SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO.
Algumas ideias retiradas do conceito da Sexualidade
humana na criação do Sexo. 67
(Súmula do
Programa de Rádio...2 )
P. O homossexualismo é uma disfunção da
personalidade, uma disfunção biológica ou uma opção de vida?
R. Nessa Questão
as opiniões são muito divergentes. De modo geral as comunidades religiosas que
comungam diferentes modalidades de fé, veem o homossexualismo como um pecado
abominável contra Deus e contra a Natureza. Grupos religiosos entre os Cristãos,
os Muçulmanos, Católicos e Judeus rejeitam o homossexualismo como totalmente
inaceitável aos olhos de Deus. Dentre os leigos, no entanto, a Associação
Americana de Psiquiatria (APA. American Psychiatric Association) listou o
homossexualismo como uma Mental Disorder, ou uma disfunção mental até os anos
70. Mas com o aumento de pesquisas sobre o tema a APA deixou de considerar o
homossexualismo como uma categoria diagnosticável, ou seja, não mais dentro da
categoria Desordem Mental. Eles acreditam que enquanto os homossexuais estão
bem adaptados à sua orientação sexual e funcionam bem dentro da sociedade, não
existem razões para considerá-los como tendo disfunção mental ou problemas
mentais. No entanto, quando os homossexuais procuram orientação ou
aconselhamento psiquiátrico, para a APA., não faz sentido aconselhá-los a MUDAR
sua orientação sexual. E isso é o que nós temos realmente observado entre
várias lideranças religiosas nos últimos meses. Atualmente alguns líderes
religiosos (em torno de 370 espalhados pelo mundo – dados de 2021), incluindo o
arcebispo anglicano Desmond Tutu, da África do Sul, que além de advogar
opiniões favoráveis à LGBTQ, admite que as terapias de conversão dos gays ao
heterossexualismo devem ser banidas. (Além do arcebispo Tutu, também o ex-Rabino
chefe da Irlanda David Rosen e outros, tais como o bispo anglicano de Liverpool
Paul Bayer, o ex-presidente da Irlanda Mary McAleese e ainda o 1º. Ministro da
Inglaterra Boris Johnson, estão todos convencidos a BANIR A TERAPIA DE
CONVERSÃO de suas jurisdições. Boris Johnson afirmou no ano passado que a “terapia
de conversão não tem lugar em seu país.” Nisso consiste a divergência de
opiniões concernentes ao tema. À medida que tais opiniões avançam, isso
certamente cria um backslash crítico e incisivo contra os evangélicos e
contra pastores e instituições que trabalham nas terapias de conversão de
homossexuais a uma vida normal heterossexual. Além disso, tal divergência
representa ainda um tapa na face da Doutrina Cristã, pois adotar tal
comportamento como uma opção de vida, vai de encontro aos conceitos morais e
éticos sustentados pela Doutrina Cristã, quando assegura que o comportamento homossexual
é, na verdade, uma transgressão à Palavra de Deus, e uma deliberação da
autonomia humana na direção de um comportamento imoral e pecaminoso. Ao considerarmos o homossexualismo como uma
disfunção da personalidade, isso implica em afirmar que tal disfunção pode ser revertida,
corrigida e ao mesmo tempo tida por passível de conversão a um padrão “normal”
de personalidade. (continua)
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