Saturday, February 29, 2020


 SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 57
Algumas ideias retiradas do conceito da sexualidade humana na criação do sexo.


Além dos fatores já mencionados que influenciam na geração de homossexuais e lésbicas, será necessário ainda uma análise mais radical do que significa a INSEGURANÇA humana. E tal fator tem implicações mais profundas como gerador de uma sexualidade deteriorada, além do que alguém pode entendê-la apenas como falta de segurança. Em outra análise pude observar que a insegurança humana tem um profundo e radical componente hereditário ou genético de persistência natural. No sentido de que é da natureza humana ou da natureza criada estar envolvida natural e expontaneamente com suas raízes naturais e hereditárias. Isso soa como um paradoxo e até mesmo como um ciclo vicioso. Mas, em outras palavras, uma mesma semente de uma mesma espécie traz uma memória bastante arraigada nas suas estranhas. A força transmitida expontaneamente pela descendência genética de determinada planta ou ser vivo diferenciado,  é uma força que se manifesta em suas características genéticas e fenotípicas, inerente a cada ser vivo, e em relação às suas interações com o seu genótipo. Isso implica uma interação com o meio ambiente em que cada ser vivo se manifesta, o que quer dizer que a relação do ser vivo com seu nicho biológico natural, e genético, sofre alterações profundas com a interação que existe com o meio ambiente.  Mas a questão mais profunda e primordial é sabermos se existe uma transformação na estrutura genética de cada ser humano enquanto ele está sendo gerado no útero materno, que o leve a assumir uma postura em sua sexualidade que o transforme psicologicamente de homem para mulher, ou de mulher para homem, nas características mais primárias de sua sexualidade ainda como feto. Para que isso ocorra precisaremos analisar também todos os fatores que motivam tais transformações, desde os fatores psicológicos  que atuam sobre a mãe enquanto gera o feto, tais como os fatores meramente externos, os fatores sócio-psicológicos que atuam de fora para dentro na formação da sexualidade do feto, que escapem ao controle direto da intervenção materna, e outros fatores como os de natureza medicamentosa ou de influencia espiritual sobre a mãe e sobre o feto sendo gerado. Tentar afastar-se de tais questões seria realmente ignorar o conhecimento do que  acontece enquanto o feto está sendo gerado, o que equivale a não dar importância a um tema que sempre foi considerado por Deus em sua Palavra, no que se refere ao amor entre pais e filhos. E afastar-se dessa dependência natural, orgânica, genética, etc., acaba criando um desfecho de identidade. Em outras palavras, esse desfecho quer significar também um final dramático da identidade psico-social humana, pois os seres humanos são os únicos a lograrem esse tipo de desfecho e evasão de sua própria natureza íntima, o esvaziamento de sua identidade natural. Ao assumirem se afastar de si próprios como homens  ( ou mulheres ) sexualmente definidos, os homens tem apenas uma única alternativa: buscar por outro homem. Caso contrário eles seriam heterossexuais naturais. Isso ocorre com o enxerto de plantas em experimentos biogenéticos da botânica, mas com uma sutil diferença. As plantas não perdem sua natureza biológica e mesmo as plantas híbridas ou as que são geneticamente modificadas ( até ao estágio em que se encontra a ciência hoje ), acabarão normalmente sendo plantadas no solo para que possam florescer. Os seres humanos sofrem quase o mesmo processo. Eles continuam sua convivência com o ambiente social, sofrendo influências genotípicas, que poderão alterar ou não sua sexualidade e a dos seres em seu convívio,  em função de tais influências ambientais. A questão mais séria imposta por tal pesquisa será a de definir sua influência transformadora em outros seres humanos, dentro do ambiente social. Isso requer uma pesquisa mais profunda. Bem sabemos que os seres humanos naturalmente se expressam biológica e psicologicamente no ambiente social, apenas como homens ou mulheres. Da mesma forma, quando a mulher se afasta de sua identidade natural como mulher, ela certamente procurará por outra mulher. Nós já chegamos a analisar aqui tal dualidade da natureza psico-sexual dos seres humanos: ou são homens ou são mulheres. Tal distanciamento de sua natureza e identidade genética produz a insegurança. Isso quer significar também o abandono das próprias raízes naturais de identidade, ou a perda de sua identidade genético-hereditária. E em consequência, torna-se um dilema tanto para homens quanto para mulheres, que fatalmente se tornarão vítimas do homossexualismo e do lesbianismo. Tal distanciamento, como já afirmamos, produz a insegurança.  

Thursday, February 27, 2020


QUOTE OF THE MONTH.

“ THE THREAT OF PAIN GENERATES FEAR, AND FEAR IS THE SOURCE OF 95 PERCENT OF THE ERRORS YOU ARE LIKELY TO MAKE.”
A ameaça de dor gera medo, e medo é a fonte de 95% dos erros que você provavelmente comete.”

From the book by Mark Douglas, “ TRADING IN THE ZONE – Master the Market with confidence, discipline and a winning attitude.”  

Sunday, February 16, 2020


SENSUALISMO – IDOLATRIA DE UM SENTIMENTO – 56
ALGUMAS IDEIAS RETIRADAS DO CONCEITO DA SEXUALIDADE HUMANA NA CRIAÇÃO DO SEXO.

Em relação ao que ocorre de mais legítimo numa relação sexual heterossexual, os casais quase sempre não entendem a dinâmica do processo envolvendo sua própria sexualidade e o íntimo mais profundo envolvendo sua relação sexual.  E muitas vêzes nós nos recusamos a comentar sobre o assunto por considerá-lo tabu. Mas isso precisa ser estudado e revelado. No afã de se lançarem ao sexo de modo incontrolável e numa atmosfera de extremo sensualismo, alguns casais se afastam de sobrestimar e avaliar aspectos positivos de uma simples relação sexual. É necessário considerar que para os casais que buscam na relação heterossexual algo mais além de apenas sexo ( por exemplo, amor, afeto, carinho, realização pessoal da própria sexualidade e da personalidade individualizada e compartilhada ), perecebe-se que na intimidade do sexo existe inerente e oculto um propósito inteligente orquestrado por uma mente ultrainteligente. Tal propósito envolve em sua totalidade o sexo entre homem e mulher, buscando se excitar e obter prazer intenso É um fato real que também nessa busca existe propósito, qual seja, Deus quis que o espermatozóide se lançasse em direção ao óvulo numa atmosfera de prazer  intenso, ou seja, de orgasmo compartilhado, entre homem, mulher, esperma e óvulo. Pois todos são seres vivos. O prazer gerado com o orgasmo cria um nicho propício de satisfação e gozo que condiz com a condição para a qual fomos gerados. A vida é um presente de Deus em todos os sentidos. Até mesmo dentro do contexto da iniquidade humana. E mesmo quando o espermatozóide se move na direção do óvulo para fecundá-lo, a vida os recebe e os acolhe com prazer. Nesse sentido a geração da vida é algo que envolve mistério e grandeza. Por isso mesmo, homem e mulher não deveriam reduzir o número de suas relações sexuais quando ambos percebem que a mulher está grávida. Pelo contrário, deveriam intensificá-las ainda mais. Duas, três ou mais vêzes ao dia, dentro do que for suportável para ambos.  A gestação de um feto humano dentro de uma atmosfera de prazer e amor intensos, tem alta probabilidade de gerar uma criança totalmente realizada em sua natureza humana. A criança/feto realiza suas potencialidades sexuais, complementa a possibilidade real de uma sexualidade saudável e libera suas potencialidades intelectuais, tornando-se em harmonia com a natureza, com o amor, e com o prazer com que a vida lhe foi presenteada.  Nesse sentido podemos afirmar que existe uma proporção direta entre sexo, prazer intenso e a liberação das potencialidades intelectuais do feto. Não se trata aqui de analisarmos a vida numa perspectiva meramente hedonística. Não se trata disso. Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus e a identidade que nos conecta ao criador nos faz entender que nós viemos  realmente de Deus e que Ele não vive de carências, frustrações e sofrimento. Deus vive numa atmosfera de total harmonia com o amor e de gozo eterno e intenso, incessantemente. Quando a vida nos é liberada por nossos pais, na relação sexual, ou enquanto eles interagem sexualmente, Deus está presente e participa com o que vem Dele, ou seja, a própria beleza intensa da criação e o prazer intenso que está oculto no ato de criar. O homem se realiza na criação, na obra criada por suas mãos. Deus também se realiza como Deus quando ele cria, não somente a natureza, mas também a obra máxima de sua criação, os seres humanos. E esse tipo de prazer intenso gerado durante o ato sexual, representa a força maior do amor entre homem e mulher, cujo domínio e graça vem do Criador. Nisso entendemos que existe propósito. Em outras palavras, existe propósito no ato sexual entre homem e mulher, assim como existem propósitos na fricção do penis nas paredes internas da vagina, no contato intimo entre glande e clítoris, na geração de fluidos que são liberados por ambos os orgãos genitais para lubrificação e excitamento, a fim de que o clima  de prazer,  excitamento e unidade seja a atmosfera de pré-prazer que antecede à explosão de prazer e de orgasmo intenso, necessários à ejaculação à fecundação e ao bem-estar de ambos durante e após  o ato sexual entre homem mulher. Nesse clima de amor e prazer intensos em que ambos se encontram, o óvulo é fecundado e uma criança começa a ser gerada. Portanto, o sexo entre homem e mulher é a essência do relacionamento sexual que sempre existiu desde o princípio da criação, não como forma de preservação de valores tradicionais, o que incorreria numa cláusula de conservadorismo, mas numa preservação do que é natural, no sentido de que obedece às leis naturais criadas e perpetuadas pelo Criador. O orgasmo é importante, a vagina e o penis são importantes, o encontro íntimo de um dentro do outro é importante e bíblico. E também a ejaculação e a ovulação são importantes em função de sua criação como essenciais na preservação da espécie humana num Universo que se torna cada vez menor.  


Wednesday, February 5, 2020


CORRUPÇÃO DA PALAVRA E A CORRUPÇÃO POLÍTICO-SOCIAL DOS PARTIDOS POLÍTICOS NO BRASIL – 17
A QUESTÃO DA Idolatria de Imagens e sua Influência nefasta sobre a formação de uma autêntica fé cristã no Brasil.


O que os apóstolos Pedro, João e Paulo nos advertem está certamente em uma de suas epístolas. Pedro, como já vimos, nos fala em 1 Pedro 4:3 referindo-se aos gentios, que “ vocês passaram muito tempo vivendo conforme o estilo pagão, entregues a uma vida de dissolução, cobiça, embriaguez, comilanças, bebedeiras e IDOLATRIAS ABOMINÁVEIS.  ( Cf. 1 Pe. 4:3 Edições Paulians, Edição Pastoral Católica, cujo Imprimatur foi dado pelo presidente da CNBB, Luciano Mendes de Almeida ).  O Apóstolo Paulo nos adverte em 1 Corintios 10:14, o seguinte:  “ FUJAM DA IDOLATRIA” ( NIV. Study Bible – Zondervan on page 1780 ).  E o Apóstolo Pedro se refere a gentios e judeus em sua carta, bem como aos crentes do Ponto, da Galácia, da Capadócia, da Região Ocidental da Ásia Menor, e da Bitínia. E de acordo com suas palavras Pedro compara a IDOLATRIA ABOMINÁVEL, no mesmo nível de outros pecados como dissolução, cobiça, etc. O mais importante é reconhecermos que para Pedro os termos “gentios” e “pagãos” se aplicam ao tempo “antes da conversão” ao Cristianismo. Ao mesmo tempo, os pagãos  ou gentios, em relação ao termo IDOLATRIA, nos sugere que pelo menos alguns dos leitores dessa carta eram gentios convertidos de um estilo de vida pagão para uma nova vida. E isso também nos permite concluir que tal epístola nos chama a atenção ao fato de que não é possível se conciliar paganismo, idolatria e vida convertida ao cristianismo. ( NIV. Commentaires at NIV Study Bible, Zondervan on pg. 1931.) Como já tivemos oportunidade de observar, as duas traduções são muito semelhantes, ou seja, NIV. e A Bíblia Católica das Edições Paulinas.  Para ilustrar, a versão ID:M-03A Vaticanus em grego, com 27 livros do NT., nos traz também as mesmas palavras gregas  αθεμιτοις ειδωλολατρειαις  como nos são mostradas nas demais versões em grego. Isso quer dizer que, a Igreja Romana não carece de fontes de informação adequada e suficiente ( em função das versões apresentadas ), para dar a seus fiéis católicos a interpretação de que precisam para entender o significado da IDOLATRIA de IMAGENS, em qualquer de seus níveis, como algo abominável aos olhos de Deus. E se a Igreja Romana confere aos textos originais gregos arquivados na Biblioteca do Vaticano, como sendo versões confiáveis e inspiradas como Palavra de Deus e de alta credibilidade como tal, não existe razão alguma para permitir que os católicos sejam idólatras ou sejam levados a práticas pagãs idólatras. Ao menos que ela negligencie completamente a Bíblia Sagrada como Palavra de Deus, como foi desde o princípio a partir da Igreja Primitiva, a Igreja pós-Pentecostes, temos razões suficientes para admitir que a idolatria que de alguma forma se tornou avassaladora, desde a Idade Média, deveria ser banida pela Igreja de Roma, da forma como foi banida pela Reforma Protestante, o que caracterizou uma das divergências mais críticas entre as duas Igrejas. Se a Igreja Romana quer enfatizar o carater autoritativo e inquestionável da hierarquia Papal, de seus dogmas eclesiásticos ou das Sagradas Congregações que regem tais dispositivos, cabe aos católicos obedecer, e ao mesmo tempo, comprometer sua própria salvação eterna em Cristo e em obediência à Palavra de Deus. Se os católicos não baniram ainda a idolatria para fora do centro da Igreja de Roma, isso traz duas conotações: ou a Bíblia não tem mais importância para Roma ou a idolatria se tornou altamente lucrativa. 

A DINÂMICA DO PERDÃO - 8   O alerta existe em função da riqueza de conceitos envolvendo a ideia de livre-arbítrio . É algo essencialmente op...