime preferido por Satan, que em síntese se traduz por roubo, seguido de morte e por destruição em todos os níveis. Por causa do requinte de crueldade Satan odeia famílias e as quer destruir. Assaltar e roubar uma casa, uma instituição, um estado, e matar seus habitantes e membros, destruindo-os inteiramente, por exemplo, é o requinte da violência máxima e muitos o praticam desconhecendo inconscientemente a índole satància oculta em suas entranhas, e por detraz de sua ideologia. De modo geral a tríade da doutrina satânica ainda prevalece. Homens e mulheres envolvidos com o crime organizado, facções político/partidárias de modo geral, ampliam seus efeitos destrutivos atingindo crianças, jovens, adultos e velhos, que se tornam vítimas indefesas. Ocultar a verdade é outra forma de atuação do maligno, que além de tentar ocultá-la, tenta também destruí-la. O que ocorre, no entanto, é que a mentira não consegue matar a verdade, pois a verdade tem um referencial infinito, baseado na pessoa de Jesus Cristo, que se definiu como sendo a Verdade. A mentira, por outro lado, foi criada a partir do pecado de Satan, sendo, portanto, finita. O referencial em que se baseia a mentira, é portanto, limitado, finito.        

A DINÂMICA DO PERDÃO - 8   O alerta existe em função da riqueza de conceitos envolvendo a ideia de livre-arbítrio . É algo essencialmente op...