Wednesday, June 5, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 44





Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.
De qualquer forma não estamos aqui para julgar ou condenar os homossexuais e as lésbicas mas para declarar solenemente que eles precisam receber e recuperar a dose mínima necessária de amor para que sua sexualidade distintiva e original possa desabrochar. E que tal distinção possa caracterizar o homem como homem e a mulher como mulher. Eles são apenas vítimas da falta de amor de alguma forma exteriorizada por seus pais, como já pudemos analisar. E esse amor tem uma profunda característica: o amor dos pais precisa contaminar seu amor nos filhos para que eles o recebam e se estimulem sexualmente. Como isso de fato não ocorreu ainda, a sensibilidade da sexualidade humana determina o aparecimento de algumas anomalias sexuais ou podemos definí-las também como patologias da sexualidade humana que passam a coexistir dentro do subconsciente humano como profundas memórias do passado vindas à tona em forma de pequenas taras ou fixações no comportamento sexual, exteriorizadas como minúsculos traumas da sexualidade que se manifestam esporadicamente no ato sexual, quando dois sexos de mesma característica ou gênero interagem entre si. Neste sentido pode existir uma interação em que um dos parceiros tende a mascarar sua identidade sexual, por uma questão de substituição de sua sexualidade. Tal manifestação pode ocorrer como advinda de um mundo secreto e íntimo. Por exemplo, um dos parceiros manifesta o desejo de solicitar uma determinada carícia por parte do outro parceiro, ou ter uma sutil e inesperada reação que significa um recado do que se passa em sua alma naquele exato momento, ou ele se revela espontaneamente. E isso manifesta uma profunda carência afetiva por parte de um dos parceiros. Um trauma do passado até mesmo sutil, e isso se manifesta também pelo desejo de expressão da sexualidade em face desta carência. Porque o que é exteriorizado, representa o que há de memória do passado no subconsciente. No entanto existe uma obstrução íntima e muito profunda em tudo isso, e em muitos casos, uma obstrução voltada para a negação de tal sexualidade patológica, pois em seu íntimo tais indivíduos negam que eles sejam inteiramente homossexuais ou lésbicas, por alguns momentos em seu íntimo, por alguns milésimos de segundo em sua memória, que no entanto os incitam a prosseguir em sua sexualidade, em função de uma culpa psicogenética já preexistente. Nesse instante percebe-se que existe a possibilidade da reversão desse processo, ou a conversão desse processo patológico em uma vida de normalidade. Isso quase sempre se manifesta durante ou após o ato sexual quando um dos parceiros, ou ambos, querem mascarar ou negar sua identidade sexual patológica, como ocorre normalmente em toda situação de pecado onde há a manifestação de um profundo sentimento de culpa. O sentimento de culpa se manifesta como uma tentativa da consciência tentando reverter o quadro pecaminoso por uma condição original de não-pecado. Nos casos em que não existe esse sentimento de mascaramento da sexualidade patológica, ocorre o fenômeno da perversão (ou depravação) total da sexualidade em que um dos parceiros assume inteiramente sua condição patológica de identidade sexual como “mulher” (entre os homens) ou de “homem” (no caso das mulheres), assumindo totalmente a liberalização de sua identidade sexual já num estágio de avançada perversão sexual. Isso ocorre em função da sexualidade patológica advinda da carência ou ausência do amor transmitida anteriormente pelos pais. Nesse sentido, mesmo atuando entre si como sexos idênticos, haverá sempre aquele que se identifica como mulher (entre os homens) ou como homem (entre as mulheres) e isso quer dizer que a sexualidade distintiva de homem e mulher não deixou de existir como herança de sua hereditariedade sexual e de sua sexualidade adquirida ainda no ventre materno, apesar de estar já corrompida. Através de algumas carências manifestas se revelam outras carências íntimas. O que existe hoje de modo generalizado, é um profundo sentimento secularizado, em que ambos os agentes ativos nessa relação se lançam deliberadamente, sem distinguir valores morais e éticos em sua conduta existencial, extrapolando todo e qualquer comportamento normativo, ou seja, vivendo como pessoas livres mas usando de sua liberdade para encobrir o mal, (Cf 1 Peter 2:16), criando comportamentos depravados e irracionais, pois não conseguem distinguir, em função dessa irracionalidade sexual, o que representa o amor sexual entre homem e mulher, e o pseudo amor depravado entre “casais” homossexuais ou de lésbicas. Em última análise tal comportamento representa o exagero do humanismo numa relação sexual patológica, em que os parceiros resolvem assumir sua sexualidade autonomamente, cujas consequências são fatalmente terríveis para “casais” (ou parceiros depravados) nessa condição, ao preferirem assumir o curso normal da sexualidade patológica, rumo à própria extinção. Uma das consequências dessa irracionalidade sexual, que produz um relacionamento patológico, é a absorção do fenômeno familiar patológico, em que parceiros de mesmo sexo assumem formar pseudo famílias, ao adotarem crianças como filhos ilegítimos numa relação também ilegítima, ou seja, fora dos padrões originais estabelecidos e criados por Deus desde o princípio. .

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