PROCESSOS QUE
ENVOLVEM MISSÕES E EVANGELISMO – 14 A
PARA MARX
NÃO EXISTE “VERDADE” MAS A PRAXIS IMANENTISTA.
Ao
observarmos novamente a narrativa em Marcos 4:35-41, onde Jesus repreende a
tempestade, e analisando previamente o contexto dessa referência em Marcos
3:13-19, podemos perceber que existem duas ordenanças feitas por Jesus aos seus
discípulos: 1) pregar o Evangelho e,
2) interceptar e bloquear as forças
demoníacas contra sua tentativa de impedir a pregação e aceitação da pregação
do Evangelho. A demanda número um é
inquestionavelmente aplicada à Igreja Cristã e aos evangelistas. A Igreja de
Jesus ao assumir seu papel e sua relevância como Sal da Terra e Luz do Mundo,
deve abraça-la e repetir tal relevância ao incorporar sua identidade
ministerial intrinsecamente ligada ao senhorio de Jesus Cristo. A aplicação
dessa demanda à responsabilidade apostólica, como assumida desde a igreja
primitiva, tem a mesma significância hoje da forma como foi entendida há dois
mil anos atraz. A demanda de número dois, confere aos apóstolos, mediante
aplicação de sua fé, o poder para refutar e reprimir a ação demoníaca em sua
tentativa de bloquear a pregação do evangelho, em diversos níveis e escalas. O
propósito da Igreja foi declarado por Jesus em tal demanda, o que foi
testificado essencialmente pela Palavra, nos Evangelhos, no Livro de Atos e nas
Epístolas Apostólicas.
Existe portanto, como que uma guerra sendo
travada contra o bloqueio da pregação do evangelho, empreendida pelos
evangelistas contra as forças demoníacas. E tal atuação bélica, deve agir de
modo proporcional à investida satânica contra a igreja, o que se manifesta
através da atuação efetiva e ilimitada
do poder da fé dado por Jesus aos seus discípulos e conferido HOJE à igreja. O
que bloqueia a investida satânica é o poder ilimitado da fé cristã aplicada. E
o evangelho, em Marcos 4:35-41, mostra claramente que não existem limitações
para a aplicação efetiva e vitoriosa do evangelho e da fé cristã, da forma como
nos foi legada pelo próprio Cristo. Todas as forças que se levantam hoje contra
o povo de Deus, e contra as demandas de Cristo estabelecidas no Evangelho, são
essencialmente dominadas pelo poder destrutivo de Satan contra o Evangelho de
Jesus. Quer sejam elas de natureza física, espiritual, intelectual ou cultural.

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