Tuesday, June 11, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 45
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.
Normalmente nós valorizamos nossos projetos de vida, nossos filhos, nossas propriedades e também valorizamos nossos diplomas, nosso profissionalismo, nosso dinheiro e tudo o que se refere a ele, nosso 401K, nossos planos de aposentadoria, nosso fundo de pensão, nossas contas bancárias, nossos investimentos no mercado financeiro, nossos animais de estimação, e acima de tudo valorizamos a nós mesmos. Mas o que há de tão errado com uma gravidez de mulher que gera inocentes supostamente indefesos mas que nos obriga a praticar o aborto dentro de conclusões “racionais” que a própria razão desconhece? Por causa de nossa hipocrisia, egoísmo e irracionalismo doentio, nós deliberamos nosso julgamento contra um feto humano que ignora inteiramente porque está sendo morto antes mesmo de nascer. Quantos abortos são praticados anualmente no mundo? Milhões, milhões e milhões de seres humanos VIVOS são trucidados a cada ano por conta de nossa índole criminosa, iníqua e egocêntrica. Como resultado, nós valorizamos coisas materiais e desprezamos alguém que poderia ser chamado de filho ou irmão. Tal foi a origem do primeiro crime perpetrado pela humanidade. Podemos fazer uma analogia bem próxima aos atos vazios praticados por homossexuais e lésbicas quando cada um per si se envolve em relações homossexuais. Nós o fazemos por puro egoísmo, por pura satisfação pessoal, por mero hedonismo até que acabamos por ignorar uma VIDA humana a mais no planeta. Não podemos ignorar nem praticar uma intolerância absoluta contra as pseudo famílias organizadas por casais homossexuais, que poderia absorver a geração de crianças com destino supostamente abortivo. Mas, mesmo tal precedente criaria um sério dilema social. Nesse sentido nossa geração perverte o sentido absoluto da palavra AMOR, que se transforma a cada minuto num conceito corrompido e vazio. O vazio absoluto significa a negação da vida eterna. Isso é o que todos nós queremos, o que a ciência empírica busca sofregamente descobrir e o que nossas mentes radicalizadas negam profundamente. Nossa mente e nosso coração deveriam se perguntar todos os dias, por que motivos negamos que devamos viver eternamente num Universo tão cheio de espaços a serem ocupados? Imagine o tempo de nossas vidas no planeta Terra (60, 80 ou 100 anos) em relação à dimensão infinita do Universo! Na verdade, negar a vida significa negar o infinito. E endossar uma relação que inspira o vazio, o nada e nega a perenização da geração de seres que suportam a vida no planeta, é endossar a morte de indefesos bebês. Por mero irracionalismo. Essas são, no entanto, meras analogias, alguém dirá. Desde que o homossexualismo/lesbianismo é anterior ao aborto, podemos concluir que o aborto segue a tendência do coração humano de simplesmente negar os frutos do amor entre homem e mulher radicalizando o totalitarismo autônomo da mente pecaminosa. Os objetivos divinos são mais audaciosos, ao criar o projeto de eternização da vida humana de alguma forma, contrariamente à limitada dimensão de nossa vida efêmera, para que nossa existência limitada supere em muito a dimensão ilimitada do Universo, dando-nos tempo bastante para conhecê-lo, desfrutá-lo e conquistá-lo definitivamente. Nesse sentido a evidência científica pode pensar mais realisticamente nos profundos benefícios de uma vida eterna, ao buscar a complementação de seus projetos científicos, na demanda por seus projetos científicos a longo prazo. E isso certamente vai exigir a cada dia que nossos homens do espaço se aproximem mais e mais de uma vida prolongada na Terra, para que haja uma compensação efetiva em sua vida no espaço. O que diríamos sobre a escassez de nascimentos num planeta que se expande a cada momento em suas conquistas espaciais? Se não fosse assim, toda a humanidade deveria passar por um treinamento médico/científico voltado para a “eternização” de suas vidas para que ela própria suprisse a demanda de homens e mulheres aptos a conquistarem novos horizontes Universo adentro. Ledo engano é pensar que a redução da população mundial seria a resposta para a expansão de nossas fronteiras nos céus aqui, agora e para todo o sempre.

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