Monday, April 15, 2019


SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 41
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo. 

Pode ser que Paulo, um sábio fariseu muito bem educado, tenha expressado o sentimento de pavor, morte e destruição no coração de um homem, causando a repetição da destruição, motivada por um vício que dizimou as duas cidades do Antigo Testamento. E o mesmo tipo de vício entre homens se relacionando sexualmente com homens e mulheres com mulheres se repetia mais uma vez, ou mais outras vezes.  Não seria tão dificil perceber a evidência ou a existência perceptivel de um mal coincidente dentro de um coração humano a dois mil anos atraz. Mas a Bíblia é a Palavra de Deus. E isso não expressa apenas sentimentos no coração de Paulo. E é assim que a realidade se eterniza, através de tipificação, da repetição coincidente de fatos na memória de quem expressa esse fato. E um pensamento é evidentemente algo real. E desta forma a memória da realidade se perpetua no tempo, se limita ao próprio tempo, e traz a repetição do mesmo fato à realidade. A Biblia fala no livro de Provérbios, que “não existe nada de novo debaixo (sobre) da Terra”. Eu diria que a realidade é a perpetuação da realidade numa monotonia infinita, num ciclo vicioso, em que a Terra se compromete sempre com o mesmo, a mesmice, através das enfermidades do coração humano, com pensamentos bons e mals, e em vez de se renovar numa nova realidade, ele adoece, e se mata a si mesmo, perpetuando o mesmo. Seria necessario uma boa nova, uma renovação do Amor, uma cura do amor. Essa seria a maior revolução da historia da humanidade. Eu acredito no big-bang do coração humano. A cura do amor, sararia o mal da terra. O que seria uma tarefa extremamente dificil. Mas para o evanguelion  tal tarefa não seria tão difícil. E tal palavra significa “uma boa nova”, a primeira vez que a palavra NOVA ( new ) aparece no Novo Testamento. A Terra precisa de algo que pudesse germinar um dínamo de mudança de energia, no coração humano para que ele se renovasse para longe da mesmice.  A experiência frustrada de um amor conjugal traz à realidade a experiência frustrada do amor. O amor adoece e um amor doente entre homem e mulher gera seres doentes. Doentes em consequência  da expressão de amor ausente dentro do coração do cônjuge. Pode existir uma evidência real do amor ausente do pai, se manifestando de forma doentia, e o amor ausente da mãe se expressando de forma também enferma. Essa doença do amor faz nascer seres doentios no amor. O menino precisa de segurança mas não a recebe do amor doentio do pai. A menina precisa de segurança no amor, mas o amor da mãe não lhe transmite a seguranca do amor, por não tê-lo recebido. Doença de amor, gera doença de personalidade, na criança sendo gerada, ou depois de nascida. “Mulheres amai vossos maridos, mas com submissão...maridos amai vossas esposas...” Mas de que forma? Simplesmente com amor de homens e com amor de mulheres entre si gerando filhos saudáveis. A nossa sociedade está doente e intrisecamente enferma. Não somente aqui mas em todos os cantos do planeta onde existem seres humanos, e se enfermando cada vez mais com a vida sobre o secularismo. Não estou afirmando que é o secularismo o causador de tudo isso, mas o pecado, o causador do secularismo e da mesmice da realidade, que nega o Espírito que renova a mesmice do planeta Terra. Em consequência da ausência desse amor, o amor entre homens e mulheres está se enfermando e gerando seres enfermados intimamente, psicologicamente. O nome das doencas geradas por essa enfermidade se chama homossexualismo/lesbianismo, sensualismo, idolatria ao próprio corpo, violência, ódio, egoismo, machismo, inveja, segregação, vingança,  etc. A geração da expressão religiosa do coração humano representa uma expressão de insegurança, em se buscar  a Deus, em tentar reviver a experiência edificante, renovadora, de se viver no Paraíso, e ao mesmo tempo estando em profundo estado de pecado.  No paraíso a segurança era gerada pela dinâmica do amor de Deus interagindo com os seres criados. Sob o dominio do pecado, a única força capaz de mudar o amor no coração do homem é o amor de Jesus Cristo ou à pessoa de Jesus Cristo que é uma força dinâmica, explosiva, infinita e potencialmente eterna, cuja perpetuação real acontece sob o reflexo, a repetição de um modelo eterno de realidade que é o amor de Deus.

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