Sunday, March 7, 2021


 

SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO.

Algumas ideias retiradas do conceito da Sexualidade humana na criação do Sexo. 67

(Súmula do Programa de Rádio...2 )

P. O homossexualismo é uma disfunção da personalidade, uma disfunção biológica ou uma opção de vida?

R. Nessa Questão as opiniões são muito divergentes. De modo geral as comunidades religiosas que comungam diferentes modalidades de fé, veem o homossexualismo como um pecado abominável contra Deus e contra a Natureza. Grupos religiosos entre os Cristãos, os Muçulmanos, Católicos e Judeus rejeitam o homossexualismo como totalmente inaceitável aos olhos de Deus. Dentre os leigos, no entanto, a Associação Americana de Psiquiatria (APA. American Psychiatric Association) listou o homossexualismo como uma Mental Disorder, ou uma disfunção mental até os anos 70. Mas com o aumento de pesquisas sobre o tema a APA deixou de considerar o homossexualismo como uma categoria diagnosticável, ou seja, não mais dentro da categoria Desordem Mental. Eles acreditam que enquanto os homossexuais estão bem adaptados à sua orientação sexual e funcionam bem dentro da sociedade, não existem razões para considerá-los como tendo disfunção mental ou problemas mentais. No entanto, quando os homossexuais procuram orientação ou aconselhamento psiquiátrico, para a APA., não faz sentido aconselhá-los a MUDAR sua orientação sexual. E isso é o que nós temos realmente observado entre várias lideranças religiosas nos últimos meses. Atualmente alguns líderes religiosos (em torno de 370 espalhados pelo mundo – dados de 2021), incluindo o arcebispo anglicano Desmond Tutu, da África do Sul, que além de advogar opiniões favoráveis à LGBTQ, admite que as terapias de conversão dos gays ao heterossexualismo devem ser banidas. (Além do arcebispo Tutu, também o ex-Rabino chefe da Irlanda David Rosen e outros, tais como o bispo anglicano de Liverpool Paul Bayer, o ex-presidente da Irlanda Mary McAleese e ainda o 1º. Ministro da Inglaterra Boris Johnson, estão todos convencidos a BANIR A TERAPIA DE CONVERSÃO de suas jurisdições. Boris Johnson afirmou no ano passado que a “terapia de conversão não tem lugar em seu país.” Nisso consiste a divergência de opiniões concernentes ao tema. À medida que tais opiniões avançam, isso certamente cria um backslash crítico e incisivo contra os evangélicos e contra pastores e instituições que trabalham nas terapias de conversão de homossexuais a uma vida normal heterossexual. Além disso, tal divergência representa ainda um tapa na face da Doutrina Cristã, pois adotar tal comportamento como uma opção de vida, vai de encontro aos conceitos morais e éticos sustentados pela Doutrina Cristã, quando assegura que o comportamento homossexual é, na verdade, uma transgressão à Palavra de Deus, e uma deliberação da autonomia humana na direção de um comportamento imoral e pecaminoso.  Ao considerarmos o homossexualismo como uma disfunção da personalidade, isso implica em afirmar que tal disfunção pode ser revertida, corrigida e ao mesmo tempo tida por passível de conversão a um padrão “normal” de personalidade. (continua)

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