Sunday, June 30, 2019

CORRUPÇÃO DA PALAVRA E A CORRUPÇÃO POLÍTICO-SOCIAL DOS PARTIDOS POLÍTICOS NO BRASIL - 7
A questão da Idolatria de imagens e sua influência nefasta sobre a formação de uma autêntica fé cristã no Brasil

Existe no Brasil o que chamarei de exagero da idolatria, no sentido de que o Brasil é um país essencialmente idólatra se nós o consideramos dentro de uma perspectiva cristã teológica. Para nós cristãos, a origem do comportamento idólatra tem, evidentemente, raízes no relato bíblico. E a origem da idolatria surge historicamente quando os seres humanos decidem por autonomia própria aderir a uma contravenção formal à liderança moral estabelecida para um povo, no caso o povo hebreu, e a uma contravenção à liderança legal estabelecida por Deus em suas leis para esse mesmo povo. Isso quer dizer que a partir das Leis de Deus entregues a Moisés no Monte Sinal, e nos livros de Levíticos e Deuteronômio, houve uma rejeição pública, que em outras palavras significa desobediência, comprometendo o povo com o próprio Deus, ao ponto de tal povo criar uma contravenção moral e legal a tais leis estabelecidas. Em outras palavras, o povo hebreu, que mais tarde se tornou o povo Judeu, entrou em contravenção contra Deus, rejeitando o que o próprio Deus havia estabelecido para tal povo, como nação escolhida e povo escolhido de Deus para as promessas de instauração do Reino de Deus, através de alianças e promessas divinas. Dentro de uma proposta semelhante, o povo brasileiro, por tradição religiosa e por desobediência à Bíblia como Palavra de Deus, assumiu em seu sincretismo religioso adorar uma série de imagens feitas por mãos humanas, desobedecendo as leis divinas e isso criou um agravante sócio-cultural e religioso que tem pesado muito sobre a estabilidade ético-moral e político-social do Brasil de modo abrangente e comprometedor. Tal predisposição à adoração de imagens, ou à idolatria, foi assumida historicamente em função de heranças culturais trazidas no bojo da formação cultural do país, e adotadas posteriormente ao longo de sua história como influência arraigada e indiscutível, desde o princípio de sua formação como nação. Tal como ocorreu com a influência de culturas advindas do Continente Africano ou advindas da tradição cultural europeia trazidas para o Brasil através do elemento português influenciados pelo igreja de Roma. Através do trabalho escravo no país que se intensificou desde meados do século XVI prosseguindo até à abolição oficial do escravagismo no Brasil em 1888, o elemento negro no país introduziu uma série de tradições religiosas advindas de tribos e nações africanas, logo após o início de sua implantação no Brasil como escravo, com a introdução de cultos e rituais africanos, quase sempre apresentando entidades religiosas idolatradas como sendo deidades únicas e absolutamente aceitas, que contribuíram para a formação do sincretismo religioso no país. O elemento português introduziu no Brasil, através de sua herança religiosa, o culto e a adoração de imagens, notadamente à imagem de Maria, em diversas formas e nomes, supostamente entendida e denominada a Mãe de Deus, e o culto e adoração às imagens do que era tido como a pessoa de Jesus Cristo, na forma de imagem pregado na cruz. Além disso, apesar da herança cultural introduzida no Brasil pelo elemento negro, os portugueses, seguindo orientação do Catolicismo Romano, também continuaram a manter a tradição da Igreja Católica, no sentido de seguir sua doutrina concernente ao culto e à adoração de imagens, como falamos acima. Posteriormente, a Igreja católica no Brasil, estabelecida como única denominação religiosa dominante no país, desde o descobrimento e a colonização do país, introduziu também o culto e a adoração a outras imagens de “santos” e “santas”que de modo geral eram tidas como parte de um ritual de adoração denominada “santeria”, por críticos e analistas teológicos de outras denominações e doutrinas religiosas.

Saturday, June 15, 2019

CORRUPÇÃO DA PALAVRA E A CORRUPÇÃO POLÍTICO-SOCIAL DOS PARTIDOS POLITICOS NO BRASIL – 6
A questão da Idolatria de imagens e sua influência nefasta sobre a formação de uma autêntica fé cristã no Brasil.

Vimos anteriormente no capítulo 5 deste estudo, que nós questionávamos a origem do comportamento corrupto, ou do sentimento de corrupção no coração do homem, a partir da origem da corrupção nas atitudes de Satan, ao tentar se assemelhar a Deus, usurpando de seu trono. Em outras palavras, Lucifer criou o que chamamos de confusão universal ou universal disruption com sua tentativa de usurpação do trono divino. Isso foi um processo agressivo, e violento, contra a essência espiritual do Trono de Deus, o que suscitou uma reação imediata da parte do próprio Deus contra tal atitude. Razão pela qual também Cain matou seu irmão Abel, em função da “perturbação” causada pela influência da iniquidade que já existia no mundo ( e no coração dos seres humanos ) desde o pecado de Adão e Eva, através do contágio provocado pelo pecado. Todo o pecado pré-existente criou atitudes de violência e agressividade no coração humano em função da agressividade do próprio pecado pré-original. Isso explica em tese a origem das reações violentas no coração humano. Em outras palavras, o pecado gera violência e continuará gerando indefinidamente, a não ser que o ser humano consiga abolir o comportamento iníquo e pecaminoso de sua vida. Na verdade, o pecado é idolatrado como sentimento íntimo, essencial, dentro do coração humano, a partir do instante em que as reações de agressividade e violência (e iniquidade e corrupção) são manifestações patológicas, ou doentias da alma humana, e desta forma continuarão gerando toda sorte de atos iníquos. O ser humano dá vasão a tal idolatria na medida em que alimenta a proliferação de um espírito de iniquidade, pois toda iniquidade tem origem no pecado. É uma idolatria do subconsciente humano, ou seja, a partir das raízes de iniquidade, provocada pelo pré-pecado original com Lúcifer, e do pecado original, provocado pela desobediência de Adão e Eva. O ser humano, então, acaba não percebendo a nível de consciência o que ele gera, produz, com sua iniquidade, e com seu crime. Em outras palavras, o ser humano idolatra o pecado, enquanto se alimenta de seus frutos. O pecado produz mais pecados, assim como a idolatria produz mais idolatrias e mais pecados, mais sentimentos iníquos, mais pensamentos iníquos, mais corruptividade. Ou seja, a idolatria tem como origem essencial, um sentimento de idolatria advindo da idolatria do pecado. Em outras palavras, quando a contravenção pecaminosa passou a existir no planeta e no coração humano (subconsciente e consciente), cada ser humano se tornou propenso a agir segundo a influência contagiante de seus atos iníquos. E até mesmo a ambição pelo poder contém um resquício de influência pecaminoso. A idolatria surge exatamente quando nós prosseguimos com nossos atos iníquos e alimentamos os frutos do pecado ao objetivarmos a proliferação de nossos atos iníquos. Tal adesão significa uma resposta positiva à idolatria do pecado. ( continua ).


Tuesday, June 11, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 45
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.
Normalmente nós valorizamos nossos projetos de vida, nossos filhos, nossas propriedades e também valorizamos nossos diplomas, nosso profissionalismo, nosso dinheiro e tudo o que se refere a ele, nosso 401K, nossos planos de aposentadoria, nosso fundo de pensão, nossas contas bancárias, nossos investimentos no mercado financeiro, nossos animais de estimação, e acima de tudo valorizamos a nós mesmos. Mas o que há de tão errado com uma gravidez de mulher que gera inocentes supostamente indefesos mas que nos obriga a praticar o aborto dentro de conclusões “racionais” que a própria razão desconhece? Por causa de nossa hipocrisia, egoísmo e irracionalismo doentio, nós deliberamos nosso julgamento contra um feto humano que ignora inteiramente porque está sendo morto antes mesmo de nascer. Quantos abortos são praticados anualmente no mundo? Milhões, milhões e milhões de seres humanos VIVOS são trucidados a cada ano por conta de nossa índole criminosa, iníqua e egocêntrica. Como resultado, nós valorizamos coisas materiais e desprezamos alguém que poderia ser chamado de filho ou irmão. Tal foi a origem do primeiro crime perpetrado pela humanidade. Podemos fazer uma analogia bem próxima aos atos vazios praticados por homossexuais e lésbicas quando cada um per si se envolve em relações homossexuais. Nós o fazemos por puro egoísmo, por pura satisfação pessoal, por mero hedonismo até que acabamos por ignorar uma VIDA humana a mais no planeta. Não podemos ignorar nem praticar uma intolerância absoluta contra as pseudo famílias organizadas por casais homossexuais, que poderia absorver a geração de crianças com destino supostamente abortivo. Mas, mesmo tal precedente criaria um sério dilema social. Nesse sentido nossa geração perverte o sentido absoluto da palavra AMOR, que se transforma a cada minuto num conceito corrompido e vazio. O vazio absoluto significa a negação da vida eterna. Isso é o que todos nós queremos, o que a ciência empírica busca sofregamente descobrir e o que nossas mentes radicalizadas negam profundamente. Nossa mente e nosso coração deveriam se perguntar todos os dias, por que motivos negamos que devamos viver eternamente num Universo tão cheio de espaços a serem ocupados? Imagine o tempo de nossas vidas no planeta Terra (60, 80 ou 100 anos) em relação à dimensão infinita do Universo! Na verdade, negar a vida significa negar o infinito. E endossar uma relação que inspira o vazio, o nada e nega a perenização da geração de seres que suportam a vida no planeta, é endossar a morte de indefesos bebês. Por mero irracionalismo. Essas são, no entanto, meras analogias, alguém dirá. Desde que o homossexualismo/lesbianismo é anterior ao aborto, podemos concluir que o aborto segue a tendência do coração humano de simplesmente negar os frutos do amor entre homem e mulher radicalizando o totalitarismo autônomo da mente pecaminosa. Os objetivos divinos são mais audaciosos, ao criar o projeto de eternização da vida humana de alguma forma, contrariamente à limitada dimensão de nossa vida efêmera, para que nossa existência limitada supere em muito a dimensão ilimitada do Universo, dando-nos tempo bastante para conhecê-lo, desfrutá-lo e conquistá-lo definitivamente. Nesse sentido a evidência científica pode pensar mais realisticamente nos profundos benefícios de uma vida eterna, ao buscar a complementação de seus projetos científicos, na demanda por seus projetos científicos a longo prazo. E isso certamente vai exigir a cada dia que nossos homens do espaço se aproximem mais e mais de uma vida prolongada na Terra, para que haja uma compensação efetiva em sua vida no espaço. O que diríamos sobre a escassez de nascimentos num planeta que se expande a cada momento em suas conquistas espaciais? Se não fosse assim, toda a humanidade deveria passar por um treinamento médico/científico voltado para a “eternização” de suas vidas para que ela própria suprisse a demanda de homens e mulheres aptos a conquistarem novos horizontes Universo adentro. Ledo engano é pensar que a redução da população mundial seria a resposta para a expansão de nossas fronteiras nos céus aqui, agora e para todo o sempre.

Wednesday, June 5, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 44





Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.
De qualquer forma não estamos aqui para julgar ou condenar os homossexuais e as lésbicas mas para declarar solenemente que eles precisam receber e recuperar a dose mínima necessária de amor para que sua sexualidade distintiva e original possa desabrochar. E que tal distinção possa caracterizar o homem como homem e a mulher como mulher. Eles são apenas vítimas da falta de amor de alguma forma exteriorizada por seus pais, como já pudemos analisar. E esse amor tem uma profunda característica: o amor dos pais precisa contaminar seu amor nos filhos para que eles o recebam e se estimulem sexualmente. Como isso de fato não ocorreu ainda, a sensibilidade da sexualidade humana determina o aparecimento de algumas anomalias sexuais ou podemos definí-las também como patologias da sexualidade humana que passam a coexistir dentro do subconsciente humano como profundas memórias do passado vindas à tona em forma de pequenas taras ou fixações no comportamento sexual, exteriorizadas como minúsculos traumas da sexualidade que se manifestam esporadicamente no ato sexual, quando dois sexos de mesma característica ou gênero interagem entre si. Neste sentido pode existir uma interação em que um dos parceiros tende a mascarar sua identidade sexual, por uma questão de substituição de sua sexualidade. Tal manifestação pode ocorrer como advinda de um mundo secreto e íntimo. Por exemplo, um dos parceiros manifesta o desejo de solicitar uma determinada carícia por parte do outro parceiro, ou ter uma sutil e inesperada reação que significa um recado do que se passa em sua alma naquele exato momento, ou ele se revela espontaneamente. E isso manifesta uma profunda carência afetiva por parte de um dos parceiros. Um trauma do passado até mesmo sutil, e isso se manifesta também pelo desejo de expressão da sexualidade em face desta carência. Porque o que é exteriorizado, representa o que há de memória do passado no subconsciente. No entanto existe uma obstrução íntima e muito profunda em tudo isso, e em muitos casos, uma obstrução voltada para a negação de tal sexualidade patológica, pois em seu íntimo tais indivíduos negam que eles sejam inteiramente homossexuais ou lésbicas, por alguns momentos em seu íntimo, por alguns milésimos de segundo em sua memória, que no entanto os incitam a prosseguir em sua sexualidade, em função de uma culpa psicogenética já preexistente. Nesse instante percebe-se que existe a possibilidade da reversão desse processo, ou a conversão desse processo patológico em uma vida de normalidade. Isso quase sempre se manifesta durante ou após o ato sexual quando um dos parceiros, ou ambos, querem mascarar ou negar sua identidade sexual patológica, como ocorre normalmente em toda situação de pecado onde há a manifestação de um profundo sentimento de culpa. O sentimento de culpa se manifesta como uma tentativa da consciência tentando reverter o quadro pecaminoso por uma condição original de não-pecado. Nos casos em que não existe esse sentimento de mascaramento da sexualidade patológica, ocorre o fenômeno da perversão (ou depravação) total da sexualidade em que um dos parceiros assume inteiramente sua condição patológica de identidade sexual como “mulher” (entre os homens) ou de “homem” (no caso das mulheres), assumindo totalmente a liberalização de sua identidade sexual já num estágio de avançada perversão sexual. Isso ocorre em função da sexualidade patológica advinda da carência ou ausência do amor transmitida anteriormente pelos pais. Nesse sentido, mesmo atuando entre si como sexos idênticos, haverá sempre aquele que se identifica como mulher (entre os homens) ou como homem (entre as mulheres) e isso quer dizer que a sexualidade distintiva de homem e mulher não deixou de existir como herança de sua hereditariedade sexual e de sua sexualidade adquirida ainda no ventre materno, apesar de estar já corrompida. Através de algumas carências manifestas se revelam outras carências íntimas. O que existe hoje de modo generalizado, é um profundo sentimento secularizado, em que ambos os agentes ativos nessa relação se lançam deliberadamente, sem distinguir valores morais e éticos em sua conduta existencial, extrapolando todo e qualquer comportamento normativo, ou seja, vivendo como pessoas livres mas usando de sua liberdade para encobrir o mal, (Cf 1 Peter 2:16), criando comportamentos depravados e irracionais, pois não conseguem distinguir, em função dessa irracionalidade sexual, o que representa o amor sexual entre homem e mulher, e o pseudo amor depravado entre “casais” homossexuais ou de lésbicas. Em última análise tal comportamento representa o exagero do humanismo numa relação sexual patológica, em que os parceiros resolvem assumir sua sexualidade autonomamente, cujas consequências são fatalmente terríveis para “casais” (ou parceiros depravados) nessa condição, ao preferirem assumir o curso normal da sexualidade patológica, rumo à própria extinção. Uma das consequências dessa irracionalidade sexual, que produz um relacionamento patológico, é a absorção do fenômeno familiar patológico, em que parceiros de mesmo sexo assumem formar pseudo famílias, ao adotarem crianças como filhos ilegítimos numa relação também ilegítima, ou seja, fora dos padrões originais estabelecidos e criados por Deus desde o princípio. .

A DINÂMICA DO PERDÃO - 8   O alerta existe em função da riqueza de conceitos envolvendo a ideia de livre-arbítrio . É algo essencialmente op...