SENSUALISMO –
IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 41
Algumas
ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.
Pode ser que
Paulo, um sábio fariseu muito bem educado, tenha expressado o sentimento de pavor,
morte e destruição no coração de um homem, causando a repetição da destruição, motivada por um vício que dizimou as
duas cidades do Antigo Testamento. E o mesmo tipo de vício entre homens se relacionando sexualmente com homens e mulheres com mulheres se repetia mais uma vez, ou mais outras vezes. Não seria tão dificil perceber a evidência ou
a existência perceptivel de um mal coincidente dentro de um coração humano a
dois mil anos atraz. Mas a Bíblia é a Palavra de Deus. E isso não expressa apenas
sentimentos no coração de Paulo. E é assim que a realidade se eterniza, através
de tipificação, da repetição coincidente de fatos na memória de quem expressa
esse fato. E um pensamento é evidentemente algo real. E desta forma a memória
da realidade se perpetua no tempo, se limita ao próprio tempo, e traz a
repetição do mesmo fato à realidade. A Biblia fala no livro de Provérbios, que “não
existe nada de novo debaixo (sobre) da Terra”. Eu diria que a realidade
é a perpetuação da realidade numa monotonia infinita, num ciclo vicioso, em que a Terra se compromete sempre com o mesmo, a mesmice, através das enfermidades
do coração humano, com pensamentos bons e mals, e em vez de se renovar numa
nova realidade, ele adoece, e se mata a si mesmo, perpetuando o mesmo. Seria necessario uma boa
nova, uma renovação do Amor, uma cura do amor. Essa seria a maior revolução da
historia da humanidade. Eu acredito no big-bang do coração humano. A cura do
amor, sararia o mal da terra. O que seria uma tarefa extremamente dificil. Mas
para o evanguelion tal tarefa não
seria tão difícil. E tal palavra significa “uma boa nova”, a primeira vez que a
palavra NOVA ( new ) aparece no Novo Testamento. A Terra precisa de algo que pudesse germinar um
dínamo de mudança de energia, no coração humano para que ele se renovasse para
longe da mesmice. A experiência
frustrada de um amor conjugal traz à realidade a experiência frustrada do amor.
O amor adoece e um amor doente entre homem e mulher gera seres doentes. Doentes
em consequência da expressão de amor
ausente dentro do coração do cônjuge. Pode existir uma evidência real do amor
ausente do pai, se manifestando de forma doentia, e o amor ausente da mãe se
expressando de forma também enferma. Essa doença do amor faz nascer seres
doentios no amor. O menino precisa de segurança mas não a recebe do amor
doentio do pai. A menina precisa de segurança no amor, mas o amor da mãe não
lhe transmite a seguranca do amor, por não tê-lo recebido. Doença de amor, gera
doença de personalidade, na criança sendo gerada, ou depois de nascida. “Mulheres amai vossos maridos, mas com submissão...maridos amai vossas esposas...”
Mas de que forma? Simplesmente com amor de homens e com amor de mulheres
entre si gerando filhos saudáveis. A nossa sociedade está doente e intrisecamente
enferma. Não somente aqui mas em todos os cantos do planeta onde existem seres
humanos, e se enfermando cada vez mais com a vida sobre o secularismo. Não
estou afirmando que é o secularismo o causador de tudo isso, mas o pecado, o
causador do secularismo e da mesmice da realidade, que nega o Espírito que
renova a mesmice do planeta Terra. Em consequência da ausência desse amor, o
amor entre homens e mulheres está se enfermando e gerando seres enfermados
intimamente, psicologicamente. O nome das doencas geradas por essa enfermidade
se chama homossexualismo/lesbianismo, sensualismo, idolatria ao próprio corpo, violência, ódio, egoismo, machismo, inveja, segregação, vingança, etc. A geração da expressão religiosa do
coração humano representa uma expressão de insegurança, em se buscar a Deus, em tentar reviver a experiência
edificante, renovadora, de se viver no Paraíso, e ao mesmo tempo estando em profundo
estado de pecado. No paraíso a segurança
era gerada pela dinâmica do amor de Deus interagindo com os seres criados. Sob
o dominio do pecado, a única força capaz de mudar o amor no coração do homem é
o amor de Jesus Cristo ou à pessoa de Jesus Cristo que é uma força dinâmica, explosiva,
infinita e potencialmente eterna, cuja perpetuação real acontece sob o reflexo,
a repetição de um modelo eterno de realidade que é o amor de Deus.
No comments:
Post a Comment