Friday, April 26, 2019


SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 42
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.

A corrupção da natureza e da vida que nos circunda acontece integralmente quando o pecado humano entra em cena. O negativismo da energia negativa do pecado é o único responsável pela contaminação da natureza que nos envolve. E por esta razão não há como não atribuir ao pecado todo seu caracter devastador sobre a natureza. Nós podemos observar isso ainda no Éden quando Eva peca e se permite contaminar a mente de seu marido com o gérmen da corrupção e do pecado. Nesse sentido começa a identidade no pecado a partir do instante em que ambos agem exatamente da mesma forma, formando com seu pecado uma grave contravenção contra Deus. No entanto, observe a diversidade na identidade que promove equilibrio e harmonia. Não é sintomático que a Terra, esse vibrante e extraordinário mundo de vida, esteja circundado por um satélite tão inóspito e vazio? Por quê tal discrepância? Por que tal contradição energética universal em que dois seres espaciais tenham que conviver um ao lado do outro, sendo um vivo e o outro extremamente morto? E tais são as leis universais que permitem  que positivo e negativo convivam em proximidade. A narrativa de Gênesis nos diz que durante a criação o Espírito de Deus pairava sobre o nada, sobre o abismo. Por que fôra necessário tal dicotomia, entre alguma coisa real e o nada? Porque o nada se tornou real a partir de alguma coisa infinitamente real. E essa é a narrativa mais incrível da criação em que alguma coisa que é Deus está sobre alguma coisa que é o Nada, o abismo. O extremamente positivo com o extremamente negativo. A partir de então o eterno cria a vida. E a vida se torna,  em  consequência do pecado humano, o somatório das energias se acabando. A energia física, a energia psíquica, a energia sexual, e outras mais, e ninguém consegue vencer definitivamente tal batalha. Pois afinal tudo se transforma. No entanto, todos nós estamos buscando por identidade, por personalidade e por caracter, ou por total simulação de tudo isso, por uma questão meramente cultural. De modo geral os seres humanos não pensam muito a respeito disso. Eles pensam mais em se defender, porque estão inseguros. Observem que Cain quis se prevalecer sobre a primazia que Deus concedeu a Abel. E tal privilégio, ou defesa, se tornou um ataque mortífero contra Abel. A identidade do homem se perde com o pecado, assim como a identidade de Cain se perdeu na violência. Da mesma forma a identidade da mulher também se perde após o pecado original. Mas o criticismo humano continua muito forte, a ironia perversa e o comentário maldosamente esperto continuam e tudo não passam de defesas e mais defesas causadas por insegurança e falta de identidade de carácter. Toda essa agressividade está se tornando generalizada. Do criticismo puro e simples, partimos para a agressividade verbal e daí para o crime, o que se torna muito simples. Insegurança. Até as religiões estão se tornando agressivas e auto-defensivas, capitalizadas, corporativisadas, por temer sua própria ingestão total, sua própria extinção, pois muitos negócios estão sendo subestimados, e estarão comprometidos e perdidos. E a igreja sustenta muita gente financeiramente. Nada mais do que uma total insegurança. Não existe personalidade nisso, mas apenas insegurança. E neste direcionamento o homem acaba por não entender mais a diferença entre personalidade e insegurança, porque os dois se confundem no mundo pós-moderno. A insegurança tornou-se um componente genético da personalidade humana, do homem e da mulher. Então é possível que nós já nasçamos inseguros? A resposta a essa questão se torna apenas uma, afirmativamente. Nós somos inseguros quanto ao abandono de Deus em nossa vida (causado por nós mesmos) e inseguros quanto à insegurança gerada por toda a nossa insegurança genética. Isso nos permite até mesmo formular uma equação. Mas o que é mais sério é saber que o homem ainda sofre as consequências dessas inseguranças sobre sua vida afetiva, amorosa. O coração humano se torna inseguro também no amor. E assim voltamos à escala original. No entanto, quando pensamos que existe morte na verdade acaba existindo transformação. A questão maior relativa à realidade e ao universo é que eles se movimentam nesse dualismo energético entre positivo e negativo. E dois seres com mesma carga energética em sua natureza criada, não se conduzem para longe da extinção absoluta. É evidente que nós tenhamos absoluta vontade de viver, de nos reproduzir e que a vida por nós gerada seja eternizada. DIGA NÃO À EXTINÇÃO!  Não é isso o que nós defendemos hoje em dia?  VAMOS PRESERVAR O PLANETA! Mas um paradoxo nos permite perguntar: mas por quê a extinção ou a estagnação da vida através de um relacionamento homossexual?  Esse é o grande paradoxo envolvendo os homossexuais e lésbicas. E eles mesmos podem não entender o que se passa com eles próprios. Tem-se a impressão de que cachorros e gatos e até mesmo um bebezinho podem descaracterizar sua insegurança. Mas isso não é verdade.

Monday, April 15, 2019


SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 41
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo. 

Pode ser que Paulo, um sábio fariseu muito bem educado, tenha expressado o sentimento de pavor, morte e destruição no coração de um homem, causando a repetição da destruição, motivada por um vício que dizimou as duas cidades do Antigo Testamento. E o mesmo tipo de vício entre homens se relacionando sexualmente com homens e mulheres com mulheres se repetia mais uma vez, ou mais outras vezes.  Não seria tão dificil perceber a evidência ou a existência perceptivel de um mal coincidente dentro de um coração humano a dois mil anos atraz. Mas a Bíblia é a Palavra de Deus. E isso não expressa apenas sentimentos no coração de Paulo. E é assim que a realidade se eterniza, através de tipificação, da repetição coincidente de fatos na memória de quem expressa esse fato. E um pensamento é evidentemente algo real. E desta forma a memória da realidade se perpetua no tempo, se limita ao próprio tempo, e traz a repetição do mesmo fato à realidade. A Biblia fala no livro de Provérbios, que “não existe nada de novo debaixo (sobre) da Terra”. Eu diria que a realidade é a perpetuação da realidade numa monotonia infinita, num ciclo vicioso, em que a Terra se compromete sempre com o mesmo, a mesmice, através das enfermidades do coração humano, com pensamentos bons e mals, e em vez de se renovar numa nova realidade, ele adoece, e se mata a si mesmo, perpetuando o mesmo. Seria necessario uma boa nova, uma renovação do Amor, uma cura do amor. Essa seria a maior revolução da historia da humanidade. Eu acredito no big-bang do coração humano. A cura do amor, sararia o mal da terra. O que seria uma tarefa extremamente dificil. Mas para o evanguelion  tal tarefa não seria tão difícil. E tal palavra significa “uma boa nova”, a primeira vez que a palavra NOVA ( new ) aparece no Novo Testamento. A Terra precisa de algo que pudesse germinar um dínamo de mudança de energia, no coração humano para que ele se renovasse para longe da mesmice.  A experiência frustrada de um amor conjugal traz à realidade a experiência frustrada do amor. O amor adoece e um amor doente entre homem e mulher gera seres doentes. Doentes em consequência  da expressão de amor ausente dentro do coração do cônjuge. Pode existir uma evidência real do amor ausente do pai, se manifestando de forma doentia, e o amor ausente da mãe se expressando de forma também enferma. Essa doença do amor faz nascer seres doentios no amor. O menino precisa de segurança mas não a recebe do amor doentio do pai. A menina precisa de segurança no amor, mas o amor da mãe não lhe transmite a seguranca do amor, por não tê-lo recebido. Doença de amor, gera doença de personalidade, na criança sendo gerada, ou depois de nascida. “Mulheres amai vossos maridos, mas com submissão...maridos amai vossas esposas...” Mas de que forma? Simplesmente com amor de homens e com amor de mulheres entre si gerando filhos saudáveis. A nossa sociedade está doente e intrisecamente enferma. Não somente aqui mas em todos os cantos do planeta onde existem seres humanos, e se enfermando cada vez mais com a vida sobre o secularismo. Não estou afirmando que é o secularismo o causador de tudo isso, mas o pecado, o causador do secularismo e da mesmice da realidade, que nega o Espírito que renova a mesmice do planeta Terra. Em consequência da ausência desse amor, o amor entre homens e mulheres está se enfermando e gerando seres enfermados intimamente, psicologicamente. O nome das doencas geradas por essa enfermidade se chama homossexualismo/lesbianismo, sensualismo, idolatria ao próprio corpo, violência, ódio, egoismo, machismo, inveja, segregação, vingança,  etc. A geração da expressão religiosa do coração humano representa uma expressão de insegurança, em se buscar  a Deus, em tentar reviver a experiência edificante, renovadora, de se viver no Paraíso, e ao mesmo tempo estando em profundo estado de pecado.  No paraíso a segurança era gerada pela dinâmica do amor de Deus interagindo com os seres criados. Sob o dominio do pecado, a única força capaz de mudar o amor no coração do homem é o amor de Jesus Cristo ou à pessoa de Jesus Cristo que é uma força dinâmica, explosiva, infinita e potencialmente eterna, cuja perpetuação real acontece sob o reflexo, a repetição de um modelo eterno de realidade que é o amor de Deus.

Saturday, April 6, 2019

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 40
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.


               Existem muitas razões pelas quais algumas pessoas afirmam seus direitos em se manifestar contra os homossexuais e lésbicas. Assim como existem muitas vozes se levantando também na defesa deles. Tal convicção é comumente denominada pelos homossexuais e lésbicas como homofobia.  E para afirmar seu direito em se defender contra críticas e oposições, os próprios homossexuais e lésbicas certamente devem ter se apropriado desse termo (homofobia) como uma barreira que certamente visa defender e contra-atacar seus críticos e opressores ao mesmo tempo em que atua como uma espécia de salvaguarda  aos seus próprios atos. Mas, por detrás desse conceito-defesa existe a questão: por quê razão os homossexuais e lésbicas procuram se defender de seus opressores e por quê razão eles mesmos se recusam a aceitar uma vida como heterosexuais? Além disso o que os afastam de viver uma vida como heterossexuais  se por definição eles também poderiam ser categorizados como heterofóbicos? Ambos os direitos de ataque/defesa são recíprocos e ambas as atitudes parecem seguir por caminhos de oposições se manifestando contrariamente às suas convicções de fé e religiosidade. Enquanto os heterosexuais normalmente abraçam uma atitude de fé ou de fidelidade a determinada crença religiosa, os homossexuais tendem a se afastar de uma atitude de fé ao regeitarem a oposição que a religião cristã, principalmente, faz contra eles. E tal oposição também atinge o cenário político-ideológico, onde se vê uma crítica veemente contra os conservadores e democratas-cristãos, mas em função do estado em que se encontra o meio secular em que a própria sociedade escolheu se engajar atualmente. No entanto, procurando mostrar uma postura atada à oposição ao homossexualismo no que se refere a conceitos ético-morais e religiosos, o Apóstolo Paulo de Tarso, apresenta seu argumento no livro de Romanos, cap. 1, versos 24 a 28 (NIV), mas estritamente considerando tais atitudes como pecaminosas, não como engajamento político veemente buscando apenas se manifestar em protesto às tradições religiosas e bíblicas da sociedade secular de seu tempo. Paulo assim o faz, tendo em vista a manifestação da vontade de Deus para a criação conforme o que lhe disse a Palavra em livros que antecedem ao Novo Testamento, como o livro de Genesis, por exemplo. E endossando seus argumentos, Paulo chega a afirmar de modo duro e irrestrito sua oposição aos atos pecaminosos dos homossexuais e lésbicas de seu tempo, afirmando (ainda no livro de Romanos) que  those who do such things deserve death, they not only continue to do these very things but also aprove of those who practice them”. Tal como ocorre nos dias atuais, Paulo assim falou certamente em função do que ele leu a respeito do que Deus fez em Sodoma e Gomorra. E nisso ele mostrou fidelidade à Palavra de Deus. Hoje, no entanto, as mazelas do secularismo mostram-nos um outro lado da realidade, por considerar o homossexualismo-lesbianismo como atitudes social e moralmente normais. Por conhecer profundamente o que Deus reserva àqueles que pecam nessa direção Paulo ainda diz: “Therefore God gave them over in the desires of their hearts to sexual impurity for the degrading of their bodies with one another. They exchanged the truth about God for a lie…” Because of this, God gave them over to shameful lusts. Even their women exchanged natural sexual relations for unnatural ones. In the same way the men also abandoned natural relations with women and were inflamed with lust for one another. Men committed shameful acts with other men, and received in themselves the due penalty for their error.” ( The Book of Romans chapter 1, verses 24-27 ).  Dando ênfase ao último verso, Paulo diz que, “Os homens cometem atos vergonhosos com outros homens e recebem sobre si próprios as duras penas por seus erros.” Ao observarmos e avaliarmos o que aconteceu com os seres humanos logo depois que pecaram contra Deus ainda no Éden, por acaso o pecado humano hoje, não continua gerando consequências trágicas para a vida do ser humano na vida do Planeta Terra? 

Tuesday, April 2, 2019

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A DINÂMICA DO PERDÃO - 8   O alerta existe em função da riqueza de conceitos envolvendo a ideia de livre-arbítrio . É algo essencialmente op...