Saturday, July 23, 2016

PROCESSOS QUE ENVOLVEM MISSÕES E EVANGELISMO – 14 K
A influência da dialética negativa e o aparecimento dos LONE WOLFES.  

Existe evidentemente uma sutileza imperativa em se saber distinguir ideias contrárias, de ideias favoráveis. O que aparentemente é rejeitado pelos teólogos e filósofos contemporâneos, ou através dos séculos, pode criar uma força de rejeição dominadora inconsciente sobre a mente das pessoas. E dentro desse veio, desse eclodir ideologico, o florescimento da cultura surge de modo deliberado e espontâneo, sem muitas vezes criar questionamentos significativos, por exemplo, porque a história da ideologia humana segue ou não segue por esse ou por outro caminho. E isso levanta uma série de questionamentos, como mencionamos acima, que podem resultar como positivos, ou podem se transformar em danos terríveis e irreparáveis para a própria evolução cultural e intelectual da mente humana. Tais demandas da mente humana, afetando o eclodir de frutos positivos ou negativos criados pela razão, geram as ideologias, as filosofias e até mesmo as teologias criadas pela mente humana. Cada um a seu tempo expressa uma diferente visão do mundo (ou CosmoVisão), criando forças de colisão, forças opostas dialeticamente, forças, que por terem um componente intelectual, são influentes e formadores de opinião. Não é fato ignorado que a formação da opinião pública segue, ou se deixa formar, pela criação dos componentes, conceitos, ideias intelectuais criadas pela classe intelectual dominante, pelos bem-falantes ou pela media privilegiada ou influente dentro da sociedade. E as classes dominadas muitas vêzes não sabem como definir ou distinguir o porque dessa influência. E tal influencia é cada vez mais influente e transformadora, quanto menor é o nivel de informação, ou de formação moral e intelectual das classes influenciadas. Em outras palavras, as pessoas deixam se influenciar facilmente, por questões pessoais,  por opções deliberadas de sua mente autonoma, por opção do que eu diria errônea de seu entendimento do que significa livre arbítrio. Existe, portanto, um componente influente que precisa ser atacado e abordado em qualquer eclodir da mente criativa intelectual. Nesse sentido, a razão humana, já se encontra afetada pelos efeitos da queda do homem causada pelo pecado. O próprio conceito de queda está de alguma forma associado à figura de Satan, como o protagonista por detraz da queda do homem no Éden. E ele próprio, Satan, só se manifesta como influente dentro da natureza humana, a partir de sua própria queda. Jesus se refere a Satan em Lucas 10:18, como o anjo caído que despenca da glória celeste, e cai inteiramente como raio, para baixo, na direção da Terra, quando os setenta e dois discípulos, depois de voltarem de uma missão evangelística bem sucedida, se admiravam diante do Mestre, de que “até os demonios se submetem a nós em seu nome”.  “I saw Satan fall like lightning from haeven” (Luke 10:18) diz Jesus em resposta à sua admiração. E tal visão não tem apenas um conteúdo negativo, apoteótico ou alegórico, mas, se manifesta num sentido profundamente profético e escatológico. Isso é um fato histórico, teológico, profético, expresso pela visão real de Deus na pessoa de Jesus. O que Jesus viu é consistente com a realidade manifesta do que Satan significa de fato. Um anjo caído. Perseguir ideologias satanicas, ou cujos componentes intelectuais se manifestam para fora da GRAÇA divina, induz a mente humana a erros indescritíves, a ideologias e filosofias e teologias negativas e dialeticamente destrutivas, criando com sua influencia todos os componentes de uma cultura negativa, uma mente humana autonoma negativa, um liberalismo autonomo negativo, inconsistente, e um humanismo descentrado da graça de Deus. Posteriormente os homens correm atraz de seus próprios prejuízos mentais, seus desastres intelectuais, suas conclusões precipitadas, e sob a falácia de suas ideologias negativas e destrutivas. E em todos os níveis da cultura humana isso pode ocorrer. Dentro das Igrejas, dentro das sociedades secretas, dentros das comunidades culturais humanas, dentros das universidades, dentro dos centros geradores de idéias e dentro da mente humana individualizada, que busca por opções pessoais individualizadas em seu autonomismo egoístico, como se buscasse manifestar um acerto de decisões criadas a partir do isolamento intelectal, e solitário. ( Inclusive, hoje em dia se fala muito sobre o aparecimento e ação do que a revista americana INTELLIGENCE REPORT – publicada pela The Southern Poverty Law Center – chamou de The Lone Wolf, em sua edição do inverno de 2015. O artigo é intitulado “CARNAGE IN CHARLESTON -The accused South Carolina terror killer represents a new kind of violent racist, a “lone wolf” radicalized entirely on the Internet”. E dentro do artigo um encarte com o tÍtulo, UNDERSTANDING THE THREAT, THE RISE OF THE LONE WOLF.)  Os chamados LONE WOLVES são indivíduos que expressam opiniões individualizadas, muitas vezes dissociadas de grupos influentes radicais revolucionários fundamentalistas, ou ligados a eles, mas que atuam isoladamente provocando estragos incalculáveis, e danos irreparáveis à sociedade, não somente materiais e humanos, mas intelectuais, buscando sua alto expressão e alto destruição. Caso típico ocorreu em Munich recentemente, como vemos numa reportagem do The New York Times de 22 Julho de 2016, onde um jovem teenager matou nove pessoas e feriu outras 27. “TEENAGER WHO KILLED 9 IN MUNICH WAS TROUBLED, BUT HAD NO TIES TO TERRORIST GROUPS”. Isso representa obviamente a manifestação de uma influência intelectual recebida isoladamente, individualizada, como fruto da influência da media, de forças ideológicas negativas, e até mesmo de forças satânicas atuando na sociedade como um todo. Sem falar de forças negativas impostas em propaganda na media de modo geral, grupos radicais fundamentalistas, de espectro religioso, baseado em falsas doutrinas religiosas. 

Sunday, July 17, 2016

PROCESSOS QUE ENVOLVEM MISSÕES E EVANGELISMO – 14 J
FILOSOFIAS,  IDEIAS E LIVROS INFLUENCIANDO A MENTE HUMANA. O AGNOSTICSMO.

Mesmo que Schaeffer tenha se esmerado em mostrar a mudança no pêndulo da cultura particularmente através de uma análise da teologia da Europa de Thomas Aquinas  (ou Thommaso d’Aquino, Italia, 1225-1274), em que a mente se desvia para uma abordagem cultural naturalística e autonoma em relação à graça divina, através da história nos primórdios do século XIII, também os gregos de Atenas, - obviamente por não terem tido ainda ciência do Evangelho de Jesus -, também divagavam através do desvio em sua mente racional, em busca do que sua mente determinava autonomamente. Isso é claramente observado quando nos detemos na análise histórica do livro de Ato dos Apóstolos e nas Epístolas escritas por Paulo de Tarso. “The Gospel in The Market Place of Ideas”,  admite à página 13, que quando Paulo se encontra em Atenas, não foi com o propósito específico de pregar o Evangelho, mas ele não perdeu tal oportunidade. Afligido pelo que estava ocorrendo em Atenas, onde uma falsa religião pregava a idolatria a deuses de pedra, num ambiente agnóstico considerado como o centro do nascimento da Filosofia Grega, Paulo se detinha a falar àqueles que se ocupavam em buscar pelo conhecimento do Deus verdadeiro, mesmo que houvesse uma tendência cultural hegemônica em se preservar e perseguir os valores filosóficos apregoados por filósofos gregos, como Platão,  Aristóteles e muitos outros. Mas Paulo não foi a Atenas aleatoriamente, ou seja, sem propósito. Da mesma forma como Deus nos envia ao campo missionário, da forma como enviou Moisés ao Egito, Jonas a Nínive, e Jesus ao Mundo, Paulo lançou a semente da verdadeira inspiração racional da Palavra, na mente daqueles que certamente influenciariam e influenciaram o Mundo. A rejeição da Palavra, no entanto, é algo que nos deve incomodar. E a Bíblia faz alusão a tal rejeição como uma realidade sintomaticamente real. Isso podemos ver em João 3:19-21, em 1 Tessalonissences 4:8 e em outras referências bíblicas, onde nos referimos a Jesus como a Palavra de Deus e a Luz do Mundo.  Tal rejeição é histórica, real, e persiste desde o princípio, protagonizada pelo príncipe das trevas, que usa e abusa dos direitos que lhe foram outorgados pelos próprios seres humanos. Por que motivo a mente humana rejeita a Palavra de Deus? Por vários motivos: 1. Primeiro porque existe no mundo uma forte rejeição em função da oposição de forças em colisão constante, rejeição que veio ao mundo através da primeira rejeição causada pelo pecado de Adão e Eva. 2. Segundo porque eles amam seus pecados e odeiam estar expostos pela luz de Deus. A Luz de Deus que se chama Jesus Cristo. Quando João introduz a Jesus como a Luz do mundo em Jo. 1:4-5, não é possível que exista cohabitação de Luz e trevas. E qualquer mancha de pecado, trevas, dentro do coração do homem, é força suficiente para nos afastar de Cristo em rejeição. Nesse sentido entendemos o pecado de Adão e Eva como força mínima de rejeição, suficiente para o afastamento de Deus, na rejeição da Palavra, a partir do instante dentro do tempo e da história em que o homem cai ao negar o próprio Deus. O que nos resgata das trevas para a Luz, é a própria Luz de Deus chamada Jesus Cristo. Não há NADA que o homem possa fazer de si mesmo, a não ser voltar-se para Jesus em arrependimento e aceitá-lo como A Luz que nos liberta das trevas e nos salva. Não existe humanismo salvífico. E até mesmo esse voltar-se para Jesus, é ação do próprio Espírito de Deus, e não ato da mente humana. A rejeição subsiste como força poderosa de rejeição, uma força negativa, satânica, que atua contra a Luz de Deus no coração daqueles que a rejeitam, como força negativa que por si mesma é uma força de rejeição. Não existe pecado que opera na direção de Deus. Mas Deus opera na direção contrária a todos os pecados. E a única força contrária ao pecado, positiva e capaz de resistir e vencer a força negativa das trevas, é o poder da Luz em Jesus Cristo. Schaeffer descobre que o poder da rejeição da Luz no coração humano, foi primariamente causado e patenteado pela rejeição da graça de Deus, dentro da cultura humana, sob influência da Teologia Tomista.  É evidente que à primeira vista, analisando a história do esvaziamento da graça pelo pecado humano, é quase impossível deixarmos de analisar a história da rejeição da graça sem nos voltarmos ao livro de Genesis, e à Atenas do tempo de Paulo. A mente humana permitiu historicamente, preservar um resquício de autonomia humanística e naturalistica, onde o centro da razão humana se volta sobre si mesma e sobre a preservação ou exposição do homem como fundamental e central. O homem ( ou o ser humano ) se torna autonomo enquanto se absorve como figura central, voltado sobre si mesmo, destituido da Imagem de Deus que existe nele próprio. E isto, em outras palavras, soa como nihilismo, como liberalismo teológico e filosófico, como gnosticismo dentro da Igreja Cristã do século 2 da era cristã, ou até mesmo como o agnosticismo no século XIX ou ateísmo como uma força que rejeita a Deus como incapaz de ser conhecido. Portanto, o que existe é apenas o homem destituído de Deus, dentro da sua história, dentro e em relação ao seu milieu cultural.

Os gregos, essencialmente agnósticos, sob influência de Protágoras ( no 5º século BC.) admitiam apenas conhecer a deuses que pudessem ser representados fisicamente na forma de estatuas. Paulo teve por evidente que a existência da estátua (não-existente) ao deus desconhecido, era prova suficiente de  que um deus existia inacessivel ( que não podia ser conhecido, e portanto, agnóstico ) e que isso lhe abriria caminho para que o próprio DEUS invisível pudesse se manifestar através da presença real do Espírito de Deus. Isso obviamente jamais o teria impedido de pregar o verdadeiro Deus, da forma como fez. O conceito da ideologia materialista apregoada por Karl Marx, prega o esvaziamento do conteúdo religioso da cultura como um todo, em lugar do conteúdo religioso e espiritual da cultura humana, que existe e subsiste desde os primordios da história da formação cultural humana. Em outras palavras Marx defende em sua dialética materialista, que a cultura deve se esvaziar de seu conteúdo religioso, porque a religião foi criada pelo homem e que por isso pode ser abolida por ele mesmo. Nesse sentido Marx percebe, bem anteriormente a Schaeffer, que a cultura também pode ser transformada, enquanto se destitue da religião, ou da graça, como supostamente nos deu a entender Thomas Aquina, a fim de que os seus ideais ateus possam sobreviver.     

Thursday, July 7, 2016

PROCESSOS QUE ENVOLVEM MISSÕES E EVANGELISMO – 14 I
LIVROS E IDEIAS INFLUENCIANDO A MENTE HUMANA.

Enquanto Schaeffer busca provar que ( em uma de suas mais extraordinárias teses ) Thomas de Aquinas em suas ideias-chave fez eclodir uma quase intrincada transformação na mente humana, através da fragmentação e do declínio da razão humana, o que se tornou evidente em sua análise epistemológica feita sobre a filosofia, a ciência, a arte e a cultura humana de modo geral, Schaeffer tambem identificou através da história da razão humana, um profundo dualismo, sua fragmentação que abandona, como por uma atitude deliberada, sua verdadeira genese e seu mais autentico eclodir dentro da história. E o que nós vemos hoje em nossa cultura pós-moderna, segundo Schaeffer, é o resultado do que foi prognosticado por Aquinas, ainda no século XIII. A questão chave na investigação proposta por Schaeffer diz respeito a quais são as necessárias e suficientes condições para que a mente humana tenha se desviado epistemologicamnete de suas investigações racionais justificadas e centradas em sua própria razão, para uma proposta racional desviando-se e desviada para uma investigação irracional e injustificada, centrada na mente autonoma e no próprio irracionalismo. Em outras palavras, de que forma a mente humana se desvia e se afasta de uma investigação racional justa, para uma posterior investigação irracional injusta. A mesma pergunta poderia ser dirigida a Adão e Eva, quando pecaram contra Deus. O que os motivaram a pecar: sua condição de seres criados absolutamente livres diante de Deus, ou a influente persuasão da mente diabólica de Satan, que os ludibriou, e os convenceu “logicamente” de que pecar seria apenas e nada mais que um desvio epistemológico da mente racional, na direção de um puro irracionalismo? E que posteriormente, Deus, em sua infinita sabedoria, saberia como resolver todo o engodo e todo o dilema causado por tal disfunção da mente racional. De qualquer forma, tal desvio existiu e continua existindo na história da “evolução”da mente racional humana. E Deus, certamente, determinou a resolução de tal desvio, através da incarnação do LOGOS de Deus, Jesus Cristo. Em outras palavras, Schaeffer se pergunta, o que causou à mente humana, se afastar da GRAÇA divina para uma condição de NATUREZA autônoma e humanista? O que impos o dualismo crescente entre GRAÇA e PECADO? E isso se tornou a questão mais absolutamente crucial da mente racional humana em todos os tempos. Essa é a questão magna, clássica, a questão pivotal na história da criação humana. Schaeffer busca a resposta na eclosão da cultuta a partir de sua analise epistemologica. O livro de Gênesis afirma que com a incursão da mente irracional, perssuasiva e satânica, os seres humanos se deixaram enganar pelos argumentos simplistas, ludibriantes do adversário, na direção de uma negação das demandas da mente divina, trocando o racional pelo irracional, o bem pelo mal, a graça pelo pecado, o Éden pela Natureza, a obediência pela desobediência. ( Cf. Genesis 3:1-5 ).
Schaeffer descobre que Thomas Aquinas não percebeu que a razão humana também havia sido vítima da queda, do engodo, de sua posterior insuficiência racionall causada pelo pecado, apesar de os Católicos negarem tal incursão thomista proposta por Schaeffer. (Para os teólogos católicos Thomas Aquinas nunca disse que a razão humana não fora afetada pelo pecado original. Aquinas disse que o pecado original foi primariamente um ato da vontade humana, e desta forma a vontade foi submetida a um maior comprometimento na queda original do homem. Como se a razão não tivesse envolvimento com a vontade. Tal controversia entre Protestantes e católicos perdura por muito tempo e continuará por muitos anos a fio,). Schaeffer expressa uma preocupação voltada para a semelhança de Deus no homem. E não por uma distinção entre vontade e razão, haja visto que o pecado ocorreu em um estado de pureza e de graça absoluta diante de Deus.  De qualquer forma a tese do autor de Escape from Reason se justifica em sua análise do processo cultural posterior a Thomas Aquinas, ao descobrir o desvio da mente racional na direção da mente autonoma, humanística, naturalística, descentrada da Graça de Deus.  Isso se mostra evidente em sua exposição do processo histórico e cultural, em que o afastamento da graça se torna mais e mais evidente. Em sua tese, para ilustrar como a graça sucumbe diante da voracidade do naturalismo humano, Schaeffer aponta o caso, entre muitos outros, de Jean Fouquet, pintor frances, por volta de 1450, que retratou pela primeira vez em um de seus quadros a amante do rei da França, no lugar de Maria, mãe de Jesus, com um dos seios expostos. Schaeffer afirma que "Nobody would have dared to do this a few years before. Nature was killing grace." ( Escape from Reason, pg. 16) (Ninguém teria a ousadia de fazê-lo alguns anos antes. A Natureza estava matando a graça.) Portanto, essa guinada cultural que desvela a razão descentrada da graça revela o desvio da mente humana, desde a baixa Idade Média, (segundo Scaeffer), na direção da mente autonoma, do humanismo autonomo. A proposta de analise da cultura como um todo, expressa por teólogos e filósofos, prevalece potencialmente como a evidência de que a mente humana, ao adquirir uma postura autonoma, afastada do LOGOS de Deus, assume proporcionalmente uma fatal incursão no irracionalismo, num distanciamente de sua origem centrada na religião, na direção de um crescente afastamento de Deus, ou de um crescente ateísmo cada vez mais distante e desconectado de suas origens. Em outras palavras, na direção de uma postura caótica e descontrolada. Schaeffer quis mostrar isso em Escape from Reason, assim como outros filósofos e teólogos contemporaneos. Roger Scruton, por exemplo, em Modern Culture, no prefácio desse livro, parece estar em consonância com a mesma ideia. ao afirmar que a "Culture, I suggest, has a religious root and a religious meaning". (Cultura, eu sugiro, tem uma raiz religiosa e um sentido religioso ). Afastar-se dessa origem certamente impõe perigos iminentes. Aliás, tal foi a perigosa proposta de Karl Marx ao se definir, ou sugerir, por uma radical exclusão do conteúdo religioso da cultura na sua concepção da história. Isso nós veremos através da análise do pensamento dos membros da Escola de Frankfurt, e de ANTONIO GRAMSCI, onde o Marxismo Cultural adquire uma nova perspectiva e avança impiedosamente na direção do esvaziamento do conteúdo religioso da hisória e da cultura.É o que veremos a seguir.    

A DINÂMICA DO PERDÃO - 8   O alerta existe em função da riqueza de conceitos envolvendo a ideia de livre-arbítrio . É algo essencialmente op...