IGREJAS
EVANGÉLICAS BRASILEIRAS NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA – 28
Sua
diversidade eclesiológica e doutrinária.

É de fato verdade que tal índole conspiratória
existe como um termômetro regulador das atividades eclesiológicas dentro do
contexto eclesiástico. Alguns pastores não somente atuam como mordomos de
Cristo, mas fazem a função de reguladores, controladores legais farisáicos
contra o rebanho, ou supostamente, contra determinados membros que os incomodam
pessoalmente, e isso cria um carater novo na vida de determinados pastores.
Eles se tornam ditadores pastorais. E tal característica não tem respaldo na
pessoa de Jesus Cristo e nem mesmo em seu Evangelho. Jesus teria simplesmente
banido a Pedro, ou a Judas Iscariotes ou a Tomé, do convívio apostólico, se Ele
tivesse que agir discriminatoriamente como um ditador pastoral. Esse é um modelo no comportamento de Jesus que muitas igrejas não seguem e não obedecem através da Palavra de Deus.
Na verdade, tais igrejas preferem agir por conta própria, dentro de normas
exclusivas legais e para-legais, adotando um critério de análise e julgamento
atípico, no que se refere ao legado deixado por Jesus Cristo em seu Evangelho. Como
ocorre em muitas Igrejas no Brasil, nos Estados Unidos nós observamos também
tal fenômeno. E isso se estende para outros níveis dentro das Igrejas. Nós bem
sabemos, por exemplo, que de fato existem pastores neurotizados pela própria
ambição pessoal que se opõe àqueles que escolhem, pela graça de Deus, se
aprofundar no conhecimento teológico e se tornarem líderes eclesiásticos. E
para impedir que tais líderes escolhidos por Deus cresçam e se sobressaiam dentro
de seus dons espiritusais e talentos, entram em cena os tais pastores zelopatas
neuróticos que muitas vezes são parte da liderança da Igreja, com intenções
farisáicas de bloquear ou impedir o desenpenho vocacionado desses mesmos líderes,
desestabilizando-os e cerceando-os em suas atividades espirituais, da seguinte
forma: 1) – lançam acusações veladas contras esses escolhidos e cerceiam suas
atividades dentro de tais Igrejas, através de acusações insanas e injustas; 2) –
através de críticas e julgamentos infundados e não baseados na Bíblia, com
intenções claras de simplesmente eliminar tais líderes. 3) – com intenções
voltadas às suas ambições pessoais, 4) – visando apenas salvaguardar seus interesses
exclusivos, protegento suas famílias e visando a preservação do status quo
de seus interesses financistas a curto e a longo prazo; 5) – tais acusaçõe e
perseguições veladas lançam farpas injustas contra aqueles que supostamente
ameaçam suas posições de privilégio e comodismo dentro da cúpula eclesiástica.
E isso, certamente, caracteriza os falsos pastores que, na verdade, agem apenas
como políticos disfarçados de lobos em busca de proteger seus interesses exclusivos. Usam a Igreja como cabide de emprego pessoal, trabalham nos
bastidores da manipulação de membros, com intenções claras de preservar a
própria imagem, e se apresentando como polidos, como almofadinhas
pequeno-burgueses, pseudo-doutores, e como a autênticos fariseus apregoando-se
toda a sabedoria e verdade. As Igrejas
brasileiras nos Estados Unidos estão repletas desse tipo de vilões do
evangelho. E para complementar seu “brilhantismo”, usam dos idiomas originais bíblicos
como pseudo-scholars, mesmo sem nunca ter estudado em seminários teológicos acadêmicos,
com o objetivo único de impressionar as pobres ovelhas de “seu” rebanho, através
da própria vaidade pastoral, e sem nunca terem feito uma única análise
exegético/hermenêitica do texto bíblico. Outras características, que dizem
respeito à atuação desses tais pastores, faz referência à preservação do caracter
exclusivista de não ceder suas posições de doutrinadores dentro do corpo docente,
por acharem que os “outros” são suspeitos e incapazes de assumirem posições de
mestres. E isso corresponde a uma índole de desconfiança e discriminação de
membros formados, hábeis no conhecimento da Palavra de Deus e capazes de assumirem
veementemente tais posições de doutrinadores. Tal atitude de discriminação
aconteceu contra o próprio Jesus Cristo, que para os Fariseus, era apenas um
impostor blasfemo que se fazia passar por um mero Filho de Deus. Mas, no Corpo de Cristo, tal atitude deveria ser banida.
