Saturday, October 5, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 54
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

Não existe energia que não seja gerada por uma fonte absoluta de energia e aí reside a falácia do pensamento relativista, negar o absoluto, e não permitir que percebamos que toda energia positiva e negativa tem um componente absoluto associado à sua finitude, ou seja, são criadas para se perpetuarem no universo, a não ser que estejam associadas a uma fonte absoluta de energia. O mesmo pensamento está ligado ao nosso sol, que somente pode se perpetuar como energia absoluta se estiver ligado à fonte absoluta de energia. Desta forma, tem-se por evidente, que se a luz que conhecemos vem essencialmente e primariamente do sol, cuja luz está fadada à extinção, isso nos permite inferir que uma vez que a energia que emana do sol, em forma de luz, será extinta, porque o sol por si mesmo, está se esgotando como fonte de energia e luz, à sua total extinção, a luz que emana do sol certamente define sua própria relatividade em relação à energia solar, e que, portanto, será também necessariamente extinta. A não ser que uma forma de energia absoluta possa intervir e interromper seu processo de extinção. Portanto, que infinitude poderemos inferir de uma relatividade ligada a componentes relativos e supostamente infinitos fadados à extinção, se a luz que compõe nossa teoria da relatividade é composta de elementos finitos e fadados à extinção? Isso, sem dúvida, define sua própria relatividade e vulnerabilidade como fonte eterna de energia. Aliás, ninguém até hoje afirmou que a luz que emana do sol seja infinita, ou tenha um vetor de finitude eterna. Da mesma forma, quando afirmamos que os seres humanos têm potencialmente poder para encher o universo, nós asseguramos que a energia de criação que emana dos seres humanos é potencialmente mais poderosa que a luz que emana do sol, ou do que o próprio sol ele mesmo. Desta forma, teremos necessariamente que admitir que uma fonte de energia absoluta, que originalmente definiu e determinou que os seres humanos crescerão e se multiplicarão indefinidamente, teremos que admitir da mesma forma, que não existe limites para a infinitude da criação humana em direção à sua expansão e perpetuação no universo criado. Desta forma, somos coniventes em afirmar que homem e mulher foram realmente criados para superar sua relatividade e sua própria e suposta finitude, da forma como a ciência afirma, e conceber que existe de fato um elemento de infinitude eterna ( o que seria uma redundância afirmar ) maior e infinitamente superior à própria existência de astros e estrelas de aparente infinitude e dimensões supostamente eternas. Isso também nos permite afirmar que a dimensão do relacionamento homossexual entre homem/homem e mulher/mulher, não passa de uma falácia ligada à sua própria extinção. E que o tamanho de astros e estrelas de extrema grandeza, não passa de uma mera grandeza se comparada à dimensão e projeção infinitas da criação humana, gerada a partir do amor entre homem e mulher, o que gera a ideia absolutamente poderosa da força do amor entre homem e mulher que produzirão, através de sua semente, sua projeção infinita e de extraordinária força dentro do próprio universo criado. Portanto, somente a criação humana fruto do amor entre homem e mulher, é capaz de superar o que há de aparentemente infinito no universo. E como afirmamos anteriormente, criar, gerar seres humanos, ou a geração de outro ser humano através do amor entre homem e mulher, sexualmente ativos, nos identifica com “alguma coisa” numa dimensão divina. Os homens ( homem e mulher ) podem criar e se perpetuar no universo e isso soa como divino. ( conferir “Sensualismo – Idolatria de um Sentimento – 30” ).

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